Diana

— Está doendo muito? — O Samuel perguntou, enquanto dirigia a toda velocidade pela cidade. Felizmente é de madrugada e não tem trânsito.

— Está aumentando aos poucos, mas ainda está suportável.

— Estamos chegando. Eu já liguei para a sua mãe, e a Marina, vou avisar quando o dia amanhecer. Sua mãe vai te esperar lá na maternidade.

— Tudo bem, obrigada!

— Vai dar tudo certo, Jules, e eu vou ficar o tempo todo com você — diz, olhando-me rapidamente. Ele está tentando me acalmar, mas pelo jeito que está apertando o volante, ele está mais nervoso do que eu.

— Eu sei que vai ficar tudo bem, você está comigo. — falei, forçando um sorriso, mas uma nova contração me faz soltar um gemido.

— Está piorando? — eu só confirmo com a cabeça.

Ele acelera o carro, com certeza, levará algumas multas por excesso de velocidade. Depois de mais vinte minutos na estrada, finalmente chegamos à maternidade.

— Ela está em trabalho de parto, já avisei o obstetra dela e ele está esperando. — ele avisa os
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