POV: VICTOR CROWLEY — Oh pela Deusa!!!! Oh pela Deusa!!! Margareth saiu da casa rapidamente gritando e pulando feito uma loba louca.— Marg amor, você vai fazer ela sair correndo.Lucas saiu atrás me fazendo rir, Ellen olhou para ela e sorriu lindamente.— Desculpa.... Marg respirou profundamente .Empurrei Ellen até a entrada da casa, Marg parecia que explodiria de tanta felicidade, nunca vi ela assim com Diana, com ela Margareth era atenciosa e cordial, nunca tão aberta e risonha.— Oi! Ellen disse tímida e sorriu tão fofa e linda.— Ellen, essa é Margareth e seu companheiro Lucas.Ela estendeu a mão para Marg que recusou e a abraçou.— Eu... Sou... Literalmente... fã...da sua mãe e sua também... Margareth ia explodir eu tinha certeza.— Oh!!! Ellen disse quase sendo esmagada quando foi abraçada fortemente por Marg.— Ok amor, agora dê um tempo pra garota.Lucas disse puxando Marg que ficou vermelha rapidamente.— Desculpa... Ela disse e foi para atrás de Lucas que ergueu a mão em
POV: VICTOR CROWLEY — Os livros contam como sua mãe desbloqueou seus poderes, é verdade que ela tinha cabelos castanhos e depois ficaram meio avermelhados?— Sim, tenho fotos dela antes e depois da guerra, tenho sorte de ter pessoas fortes ao meu lado. Ellen sorriu e seu corpo veio diretamente para mim, passei minha mão por seu braço e a abracei.— Incrível... Marg suspirou.Agira estávamos sentados na sala conversando coisas banais, riamos e contávamos história de quando éramos mais jovens, Lucas e eu crescemos juntos então ele tinha muitas histórias, algo que fiz quando ele encontrou Marg.— Nunca fiz nada assim... Ellen tia e limpava uma lágrima de seu olho, ela ria tanto..— meus irmãos eram os terríveis, uma vez eles estavam brigando com um outro menino do colégio, foi quando Ravi colocou fogo no lixo da sala e Rael apenas ligou os sprinklers de segurança inundando a escola, eles sim eram os terríveis, minha cunhada tem tanta paciência, o máximo que fiz foi transformar temporaria
POV VICTOR CROWLEY — Oh Victor!!! Ellen gemia, era o som mais prazeroso que já escutei esses anos todos, já tinha dado a ela cinco orgasmos e ela implorava por mais.— O que foi bebê? Sussurrei ao pé do seu ouvido enquanto enfiava tão profundamente meu membro dentro dela.Nossos sons na sala pequena e quente era excitante, o sons molhados e gemidos cheios de orgasmo dava ainda mais tesão, Ellen revirava os olhos e seu corpo ameaçava tremer novamente, eu não queria sair de dentro dela, ficar uma semana sem vê-la ainda me deixava triste e ansioso.— Oh Victor!!! — Sim bebê, grita meu nome... Ela me segurou, seus olhos estavam cintilando entre amarelo de sua loba e azul gelo.— Por favor!!! Ela dizia enquanto chegava em mais um orgasmo, seu corpo estava cansado, mas ela não me dizia para parar.— O que foi bebê, o que você quer? Eu a torturava indo lentamente, fundo e mais fundo.Ellen tremeu e senti seus sulcos molhando meu pau novamente.— Você está sensível bebê, quer mais um? Ela a
POV: VICTOR CROWLEY — Bebê, me desculpa, ela veio ontem, eu não sabia que ela faria algo assim.Olhei para Ellen que bufou de raiva e foi até a lixeira pegou o brinco e colocou em sua bolsa, eu apenas olhei.— Vamos, minha mãe me chamou novamente.Meu coração doeu ao vê-la com raiva, e principalmente por algo que eu não tinha idéia, se Diana não estivesse grávida eu a mataria.Antes dela passar pela porta, a puxei para meus braços, Ellen deu um gritinho pela ação inesperada, mas sorriu quando meus lábios foram de encontro aos seus.— Eu te pra caralho Ellen e não tenho ideia porque Diana fez isso, mas somente essa semana na próxima estarei com você para sempre.Ela me olhou, não havia raiva apenas um pouco de tristeza em seu olhar.— É frustrante isso, ela veio porque sabia que eu estava na cidade e mais frustrante ainda que ele achava e tinha certeza que eu acharia o brinco, tome cuidado Victor algo nela está errado, não pode ser só por causa do filhote, algo está por trás e não est
" Vai, mais forte"... " Xi querida, alguém pode ouvir"... O som do amor veio da sala e eu fiquei parada na porta. Estes são, meu noivo Jonas e minha meia irmã Layla transando no meu jantar de noivado. E eu, Izobelle Cunis, a noiva, estou vendo a cena mais aterrorizante da minha vida. Você pode acreditar, neste momento, no salão a baixo de nós, está cheio de pessoas comemorando minha felicidade, à minha felicidade!!! Engulo a bile que amargava a minha boca, claro como nunca prestei atenção nisso. Idiota que sou, olhando para o passado, que passado nada, olhando para até vinte minutos atrás eu podia ter visto a troca de olhares, como eles saíram de fininho, como Layla me tratava tanto na presença dele, quanto na ausência. Peguei meu telefone e filmei o restante da traição dos dois, eu estava tremendo então tenho certeza que o vídeo vai ficar tremendo também, minha garganta apertava e meu estômago estava embrulhando. " Ai amor, isso, eu estou.... " Eu te amo Layla "... E assim
— Querida, o que está fazendo? Ele disse e beijou a minha bochecha. — Não é a hora de agradecer e você me pedir em noivado? Falei e olhei para ele que sorriu. — Me desculpa,eu esqueci. Claro que esqueceu, o filho da puta estava comendo a filha da mulher do meu pai. Sorri falsamente assim como eles tem feito comigo a muito tempo. — Quero chamar também a minha família, papai, Helga e minhas irmãs. Eles se entre olharam, não estava no ensaio essa parte. Todos subiram, minhas três irmãs idiotas cochichavam uma para a outra. — Izzy, o que está acontecendo? — Nada, só quero que vocês vejam minha felicidade. Disse e fiz questão do microfone está na minha mão e todos ouvissem. — Vamos querido, continue. Jonas me olhou com sua cara de bastardo idiota e eu sorri como a idiota que fui durante todo esse tempo, por falar em tempo, quanto tempo eles estão ficando, quanto tempo sou a corna. Nem escutei o que ele disse, só fiquei pensando em como matar ele só isso. São quinze anos de a
Sentei em um duto de ar e suspirei, olhei para o céu e lágrimas desciam pelo meu rosto. Eu só queria ser feliz, será que é pedir muito. Olhei para a lua ela estava grande e cheia, me levantei, fui andando observando ela, cada segundo parecia que a lua desceria no prédio, a bebida estava mesmo afetando meu cérebro, a vodca e o champanhe que eu estava bebendo afetava minha mente, imagina a lua sair da órbita da terra, seria tantos desastres naturais. Andei até o beiral, seu brilho me cativava e me chamava mais e mais, sua força me atraía era estranho pra caralho, mas eu fui, com um pouco de esforço passei o pé na grade de proteção, tentei tocar a lua, mas não consegui, me estiquei mais um pouco, eu tinha certeza que conseguiria, a garrafa de champanhe que eu estava bebendo caiu da minha mão, mas nem olhei para baixo, a lua estava me chamando, era tão intenso, o brilho, sua força, fechei meus olhos e passei o outro pé, estiquei ao máximo e senti o vento passar por mim, balancei para fr
Olho para o avião pousando em Mysticfalls, a cidade havia crescido bastante em um ano. — Alfa, os carros estão prontos. Olho para Condor meu Delta e braço esquerdo. Assim que a porta do avião abre sinto o cheiro do ar, estavamos entrando em meados do outono então ventava um vento norte de onde viria o frio em breve. Saio do avião e desço as escadas, alguns tripulantes do avião me olham, as mulheres esticam o pescoço para me ver e enlouquecer com minha beleza, reviro os olhos para elas. QUEM SOU? Me chamo Alfa Alexander Beneditt tenho trezentos anos, sou líder da matilha Moonwalker a maior e mais importante matilha do norte desse planeta, sozinho gerencio novecentas sub matilhas espalhadas por minha alcatéia, sou CEO da metade das empresas de grande porte do país e por isso estou aqui hoje, uma das minhas empresas estará passando a gestão para novos diretores e a cada um ano venho acompanhar de perto como estão os projetos e parcerias. Entro no carro junto com mais seis membros da