— Não exagera. Nunca vi alguém cozinhar tão bem quanto a Iola. Quero aprender muito com ela, no período que eu ficar na sua casa.
— Como assim? Que período? Liz, você vai morar comigo para sempre. Vai ter toda a vida para aprender, desenvolver, aprimorar, saborear, enfim. Vou bancar seus estudos, não se preocupe, mas vai cursar faculdade domiciliar. — Ele ri.
— Vou ser uma prisioneira é? Você tem um jatinho, pode ir e vir da França toda semana. — Agora é William quem ri. Eles comem a omelete em meio a mais alguns bate-papos e quando acabam, ele se despede de Liz com um beijo na boca e sai, encontrando com Juvenal que já o aguardava na porta.
Liz fica com aquela pontada no coração. Uma sensação teimosa de que algo estava errado naquela pressa absurda de William. Ela se v
A língua afoita dele buscando sentir cada canto da boca dela. Ela, cheia de saudade e carência, explorando cada mudança de respiração que ele faz sempre que ela o toca ou o beija de tal maneira. Eles se demoram no beijo, se esquecem de um no outro, até se esquecem de onde estão. William a ergue em seus braços, e ela entrelaça as pernas ao redor do seu tronco. Ele caminha com ela em seu colo até a mesa, apoia-a ali e começa a beijar o pescoço dela e se esfregar, lhe fazendo sentir muito mais que sentimentos, mas também a fome sexual que ele sentia e que até o momento só ela podia saciar.Liz se perdeu na sensação maravilhosa que ele a fazia perceber.Sugou o lóbulo da orelha de William e levou a mão dele até o seu seio, que ele apertou com vontade.Ouve-se uma batida na porta e os dois dão um
Juju fica, mentalmente, comparando as duas. Se fosse Liz certamente se sentaria ao lado de Juvenal no banco dianteiro com um falatório sem fim e um sorriso nos lábios, mudando as estações de rádio toda hora em busca de música. Já a mulher que ele leva agora, vai atrás, sem falar nada com ele, mexendo no celular e em um completo silêncio ignorando completamente a presença dele no carro. Era como se fosse uma obrigação levá-la até a casa dela.Enquanto isso, Eliza já estava saindo do banho e vestindo a roupa de dormir predileta. Um conjunto de calça e blusa compridas, talares, do urso panda. Sendo a camisa, com a cara do urso e a calça preta, lisa. Ela penteia os longos fios de cabelo e sua barriga ronca.William também conclui o banho e sai do banheiro vestido em uma cueca Boxer. veste um sho
William e Liz se deitam e as sensações inebriantes ainda estão em seus corpos. Liz gruda nele. Para Will era medo da escuridão, para ela era a certeza de ser a dona daquele homem, era posse. Era guerra! Ela não sabe dizer a si mesma o porquê, mas estava sentindo muita vontade de provar que ele a pertencia.Eliza se levanta, fica sentada. O escuro a incomodava. A escuridão era tamanha que só se via uma penumbra e William a observava pela pouca, quase rara, claridade que a lua fornecia. Sem pensar muito e tentando deixar sua marca na vida de William, Liz faz o que já deveria ter feito.Tira a blusa, depois retira a calça junto com a calcinha, ficando absolutamente nua. Só de ver isso William se 'anima' outra vez. Coração acelerado, membro enrijecendo, ele sente os longos fios macios e cheirosos sobre seu rosto. As mãos de dedos finos levantam a cam
Ela percebe e de brincadeira começa a andar rebolando. William ri e dá um tapa no bumbum dela. — Ai! — Liz grita de forma sacana, fazendo William morder os lábios e rir ao mesmo tempo.Quando chegam ao banheiro, Liz adentra ao Box, e William a segue. Ele aciona a água, equilibrando a temperatura. Dentro do Box já existe uma bancada alta, revestida de cerâmica, para ser usada de apoio que Eliza sequer desconfia da funcionalidade. Ele a apoia sentada e a puxa para a beirada. Ela leva os calcanhares pisando na borda da bancada e ele começa a lamber a boceta dela.— Doce! Viciante! — Ele sussurra. Suga todo o líquido do gozo de Eliza. Quando ela estava próxima do orgasmo volta a penetrá-la.— Quero te foder para sempre, Iza.Com movimentos precisos, ele se aprofunda nela cada vez mais, sentindo até onde ela aguenta. Liz o envol
— Por que ir até Nova York? Aqui no Brasil temos grandes estilistas. Quero alguém daqui do Brasil mesmo e não posso sair do país esta semana, porque os Ching irão chegar para passar uns dias conosco.— É mesmo? Nossa quanta notícia boa. Tudo bem, vou providenciar alguns vestidos de nomes brasileiros para que você experimente e de sapatos. E quanto ao Ching, vai ser ótimo se eles puderem ficar até o dia do baile. O Luís ficará tão feliz! — Carmem se refere ao marido, o tio de Helena.— Eu não tinha sequer me lembrado desse baile. — é o baile famoso da cidade, que por sinal é celebrado no dia do aniversário de Liz e Nina.— Pois é o Luíz é quem organiza todos os anos. O avô de William faz questão desse baile, pois é uma homenagem a
Ele segura Eliza pela cintura com força, a arrastando para perto da cadeira. — Venha cá, agora você vai ficar de joelhos aqui nessa cadeira e vai apanhar por fazer isso comigo. Isso é pirraça, dona Eliza e isso não se faz. — morde os lábios.Ela obedece. Fica de joelhos na cadeira e empina o bumbum descoberto, deixando a calcinha à mostra. Ela empina de tal maneira, que antes de dar palmadas ele sente vontade de morder. E morde. Morde várias partes das nádegas dela. Depois esfrega a palma da mão pelo bumbum, de um lado a outro e aí então, dá a primeira palmada. E Eliza pede: — mais forte! — ele imprime mais força e sua assistente joga a cabeça para trás. E ele dá mais uma tapa, e depois outra.— Quer apanhar mais? — Ela dá um gemido quando sente seu dedo invadir sua calcinha.Depois
— Jura? Pensei que fosse aquele bonitão lá da escola que foi embora pra França. Ele também andava com os Firenze. — Nina afirma.— O Léo? — Nina confirma dando um legal. — Não sabia que ele andava com o William. E na verdade, eu o reencontrei hoje. Sabia que ele continua lindo? E que o William não o suporta?As meninas se espantam. — Sério que ele está de volta? Que coincidência Liz, a ex do William retorna justo agora que vocês estão noivos e perto de se casarem e agora o homem que era obcecado por você e que você era super balançada também volta. Caramba... Não sei se isso é muita coincidência, ou se é algo proposital. — Nina diz, fazendo Liz dar de ombros.— Marcamos a data do casamento! Eu e William.As meninas grita
— Não distorça as palavras, William. Sabe muito bem que me obrigou a casar com você. Eu nunca quis isso... Fiz pelo hospital. — Ela sente o peso das palavras que usou. — Olha me dá licença para me vestir? Acho que essa conversa terminou.— Eu lamento muito que sua vida tenha que tomar esse rumo. Como eu disse antes, se quiser podemos cancelar o casamento assim que o Ching assinar os papéis. — William diz com um ar de frieza e uma lágrima escorre do canto do olho de Eliza.— É o que você quer? Porque se for, então está tudo bem para mim... — diz ofendida.— Está jogando para mim a responsabilidade dos seus atos. Você errou e não quer dar o braço a torcer.— Não me sinto culpada de nada. Já disse e repito, sou amiga do Léo muito