~~CAPÍTULO 10~~CHLOE ROSSEu estava caminhando em direção ao meu JEEP roxo, meu bebé, meu primeiro carro, papai ofereceu-me uma Mercedes da cor roxa, entretanto meus gostos pelos carros grandes é enorme. Só tenho preguiça de comprar, enquanto meu carro funcionar, estou bem com isso. Destravei as portas do meu carro, quando meu telefone começou a tocar, número desconhecido.— Chloe Ross.Disse após clicar para atender a chamada.— Doutora Chloe, como foi a viagem?Ouço a voz do Diego do outro lado da linha.— Muito boa, obrigada por perguntar.Entrei no meu carro e girei as chaves ligando o motor.— Pego você para jantar em uma hora.O convite de jantar, hoje foi um dia longo, não estou apta para nenhum encontro social.— Estou cansada.— Trago comida, chinesa ou italiana?Diego sugeriu.— Italiana.— Boa escolha doutora Chloe.Ele encerrou a chamada, meu telefone tocou novamente, é meu irmão Lucas.— Oi irmão.Eu disse saindo do estacionamento e dirigindo em direção
~~CAPÍTULO 11~~CHLOE ROSSEu estava sentada na cama de Diego, depois de um banho longo e quente, Diego sumiu há mais de 20 minutos, alguma coisa haver com o trabalho que o tirou do quarto. Não, eu deixei as coisas irem longe demais, se Alonzo não tivesse batido na porta com toda a certeza eu estaria me perguntando se foi a coisa certa a fazer.Chloe, Chloe, pense.Alguém bateu duas vezes na porta antes de girar a maçaneta e abrir, Diego apareceu ainda vestindo as roupas anteriores, neste caso jeans.— Sinto muito, tive uma emergência.Comentou Diego aproximando-se.— Você vai dormir no sofá.Eu digo diretamente, não irei sair fugindo como uma adolescente desesperada, entretanto irei colocar um limite entre nós até que eu consiga digerir o que aconteceu.— Chloe..— Fique quieto.Ordenei, ele não virá com essa conversa mole para cima de mim. Tirando os chinelos, subo na cama, maldição, onde está meu urso? Eu não durmo sem ele.— Algum problema?Diego questionou, eu peguei
~~CAPÍTULO 12~~CHLOE ROSSQuando Diego saiu do seu apartamento ontem, quando me cansei de esperar por ele, chamei um taxi e voltei para casa, não sou dramática. Não será por causa de um homem que farei. Depois de uma longa jornada de trabalho, eu finalizei o dia sabendo que meus irmãos estariam no meu apartamento, quando invadi o estacionamento e não vi Diego muito menos seu braço direito Alonzo. Eu caminhei em direção ao meu carro, destravando as portas, entrei, depois de esperar ele aquecer, dirijo voltando para meu apartamento. Quando chego em casa, me troco e desabo no sofá, pegando meu telefone, que toca. É de um número que não conheço. — Chloe Ross.Anuncio. Não ouço resposta. — Alô? — Está sozinha? A voz me atinge como um martelo no estômago. Que merda. Levanto e sento de novo, visões dele seminu diante de mim, implorando com os olhos, tomam minha mente de assalto. A influência que ele tem sobre mim é desconcertante e indesejada. Não consigo parar de tremer. Por que
~~CAPÍTULO 13~~CHLOE ROSSAcenei para minha colega de profissão, despedindo-me dela, bom foi um dia longo, mas, receber este buque de flores maravilhosos do Diego, foi o auge do dia, depois da noite de ontem, acordei e fui recebida com uma bandeja repleta de café da manhã. Foi maravilhoso, melhor do que esperava, principalmente sem arrependimentos.Quando cheguei no estacionamento, Diego estava esperando-me, vestindo calças de pano e uma camisa branca. Ele sorriu, aproximando-se, em seguida dei-me um beijo rápido na boca.— Safira preparou nosso jantar.Ele disse após termos entrado no carro.— Ok.Respondo abrindo meu tablete, verificando minhas tarefas, depois liguei para mamãe para saber como todos estavam, e minha irmã ligou-me avisando que este final de semana estará em Nova Iorque para curtimos. Foi bem esquisito, mas, está valendo seu curtir. Emily rapidamente prontificou-se para passar o final de semana comigo. — Final de semana longo?Diego questionou, as portas do
— Me possua.Digo baixinho, com os lábios colados nos dele. O grunhido que sai de seus lábios ao ouvir minhas palavras só aumenta meu desejo e, com a boca ainda colada na minha, ele passa o braço pela minha cintura e a outra mão segura minha cabeça com firmeza. Ele aprofunda o beijo me levantando do chão e me levando ao outro lado do quarto, até que minhas costas toquem a parede. Nossas línguas dançam juntas freneticamente, minhas mãos se movem em suas costas, mas quero um contato mais próximo, então seguro a lapela de seu paletó e começo a tirá-lo de seus ombros. Ele mantém o beijo, dando um passo atrás o bastante para se livrar da peça. Eu a jogo no chão, agarro sua camisa e o puxo para mais perto, minha crise de consciência de momentos atrás total e completamente esquecida. Eu tenho que o ter. Nossos corpos se chocam com força, e ele me empurra contra a parede, devorando minha boca. Ele mexe os quadris, fazendo sua ereção me tocar, arrancando um gritinho dos meus lábios, e a
~~CAPÍTULO 14~~CHLOE ROSSAcordo na mesma posição em que dormi, exceto pelo fato de que o edredom foi colocado na altura de minha cintura. Os braços de Diego ainda me envolvem, e o cheiro de sexo ainda paira no ar. Com o olhar, procuro um relógio pelo quarto, escutando a respiração leve de Diego perto do meu ouvido. Hesito em me mexer e acordá-lo, mas preciso usar o banheiro. Começo a tirar lentamente seus braços do meu corpo grudento. Ele geme algumas vezes no sono, e eu sorrio, surpresa por não estar arrependida. Acordei sem o menor sinal de remorso ou vergonha. Mas também não tenho o desejo de ficar tempo demais. Ah, não, definitivamente quero manter a vantagem. Quando acho que fiz progressos, sinto seus braços me prenderem como um torno, me imobilizando com eficiência. — Nem pense nisso, Chloe. Ele grunhe, a voz rouca de sono. Coloco as mãos nos seus braços, tentando me soltar. — Preciso usar o banheiro. Ele me solta e eu corro para o banheiro, depois de fazer minha hi
~~CAPÍTULO 15~~CHLOE ROSS— Doutora Chloe Ross, emergência no quarto 763.O interfone apitou repetidas vezes, que paciente? Eu pensei, droga, a menina que entrou aqui há duas semanas, rapidamente saí correndo para o andar de cima. A ala de internação, não, não, não, convulsão não é um bom sinal.— Doutora, ela está tendo uma convulsão.A enfermeira relatou assim que entrei no quarto, dei uma olhada rápida nela, olhos amarelos, mais pálida que o normal, lábios partidos.— Preparem-se para iniciarmos o processo de intubação.Informei as enfermeiras rapidamente, vestindo as luvas, preparei uma dosagem para parar seu surto de convulsão.— Ela é só uma criança.A mãe disse.— Senhores vocês precisam sair do quarto.Injetei uma dose... e os aparelhos pararam de apitar, toquei sua mão, porque as feridas não estão sarando? Elas estão piorando e ninguém se dignou em avisar-me.— Façam teste de HIV, imediatamente.Ordenei as enfermeiras.— A doutora acha que...— As feridas não e
Sua voz rouca falha quando ele olha para mim. Ele me solta devagar, me fazendo deslizar por seu corpo até nossos lábios se encontrarem, e então sou empurrada contra a parede. Não tenho tempo para me preocupar com onde estamos, estou ocupada demais buscando forças para fazer isso parar. Sua língua passa pelos meus lábios fechados, tentando-os a se abrir, e fico furiosa comigo mesma por corresponder. Mas eu já devia saber… é inevitável. Eu me abro para ele como sempre faço, minha língua encontra a dele, e agarro seus cabelos. Gemendo grave e profundamente, ele fecha a mão livre em torno do meu pescoço para manter-me no lugar e colocar o corpo contra o meu, nossas bocas fundidas, e nossas línguas duelando, rolando e se atacando. É um beijo possessivo e exigente, e estou de volta à estaca zero. Eu me rendi com apenas um beijo. Sou fraca contra esse homem. Impotente. Interrompendo o beijo, ele me deixa ofegante e sentindo o movimento violento de seu peito contra o meu. Sua testa encont