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Vlad 

Um ambiente agradável, uma música suave, as pessoas rondando o grande salão enquanto conversam e bebericam as suas bebidas. No entanto, não consigo relaxar, tão pouco me divertir. Não com tantos marmanjos de olho na minha mulher.

— Que cara é essa, Vladmir? — Artêmis questiona. Só então percebo que estou pressionando demasiadamente o copo de vidro entre os meus dedos e isso só porque ela abriu a porra de um sorriso cordial para um homem que está ao seu lado, falando sabe Deus sobre o que. — Desmancha essa cara, Mazza. Até parece que vai fulminar o pobre coitado apenas por olhar para ela. — Ele brinca e eu esvazio o meu copo, pegando outro na bandeja do garçom que passa bem na minha frente.

Respiro fundo.

— Quando acaba o trabalho dela? — Procuro saber, olhando para o relógio no meu pulso.

— Em

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