NayanaRadesh e eu descemos do prédio onde se localizava o apartamento da minha amiga e fomos diretamente até o carro dele estacionado na calçada lá fora junto de outras viaturas alheias. O carro dele é um Hummer preto e parece ter custado o olho da cara, lá dentro o lugar é espaçoso e confortável, sentar nos bancos de couro da viatura e estar ali na companhia dele está sendo uma ótima maneira de começar a tarde. "Chukriá." Agradeço por ele ter aberto a porta do carro pra mim, ele nega com a cabeça mantendo um ar jovial enquanto já dentro do carro, está ligando o motor e começando a dirigir calmamente. Radesh é tão educado e simpático que me faz pensar que talvez ele tenha vindo de uma família nobre não só em termos de riqueza material mas também em termos de riqueza de valores morais e éticos, os pais dele devem ter lhe passado valores maravilhosos sobre como tratar uma mulher e as pessoas em geral, aquilo o faz parecer uma pessoa melhor."Por nada, olha o que peguei quando passei d
Quando saímos do parque Merlion e fomos até o carro dele, Radesh me perguntou com gentileza."Você tem medo de altura?""Não tanto. Porquê?" Ele está com um olhar divertido e brincalhão, o que será que ele está aprontando?"Ainda bem que não, porque eu vou levar você para o Singapore Flyer." Ele ri quando eu arregalo os olhos, desse eu já tinha ouvido falar. É uma das maiores rodas gigantes do mundo. "Tem coragem para tal?" Ele me desafia."Pode apostar que sim!" Falo convicta."Esse é o espírito." Ele faz um singelo carinho em minha cintura e então voltamos a subir no carro dele.Tem um parque de diversões para todas as idades ali ao redor do Flyer, Radesh fez questão de me levar pra todas as atrações do lugar, ele conseguiu ganhar de jogos de pontaria e ganhou mais pelúcias para mim e me as ofereceu. Comemos um algodão-doce e tomamos sorvetes de sabores únicos. Nos divertimos nos carrinhos de choque e no carrossel, mas tinha chegado a hora de encarar a grandona, a própria roda gigan
Nayana"Qual é a sua casta?" Pergunto olhando para o teto do quarto de hotel onde Radesh e eu estamos. Ambos estamos deitados na cama cobertos apenas com o lençol de seda de cor escura que tem um adorável aroma de lavanda, provavelmente do amaciador que o hotel usa na lavagem das roupas de cama. Radesh ainda está deitado ainda por cima de mim com seu corpo ainda aninhado no meu, seu quadril ainda preso no lugar entre minhas pernas, ele está mordendo de leve e beijando meus ombros e meus seios brincando com eles, estou passando as mãos em seu cabelo preto e fazendo círculos com o dedão na região por trás do ombro dele. Não fazia muito tempo que tínhamos atingido um perfeito orgamo juntos, eu e ele.O dia tinha sido corrido, quer dizer, ter visitado todos aqueles lugares maravilhosos tinha nos deixado cansados, mas a noite estava sendo mais prazerosa, o jeito que Radesh sabe fazer na cama é diferente, raras vezes conseguia atingir o orgasmo em toda minha vida, muito menos na companhia d
Nayana"Achei esse exemplo pretensioso. Além do mais eu sou bem mais velha que você para gente casar, sabia?" Acariciei o cabelo dele com os dedos, tentando levar aquilo tudo na brincadeira. Não ia conseguir lidar muito bem com a suposição dele estar tão interessado por mim que até está pensando em se casar comigo."Nem por isso. Você parece, sei lá, ter uns vinte e oito!? Talvez uns Trinta, não é assim tããão mais velha que eu." Respondeu ingênuo ainda me olhando sugestivo."Radesh, na verdade eu tenho quase quarenta..." Confesso, é a primeira vez que falo sobre minha idade para ele. Ele fica surpreso."Sério? Jurei que você fosse mais nova." Ele riu divertido. "Mas ainda continua sendo uma idade aceitável que eu gostaria que minha futura mulher tivesse." Dá um selinho na minha boca me fazendo sorrir."E então quantos anos de idade é seu limite numa mulher, caso você queira se casar com ela?" "Hm." Está respondendo. "Nenhuma, na verdade. Eu dificilmente me agarro a rótulos. Acredito
RadeshEu estava conhecendo uma mulher incrível, não sabia que aquela minha viagem costumeira até Singapura me faria ter a melhor experiência da minha vida. Nunca tinha conhecido uma mulher tão singular e perfeita aos mínimos detalhes quanto ela, eu estava ciente de que aquele meu desejo excessivo por ela podia ser apenas devido a minha condição psicológica, mas tudo aquilo não deixava de ser surreal.Ela simplesmente não saiu da minha cabeça desde o primeiro dia que a vi naquela boate, soube logo de cara que ela era uma mulher diferente só com o jeito dela de ser, a forma como ela se sentou nas bancadas do bar tendo a amiga dela do lado e quando pegou o shot da bebida alcoólica e bebeu, eu tinha ficado ali do lado delas sem conseguir tirar o olho daquela linda mulher de vestido vermelho, se ela tivesse virado o seu rosto para a sua direita, talvez me notaria a encarando para sem pudor, porém ela não tinha virado o rosto para direita e eu fui lento demais para me aproximar, pois a ami
DevaO carro particular dos Suryavant estava se dirigindo pela estrada calmamente me levando até minha cidade natal, Ahmedabad.Mantia meus olhos pelos extremos da estrada vendo que em todos estes meses que fiquei longe, parecia que praticamente nada tinha mudado nessa cidade, tudo continuava na mesmice de sempre, até parece que eu tinha indo embora ontem.. Sinceramente, daria tudo para não estar voltando pra esse buraco novamente, mas aqueles filhos da mãe injustos dos Suryavant me expulsaram da casa deles, depois do dote pujante que tive que pagar para poder me casar com o filho deles. Um bando miserável de Ulucapatás! Eu esperava realmente que todos paguem por tudo o que me fizeram passar."Eu Já disse a você que acho seus ombros largos e atraentes?" Me dirijo ao motorista dos Suryavant que permanecia impenetravelmente em silêncio desde que partimos de Surat há mais de duas horas atrás mesmo que eu já tivesse o provocado inúmeras vezes, estou tentando jogar meu charme para essa par
Logo na primeira noite após as festividades do casamento, logo ali na primeira noite de núpcias eu percebi que não teria uma vida sexual tão ativa como tanto queria, o corno do meu marido me fodia como se tivesse obrigação de o fazer, estava tão na cara que ele não queria aquilo que ele até errava a minha entrada de tão constrangedor que foi, mas eu não fui fraca também, nem por isso. Se as pessoas não me davam as coisas eu arrancava delas mesmo. Por isso que parti pra cima dele naquela primeira vez e sentei mesmo nele endireitando bem o membro dele em minha entrada e quicando para aproveitar mesmo a minha tão esperada noite de núpcias, senti ele todo surpreso pela minha ousadia, mas não me parou, melhor que não me parasse mesmo pois se ele não conseguia ser o homem ali então eu seria de bom grado, eu lhe foderia se ele não conseguisse me foder. Então se ele não estava gostando da minha ousadia, porque tinha gozado tão bonitinho? Aquele fracote do caralho, depois teve que ir chorar no
Deva No dia seguinte quando estava na área da cozinha me avistei com aquela kutta da Anushka. Ainda tem coragem de se sentir como parte dessa casa depois de estar se deitando com o meu marido? Odiava a forma altiva que aquela mera empregada tinha como se fosse parte da família, ela agora continuou me encarando de mal como sempre, só que dessa vez eu sustentei o olhar dela a olhando de cima, ela arregalou levemente os olhos e arredou. Ah, covarde. Não conseguia bater de frente, é!? Me aproximei dela e dei-lhe uma bofetada bem dada no rosto que a derrubou até as estantes da cozinha. Mas não a deixei por isso só, parti pra cima dela puxando com força aqueles cabelos imundos e mal cuidados da vagabunda enquanto ela chorava pedindo para que eu a largasse. "Tá se metendo com meu marido é, sua desgraçada!? Você vai ver o que é bom pra tosse se eu não acabo com a sua raça desprezível!" Berrava ainda puxando os fios dela com força até vierem separar a briga. "Arebaguandi! O que está acontece