o encontro perigoso

~~CAPÍTULO 4~~

CHLOE ROSS

Quando meu turno supostamente terminou, porque eu só vou embora depois do médico de plantão chegar, nós levamos nossas coisas para o quarto do hotel. Foi um dia, longo, porém bem agradável. Emily faz muita falta em minha vida, apesar dela passar quase todos os finais de semanas comigo, sinto muito sua falta.

Emily teve a brilhante ideia de nos mudarmos ainda hoje, porque infelizmente não tenho tido muito tempo para organizar a minha vida. Nós começamos, arrumar tudo, eu tinha tanta coisa, chamamos um carro de mudança com urgência, com dinheiro, tudo é possível. Desci para fechar a conta com o hotel e saímos, pegamos um taxi e fomos ao meu novo apartamento.

— Ele é lindo.

Suspirei. Ele é mais enorme de perto, a sala é incrivelmente linda, seu piso azul escuro combina perfeitamente com as paredes brancas da sala, a janela enorme de vidro, dando-me a visão incrível da cidade, é tão linda. Nunca imaginei que um dia eu teria minha primeira casa, meu primeiro cantinho. Eu suspirei caminhando em direção ao meu quarto no primeiro andar.

— Seu quarto.

Emily informou, quando entramos, eu suspirei, roxo e rosa, as minhas cores favoritas. O quarto não era nada infantil, era lindo tranquilo, uma cama king no centro.

— Eu sabia que você ia gostar.

Emily afirmou empolgada.

— Muito obrigada, eu adorei ele.

— Vamos tomar banho e sair para jantar.

Fizemos um banho loucamente rápido, depois saímos para jantar, na manhã seguinte, depois de descansar tranquilamente, nos sentamos para tomar café no restaurante perto do shop, estava com saudades disso, minha melhor amiga ao meu lado enquanto o sol nascia espreguiçadamente sob a neve. Eu estava enganada que em casa nevava tanto, Nova Iorque superava todas as minhas expectativas e eu odiava isso.

— Eu quero comprar alguns quadros para seu apartamento.

Comentou Emily enquanto caminhamos pelo shop depois de passarmos a manhã toda no salão, estou sentindo-me melhor, cabelos saudáveis é vida.

— No shop?

Questionei arregalando os olhos.

— Quadros família.

Eu revirei os olhos e ela gargalhou.

— Sem quadros, coisa brega, preciso de alguns sapatos altos confortáveis para o trabalho.

Comentei enquanto olhava na vitrine. Sapatinhas são muito confortáveis, entretanto, um bom sapato alto, confortável é muito, muito melhor. Só porque eu moro sozinha não quer dizer que devo parecer mendiga no meu posto de trabalho.

— Você sabia que mamãe, trabalha de sapato alto o dia todo?

Eu questionei enquanto olho para vitrine, botas, sapato alto em formato de bota incrivelmente linda.

— Botas não combinam com jaleco.

— Irão combinar com meus cabelos.

Sorri.

— Hum, eu est...

Eu parei de falar quando vi a forma física familiar, o homem de terno caro, rosto fechado, cabelos escuros perfeitamente arrumados, passeando pelo shop. Eu conheço aqueles olhos, os olhos inesquecíveis dos Bellucci, azul cristalino. Todos os meus irmãos herdaram os olhos da mamãe, eu sou a única com olhos castanhos em formato de mel.

De repente, Diego Bellucci parou, levantou os olhos e pela primeira vez, eles reagiram, Diego estava surpreso em ver-me, por um segundo seus olhos disseram o que jamais ele poderia dizer-me. Ele estava esperando-me ansiosamente pelo meu retorno.

Eu voltei querido.

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