Verdades

— Então você é o Marcos Montreal— falo seu nome lentamente, enquanto fecho a porta atrás de mim. — Para um defunto, até que você está muito bem— ironizei olhando-o de cima a baixo.

— E para um pobre coitado, você tem bastante privilégios — respondeu também irônico, mas a sua raiva se sobressaiu.

— Pobre? Não mais, ou você se esqueceu que naquele resultado do julgamento da sua filha, você foi obrigado a pagar cinco milhões para nós. Um pobre não tem milhões na conta.

Ele ri, analisando-me.

— Eu fiquei realmente impressionado com sua capacidade de administrar negócios. De cinco milhões, você fez o quê? Bilhões. E ainda se associou a Jason Bishop. Diga-me, como você conseguiu essa proeza? — estreita os olhos, que estão bem ansiosos para ouvir minha resposta.

— Senhor Marcos, nós não devemos espalhar nossa fórmula do sucesso por aí, não é mesmo?

— Você é um membro da máfia dele? Ou é só um funcionário ralé, que ele chama quando precisa de alguém para fazer o trabalho sujo? — gargalh
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