CAPÍTULO 25

Ao desembarcar no aeroporto, Clara seguia Alberto, que viajara todo o percurso em silêncio.

“Será que ele está bravo comigo por ontem?”

Pensava consigo mesma.

Do lado externo do aeroporto um motorista de aplicativo já os aguardava.

O motorista ajudou Alberto a colocar as malas no porta malas do carro.

E assim voltaram para casa.

O motorista era muito carismático e simpático e a cada minuto puxava um assunto com Alberto, que respondia monossílabo “Sim”, “É”, “Ok”, “Não”. E isso fazia com que o clima da viagem ficasse pesado.

Clara , que estava no banco de trás do carro, notava que Alberto a encarava pelo retrovisor, e isso deixou ela ainda mais ansiosa.

Ela sabia que tinha algo de errado com ele.

Mas não sabia exatamente o que era.

Ou sabia?

Ao estacionar em frente a casa de Clara, ela o perguntou se ele iria descer e entrar.

Alberto fez um aceno negativo com a cabeça e respondeu secamente, indo pegar a mala dela no porta malas.

-Não vou entrar agora, vou passar em casa
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