Medo

Jantamos e depois fomos para cama. A Marina estava falando pelos cotovelos, sua preocupação com a própria situação parece que desapareceu, pois ela estava rindo e brincando. Antes de dormir recebi uma ligação do Samuel.

— Como você está? — Perguntou assim que atendi o telefone.

— Estou muito bem e você? — Respondi com aquela sensação boa, é como se tivesse um milhão de borboletas voando no meu estômago todas as vezes que o vejo ou ouço sua voz.

— Estou com saudades — ele disse, fazendo-me sorrir.

— Eu também estou com saudades. Queria que você estivesse aqui comigo.

— Que bom que é recíproco. Amanhã você vai dormir aqui na minha casa. — Disse de forma exigente, deixando-me excitada. Esse homem exerce um controle sobre mim que até eu mesma desconheço que poderia me doar tão intensamente para alguém.

— Tudo bem, eu vou sim — concordei e ouvi sua comemoração do outro lado.

Nossa conversa durou quase uma hora e durante esse tempo eu quase saí correndo para ir atrás dele, ouvir ele f
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