Capítulo Oitenta e Cinco — Theo Casali

Durante todo o tempo em que fiquei longe dela, percebi seus olhos em mim. Me queimando a pele, como se eu estivesse do lado do sol, ou entrando no inferno. Para mim, a segunda analogia, era a provável.

Já que eu não sou nenhum anjo.

Pelo contrário…

Por mais que eu quisesse ir ao seu encontro, jogá-la num quarto qualquer e fazer com que ela gritasse meu nome, enquanto a levaria ao paraíso… Me contentei em ficar de longe, sonhando com as possibilidades, as deixando somente em minha cabeça.

Devo concordar que meu amigo, o que fica entre as minhas pernas, não gostou nenhum pouco disso.

Mas todo o meu alto controle foi embora, no momento em que a vi debruçada na maldita mesa de sinuca, concentrada em tentar encaçapar a droga daquela bola.

Minha mente só conseguiu imaginar as maiores putarias. A imaginei debruçada sob a mesa, de quatro e pelada — obviamente, — enquanto eu transava com ela, ou a chupava, fazendo com que ela rebolasse contra minha boca, gritando e gemendo o meu nome.

Porra!

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