Milena Fernandes Eu o vi, meu Deus! Ele vem aqui sempre, não é só vez ou outra. O que vou fazer se esse homem pegar birra comigo? Jesus Cristo, onde eu tava com a cabeça em vir trabalhar no lugar que esse macho frequenta. Me enfiei no meio do balcão enrolando para voltar atender até Gabriela sair da cozinha e ver que ainda não tinha ido na mesa do LC. — Vai atender ele, depois eu levo o pedido. — ordenou com o nariz empinado e respirei fundo balançando a cabeça. — Você pode atender esse cliente? Depois fico mais um tempo servindo as meses no seu lugar. — quis dar para trás no atendimento e ela bufou. — Milena, você tá aqui para trabalhar e é o primeiro dia que chega. Quer que eu fale com a dona Mel? — ralhou me fazendo engolir em seco. — Já tô indo... Sai com um cardápio da mãe e consegui fazer o atendimento sem ele me encarar, mas foi quando virei de costas que senti seus olhos queimarem. Tinha certeza que estava me olhando. Continuei meu trabalho normalmente de modo rá
LC (Leandro Caio)Fodø Gabriela como se fosse a última føda da minha vida, mas não é nela que penso e que imagino em meus braços. É na morena, na filha da püta que se adentrou nos meus pensamentos e que não consigo deixar de imaginar aqui, na mesma cama, do mesmo jeito. Ela reclama, chora de prazer e de dor a cada tapa em sua bundä, em sua cara, mas não paro. Não quero parar até gøzar, faz muitos minutos que não mudo de posição e faço ela rebolar ainda mais conforme imagino a garota dos olhos bonitos sentando para mim. É loucura, nunca tinha acontecido, mas eu não consigo deixar de imaginar. Viro a vagabundä na cama e é nesse momento que Barbie vem por cima oferecendo a bøceta gostosa para Gabriela chupar, mas eu a empurro negando.— Não toca nessa puta, não quero outras mãos que não sejam as minhas nela — fecho os olhos perdido na sensação de comer a morena nos meus pensamentos e só me dou conta do que disse pel expressão surpresa de Barbie — Pørra, que merdä! — resmungo percebendo o
LC (Leandro Caio) A noite se torna um inferno com três mulheres disputando da minha atenção como se tivesse sedentas pelo meu pau, mas me neguei a ficar pensando naqueles olhos e reagi com o que eu tinha a disposição no momento. Demorei a gøzar com Ingrid e só foi uma vez mermo, a noite passei fodendø e não entendia como não conseguia chegar ao ápice, talvez fosse pelas vezes que broxei com o sexo ruim. Não queria comer ninguém, preferia ir embora dormir ou fazer qualquer outro bagulho, menos sexø com essas mina. Ingrid teve que se esforçar pra caralhø comigo e aproveitou as duas piranhäs como eu não tinha feito, deixei elas se satisfazerem sozinhas. Fumei minha macønha relaxando no sofá de couro do motel enquanto elas se arrumavam para vazar, não levaria ninguém em casa essa manhã e Ingrid ia direto para o aeroporto, ou era isso que dizia. Fechei os olhos sentindo o relaxamento misturado com o cansaço de uma noite em claro, mas fui interrompido por uma mão alisando meus ombros e
Milena Fernandes 2 semanas depois... Melissa não imaginava que eu fosse escolher o leilão, mas hoje essa decisão é bem pensada. Jennifer vai comigo para boate, depois da autorização de Coreano para ela vir aqui quando quiser pôde ficar comigo até a noite onde irá acontecer tudo. Além de mim, Melissa achou mais 2 garotas virgens que decidiram participar do leilão e as duas eram lindas, uma loira e outra ruiva, não eram naturais, mas não deixavam de ter essas características. Conheci elas ontem a noite, quando fomos até a boate fazer um ensaio para o leilão e tudo tinha saído como esperado. Não sei se foi a conversa aberta que tive com a Jenny ou minha coragem que fez minha postura se tornar confiante. Sabia o básico do sexo e não quis saber muito para deixar meu ar de inocência, se fosse muito experiente quem fosse me levar para cama iria perceber, as vezes me devolveria ou até poderia me machucar crendo ser mentira sobre a minha virgindade. Me sentia poderosa e sensual, como se
LC (Leandro Caio) Caralhø, onde esses caras queriam se envolver?! Nunca tinha visto a SexyGirl fazer um leilão e agora do nada, arranjaram garotas virgens para serem leiloadas. E o maior problema disso? Não fui colocado como cliente VIP. Marreta e Coreano iam sair de fininho mais cedo da boca hoje quando eu os chamei querendo saber onde estavam indo no meio do plantão. A resposta foi que iam fazer uma pausa pra comer e eu não sou idiota pra acreditar numa pørra dessas, fui junto querendo saber até onde a mentira deles se estendia. Só pela cara que fizeram quando comecei a andar com eles pra fora da boca, entregou tudo. Já fazia vinte minutos que todos nós tínhamos terminado de comer e a conversa já estava acabando os assuntos, ninguém se atreveu a levantar para ir embora e eu só aguardava o primeiro a falar. Eu sabia que o leilão seria hoje e que a saída deles era diretamente pra boate, não tinha como não ser. — E aí bora trabalhar? — incentivei para sairmos e os dois se entreol
Milena Fernandes Não consigo respirar enquanto estou em cima do palco sendo anunciada a terceira a ser leiloada na noite, Melissa avisou antes que eu subisse no palco que tentaria dar o primeiro lance alto porque escutou alguns clientes falando entre si que só tinham garotas com o rostinho muito de menininha e não queriam pagar por elas. Me sentia nervosa enquanto José dava o primeiro lance e eu tentava a todo custo identificar alguém na penumbra do salão, estava muito escuro para ver qualquer um que fosse e no único homem que a luz batia, dava pra ver que estava acompanhado por Gabriela e certamente não faria mais nenhum lance. Quase cai dura quando alguém muito próximo ofereceu quinhentos mil por mim, meus olhos pareciam que iam saltar de tão chocada que fiquei e o segundo homem tentou ofertar seiscentos mil, mas não parou por aí, o mesmo que estava perto demais escondido pela escuridão disse em alto e bom tom. — Um milhão! — quase desmaiei ao ouvir sua voz. Minhas pernas tremera
Leandro Caio (LC) Eu encarava aquela filha da püta com tanta intensidade que parecia que iria explodir a qualquer momento. Foi tão rápido que poderia passar despercebido por outro, mas por mim, nunca aconteceria. Em nenhum momento falei meu nome, somente o vulgo e a desgraçada pareceu tão inocente quando deu a entender que não sabia quem eu era, que fui na onda. Mas agora parecia tão assustada que travou no meio do cômodo encarando o chão sem mover um músculo sequer. Preocupado com ela, levantei vestindo a cueca novamente e caminhei até ficarmos cara a cara. — Morena? Olha aqui. — a chamei estralando os dedos em seu rosto e até que me obedeceu ficando com a respiração irregular — Relaxa, fica suave e respira fundo. — orientei meio perdido, nunca tinha acontecido algo assim na minha presença. — Eu... Eu preciso... — começou a se mover lentamente indicando que queria sair do quarto e a segurei pelos braços. — O caralhø que tu sai daqui! — resmunguei a virando de frente pra mim —
Milena Fernandes Eu queria mostrar o que tinha aprendido com as meninas, sem pressão e sem toda autoridade dele. O seu gosto meio salgado me deixou desnorteada por segundos até a curiosidade de lamber ele todo, passei a língua experimentando toda a textura macia e rígida do seu membro, quando estava na cabecinha rosada o coloquei todo na boca ao meu limite. A parte que faltava do seu paü onde não conseguia engolir, o masturbavä lentamente assim como movimentava meus lábios. Seus gemidos eram roucos e ele mal parava com os olhos abertos, a vergonha de antes tinha sumido e deu lugar a confiança.Mentir sobre o nome dele foi a única alternativa que tive e quase chorei ao perceber que poderia me matar a qualquer momento, ele não é uma pessoa confiável e pareceu não gostar quando o chamei de Leandro. Sua reação após o climão que ficou, foi inesperada, mas eu gostei de como lidou com tudo. Sua mão tentou vir para os meus cabelos e tive que me afastar, não queria ser forçada a estar lhe da