Quando Clara despertou, rapidamente notou que não estava no sofá. Seu coração acelerou. Alberto me carregou e me colocou aqui?Só poderia ser ele.Levantou-se e olhou as horas , eram sete e quinze.Deu uma espreguiçada e foi tomar um banho.Depois que banhou, se arrumou, foi para a copa e fez o café da manhã.Esperou por Alberto.Já eram oito e meia. E nada.“Ué? Será que ele ainda está dormindo?’Clara se aproximou do quarto de Alberto para conferir se ele estava lá E ao chegar lá viu que não tinha ninguém. -Onde será que ele foi?- Clara dizia procurando por ele no closet ao lado.-Está me espionando?- A voz saia da porta do banheiro.Clara se virou repentinamente.Ele estava só de toalha. E molhado.Vendo aquela cena Clara se pôs a ficar corada. -Pensou que eu tinha saído?-Pensei. -Eu não iria te deixar sozinha.-Você promete? -Prometo.-O café da manhã já está pronto, a hora que você quiser eu te sirvo. -Me serve é? - A provocação era sedutora. Clara saiu do quarto rapida
Ao desembarcar no aeroporto, Clara seguia Alberto, que viajara todo o percurso em silêncio. “Será que ele está bravo comigo por ontem?” Pensava consigo mesma. Do lado externo do aeroporto um motorista de aplicativo já os aguardava. O motorista ajudou Alberto a colocar as malas no porta malas do carro.E assim voltaram para casa. O motorista era muito carismático e simpático e a cada minuto puxava um assunto com Alberto, que respondia monossílabo “Sim”, “É”, “Ok”, “Não”. E isso fazia com que o clima da viagem ficasse pesado. Clara , que estava no banco de trás do carro, notava que Alberto a encarava pelo retrovisor, e isso deixou ela ainda mais ansiosa. Ela sabia que tinha algo de errado com ele. Mas não sabia exatamente o que era. Ou sabia? … Ao estacionar em frente a casa de Clara, ela o perguntou se ele iria descer e entrar. Alberto fez um aceno negativo com a cabeça e respondeu secamente, indo pegar a mala dela no porta malas. -Não vou entrar agora, vou passar em casa
Alberto despertou por volta de uma hora da manhã.Depois da conversa com a sua mãe, ele subiu, se banhou e adormeceu.Havia cochilado um sono profundo.Ele viu as chamadas de Clara e se lembrou que havia prometido que iria na casa dela.Então ele pegou o celular e enviou uma massagem no whatsapp dela.“Oi!Eu acabei dormindo profundamente.Me perdoe por faltar.”Assim que enviou a mensagem, devolveu o celular para a cabeceira e voltou a dormir.…Pela manhã Clara já estava de pé se arrumando.Assim que viu a mensagem de Alberto, pulou da cama.Seu sorriso voltava para seu rosto.Está ansiosa para vê-lo.Então resolveu se arrumar toda para quando ele chegasse a visse que ela estava linda para ele.Enquanto terminava de se arrumar.Seu telefone tocou.Era uma chamada de Alberto.Clara prontamente respondeu.-Oi?- a voz era receptiva.-Oi! Eu vi que você me ligou ontem, me desculpe é que eu estav…- Alberto tentou se justificar.-Tudo bem! Eu só queria saber como você estava , só queria
Alberto subiu as escadas, ele queria pegar Clara no flagra. “Eu nem sei do que sou capaz se ela estiver me enganando.” A medida que ele se aproximava escutava cochichos e ao ficar parado bem em frente o quarto de Clara, reconheceu aquela outra voz. Samanta. Era Samanta. Respirava aliviado. Ele não pode evitar de ouvir a conversa delas. -Quer dizer que não rolou?-Samanta estava boquiaberta. -Fala baixo.- Clara assentiu. -Mas você contou para ele que você ainda é virgem?- Samanta viu Clara corar. -Não tive coragem , fiquei com vergonha. -Vergonha por quê? Isso não é coisa de outro mundo. Ele tem o direito de saber. - -Que direito de saber o quê! Eu nem vou dormir com ele. - Clara tentava se esquivar -Não vai? Como? - Samanta ainda indagava. Então ela era virgem? A revelação deixou Alberto com um sorriso cintilante. Minha Clara é virgem? ‘Sua virgindade agora é minha. Você pertence a mim, é minha mulher e só eu posso te tocar.” Pensava consigo. Ao p
Os pais de Clara se sentiam orgulhosos pela filha. Arthur se encaixou entre eles e os abraçou. Bárbara e Samanta limpavam as suas lágrimas de emoção. Sabrina sentiu uma pontada de ciúmes, mas parabenizou a irmã. -Apesar de achar uma decisão bastante antecipada, eu estou imensamente feliz por vocês dois. Não tenho dúvidas que você ama a minha filha, por amor a ela que o Sr salvou a nossa família - Uma lágrima caia pelo rosto de Arthur. Os pais de Clara eram muito inocentes e simples, jamais passava pela cabeça deles o motivo principal para que Alberto ajudasse Clara. Óbvio que agora ela a olhava com outro olhos, mas inicialmente ele tinha outras intenções. Alberto e Clara se entreolharam com o semblante de culpa. Eles sabiam que a ilusão do casal Brito era uma mentira inventada. -Parabéns Clarinha, eu desejo toda a felicidade do mundo para vocês, por sei que merecem.- O cumplimento de Samanta era genuino, e Clara não viu nenhum sinal de brincadeira ou ironia. -Obrigada amiga…
Aquela semana passou voando. E finalmente era domingo. O tão esperado dia de selar as alianças chegara. Clara estava radiante em seu vestido de noiva. Um lindo vestido que emanava delicadeza, confiança e imponência. -Clara, Clarinha, o Alberto que se cuide, porque se qualquer um tiver assim é bem provável que te roubem dele. - Samanta falava com sinceridade. A única coisa que Clara fazia era se olhar no espelho. Como deve estar o meu futuro marido? -Cheguei com um acessório que estava faltando. - Dona Bárbara entrou naquele quarto segurando um pingente âmbar báltico. Era um pingente bem diferente do que Clara carregava, ela não lembrava que sua mãe tinha esse presente guardado. - Agora sim você está uma noiva completíssima. - Bárbara falava após colocar o pingente em Clara. -Mamãe ele é muito lindo. - Clara falava olhando o pingente admirada. -Agora ele é seu. -Mas mamãe… -Esse pingente é diferente do outro que te dei quando você nasceu. Esse foi a minha mãe que me de
Na primeira valsa, Alberto não desgrudava os olhos de sua esposa. Como ela estava linda. Parecia uma princesa. Transmitia inocência e delicadeza. E isso o cativava de um jeito. “Não sei como nunca reparei o quanto ela é bonita.” “Mas o importante é que agora você é minha.” Pensava consigo mesmo, enquanto seguiam os passos da dança. A festa tinha sido emocionante. Os recém casados estavam sorridentes de orelha a orelha. Dançavam, tiravam fotos, cantavam, brindavam e comiam. Tudo tinha sido minuciosamente pensado por Alberto e sua mãe. No final da festa, Sabrina se aproximou de Clara e lhe entregou uma caixa pequena, embrulhada em um papel presente vermelho. -O quê é? -É o seu presente de casamento. - O olhar de Sabrina era travesso. -Bina, Bina , eu te conheço. - Clara parecia desconfiada. -Isso é uma brincadeira sua? -Claro que não. - Sabrina se defendeu. - Então agora a sua irmã não pode te dar nenhum presente? É para vocês dois , espero que seja útil, então aceite. C
Era manhã de segunda-feira, Alberto ainda dormia quando Clara despertou. Olhou para o lado e viu que aquele homem dormia profundamente ao seu lado.Como ele é lindo.Clara só podia pensar o quão tinha sido maravilhosa a sua noite de núpcias.Eu não quero que esse sonho acabe. Assim que ela se levantou e foi tomar um banho, Alberto despertando alguns minutos depois, deu falta de sua amada. Girou a cabeça pelo enorme quarto a buscando e finalmente o seu olhar posou sob a mancha de sangue nos lençóis.Esboçou um sorriso satisfatório. “Eu fui o primeiro.” -Clara, cadê você.- Ele se levantou a procurando, sentindo um alívio quando ao chegar no banheiro a viu nua debaixo do chuveiro por meio do box. - Acordou cedo. - diz ele enquanto entrava também no box. -Acordei quase que agora. - Clara respondeu em voz decrescente assim que percebeu o membro ereto encostando em sua bund4. -Gostosa!!- ele virou ela de frente a beijando intensamente enquanto as suas mãos se deslizavam por seu c