Totura

— Fazer o que exatamente? — pergunto, fazendo-a suspirar irritada.

— Você não está ouvindo esses dois? Eles estão falando em bater!

— Bom, eles me bateram, prenderam você, uma mulher grávida, fora todos os outros crimes que aquele desgraçado cometeu — dou de ombros.

— Isso quer dizer que você não vai fazer nada?

— Jules, você viu que tipo de lixo ele é. Nós duas fomos deixadas para trás, fomos abandonadas à própria sorte, e ele ainda colocou você nos negócios sujos dele, por que você quer protegê-lo? — Janete fala um tanto irritada.

— Eu não quero protegê-lo, apenas acho que a senhora está exagerando nesse pedido. Mãe, nós não somos criminosos.

— Isso não é ser um criminoso, é apenas obter uma justiça mais justa, na cadeia ele não irá sofrer nada, então que faça isso aqui! — diz, virando-se e indo até o Estevão.

— Ela não vai me ouvir, não é mesmo? — a Jules me pergunta, sua expressão não é nada boa.

— Não, não vai. Não se preocupe, o Estevão vai cuidar bem dela. Quanto à surra
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