Capítulo 25 Luz da manhã

Diana Rodrigues

Depois de contar tudo ao José, deitei na cama, mas não dormi. Não conseguia parar de pensar no que havia acontecido e a ansiedade do iria acontecer quando encontrasse ele novamente. Logo o despertador tocou e era hora de trabalhar, então eu e José fomos para o hotel.

"Por que a boneca não veio trabalhar ontem?" - Sirlene me encara logo que entro no vestiário para colocar o uniforme.

"Eu não quero brigar, é melhor a gente ficar cada uma no seu canto, eu preciso de um emprego e garanto que você também precisa do seu, seja racional."

"Você tá me chamando de burra?" - talvez eu estivesse.

"Por favor, Sirlene."

Troquei de roupa o mais rápido possível e ela ficou quieta no canto dela, mas a nossa querida gerente, nos colocou para trabalhar juntas, na suíte onde o dono do hotel está instalado. Eu sabia que ele não ia me reconhecer, caso me visse. Na verdade, aqui no hotel, nós camareiras, somos invisíveis. Ele iria sinalizar um horário na recepção para podermos ir até lá.
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