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Vlad

A um segundo atrás pensei que o meu coração ia parar de tanta ansiedade de poder está perto dela, mas ao passar pela porta e vê-la tão frágil, e indefesa em cima de uma cama de hospital desabei em lágrimas sentindo-me um nada.

Eu não consegui protegê-la. Simplesmente não consegui evitar que os meus inimigos não a tocassem.

Respiro fundo, bem fundo mesmo para engolir o meu choro e finalmente me aproximar da cama. Contudo, ao chegar bem perto dela os meus olhos param em cima da sua barriga por um longo tempo e por algum motivo me sinto fraco ao ponto de me ajoelhar bem ali. As lágrimas retornam silenciosas e eu ergo a minha mão para tocá-la.

— Me desculpa! — peço sofregamente, sentindo a minha voz embargar miseravelmente. — Me desculpa por não te proteger, meu filho!

Deus, é como se a tocasse pela

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