Pov's Sophia Carson
— Srta. Carson. — Meu adorado chefe me chamava. — No quê está pensando?
Ah, seu pudesse lhe responder sinceramente eu diria – Em matá-lo asfixiado e depois sentar- me nesta sua cadeira tão confortável e cara.
Mas voltando a vida real, devemos ser amáveis para ter o pão de cada dia.
— Pensava em quê talvez o Sr. Han, não vá gostar do presente que o senhor ordenou-me comprar. — Respondi ocultando meus pensamentos.
Sacar assuntos como esses do nada, eram de extrema importância para me manter empregada e não em uma cela de prisão feminina.
— E posso saber porquê ele não gostaria? É um relógio valioso e combina com a decoração da casa dele.
Olhei para o objeto embalado sobre a mesa do CEO e respirei fundo para prosseguir com meus argumentos, ao invés de seguir meu extinto de estrangulá-lo.
— Sr. Heughan. Como estudante da cultura chinesa, posso lhe dizer que eles acreditam que este tipo de presente tem como significado a morte e o chá de crisântemo que prepararam para a reunião, em chinês soa como “ aquilo”.
— Pode ser mais clara? — Ele parecia não ter entendido mesmo.
— Sua "terceira perna", por assim dizer. — Disse apontando para a virilha de meu chefe.
Apesar do tempo que levávamos trabalhando juntos, nunca tínhamos chego a uma conversa tão constrangedora.
— Se é mesmo assim ... — Ele elevou a mão, coçando a nuca, nítidamente sem graça. — Dê um jeito nisto. Têm meia hora até a reunião, confio em que você possa dar um jeito, não é?
— Ah, claro! — Assenti sorrindo de nervoso.
Era claro que não! Ele não tinha se importado em saber mais sobre um cliente tão importante e agora me jogava a responsabilidade em cima.
Tudo bem quê eu já estava acostumada, mas agora tinha menos de meia hora para resolver a situação. Por isso, sai às pressas do escritório pensando no “ Bem dito” dia em que fui aceita no cargo.
Odiava trabalhar com Samuel Heughan, o CEO era a principal causa de todas as minhas dores de cabeça e noites mau dormidas.
Praticamente como sua escrava, carregava todo o trabalho pesado e preparativos sozinha, para que ele apenas tivesse de se dar ao trabalho de convencê-los a fechar negócios.
Voltando a mim, enquanto estava a caminho de voltar para a empresa, com o problema resolvido, recebo a ligação do dito cujo.
— Srta. Carson, traga-me um capuccino com creme e quê seja daquela cafeteira no centro, sabe que não gosto das daqui.
— Sim, senhor. — Respondi engolindo a raiva.
— Seja rápida, caso não chegue a tempo descontarei do seu salário. — Desligou em minha cara, me deixando com uma fúria que nem mesmo todas as meditações conhecidas seriam capazes de me curar.
— Desconte do meu salário e descontarei neste Capuccino, veremos o quão bom será o gostinho de meu cuspi nele. — Mesmo que ele não estivesse mais do outro lado da linha me ouvindo, ainda sim disse como um aviso.
Era louca, mas tinha consciência disso. Meu chefe quê se cuidasse.
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Pov's Sophia Carson[ De volta a empresa ... ]— Porque está toda desarrumada? Não sabe que sua aparência deve ser sempre impecável? — Questionava-me o responsável por minha desordem.— Claro senhor, estou indo arrumar-me agora mesmo. — Disse de forma sínica, tinha de esconder meus sentimentos. — Aqui está seu Capuccino. — Falei o entregando a sacola, antes que atirasse em sua cara perfeitinha.Com seus trinta e um anos, meu chefe já havia estado no topo quando se tratava dos CEOs mais importantes e cobiçados por mulheres de todo o país e alguns homens tamb&eacut
Pov's Sophia Carson- Finalmente domingo!Acordo feliz, é meu primeiro dia de folga em meses, trabalhando sem descanso.Não teria de olhar para a cara do CEO por um dia inteiro e mesmo que fossem vinte e quatro horas, seriam as mais sossegadas que poderia desejar.Eu não tinha planos, mas provavelmente passaria o dia passeando e me divertindo no centro da cidade, ou de repente poderia até chamar um gato para sair comigo.De pronto me pareceu uma ótima ideia e chamei Lucas para um encontro casual, e se o clima fosse bom, poderíamos terminar na cama.Preguiçosamente passei a manhã toda dormindo os sonos atrasados dos últimos dias, a tarde fui de compras e com a chegada da noite me preparava para sair com Lucas.Ouço uma buzina na rua, agarro minha bolsa dando uma &u
[ Duas horas depois de descobrir o problema ... ]- Então está dizendo quê o deixaram na sua porta dentro deste carrinho? - Apontei para o carrinho de bebê atrás do sofá.- Exatamente.- Já checou as câmeras de segurança? Como podem ter entrado e ninguém viu?- Há uma passagem para famosos na parte de trás, com um elevador e sem câmeras. - Ele responde esfregando as têmporas.Ele olha para o menino brincando em meu colo e balança a cabeça em sinal de negação.- Era alguém que te conhecia, e também acho que você pode ter algo haver com esse pequeno. - Digo entregando o coelhinho de pelúcia que o garoto joga pra todo lado.- Não, eu não posso.- Pensa um po
Pov's Samuel HeughanDevia ser de manhã, meu celular vibrava d'baixo de mim. Me contorci até conseguir pegá-lo e levei o que pareceu um tapa na cara.Abrindo os olhos, o garoto dos meus pesadelos.- Então é real ... - Resmunguei recordando as últimas horas do dia anterior.Retomando os sentidos lentamente, percebi que do outro lado na cama estava minha secretária, adormecida e o garoto tinha sua pulseira nas mãos.- Não, solta. - Peguei o acessório antes que o fedelho estourasse todas aquelas miçangas na cama. - Vai quebrar. - Disse quando ele fechou a cara.Para um menino, sua expressão era assustadora. Como se não bastasse, de repente ele começou a puxar o ar, um beicinho se formou e um berreiro atingiu meus ouvidos.- Não, n&a
Pov's Samuel HeughanDepois de tomar uma ducha quente, escovar os dentes e vestir-me, saí do quarto para a cozinha, encontrando um dos guardas entregando algumas sacolas para a Srta. Carson.— Obrigada Molder. — Ela disse agradecida ao segurança.— Não tem de quê senhora. — Ele lhe deu um sorriso gentil e saiu.De verdade me deixava louco o modo como ela conseguia se socializar com tanta rapidez, mas deixando aquilo de lado, minha atenção se voltou para o garoto quê armava um alboroto na sala.— Que bagunça é essa? — Digo ao ver toda a minha decoração espalhada pelo piso e meus móveis danificados por algo que depois descobri ser tinta.Eu queria matar o menino, pendurar a secretária e amaldiçoei quem teve a ideia de girino de deixá-lo em minha porta.— Senta, vamos tomar o café da manh
Pov's Samuel Heughan— É agora que vamos? — A questiono depois de ver que ela termina sua pesquisa.— Encontrei uma clínica que parece ser muito boa e discreta, mas não podemos ir agora.— Não era você quem estava me apressando, o quê mudou? — Cruzei os braços a encarando.— Mudou que vocês, rapazes, estão de banho tomado e limpinhos. Eu estou com a maquiagem desfeita, a roupa do dia anterior e nem mesmo consegui escovar os dentes. — Ela inúmera as diferenças nos dedos.— Certo, já entendi.Peguei a chaves do carro e fiz um sinal para que ela pegasse o pequeno e fôssemos.— É sério?— O quê? Vamos passar em sua casa primeiro, você se troca e depo
Pov's Sophia CarsonEnquanto aguardávamos pelo primo de meu chefe, eu pensava a respeito do comentário a meia hora atrás.“ Você daria ótima mãe”. Ele disse, mas de uma forma diferente da qual eu estava acostumada a ouvi-lo. Não que eu fosse ficar, apenas por que ele havia dito tal coisa, mas me peguei pensando depois. Se o teste de paternidade desse positivo, como ele iria criá-lo? Já havíamos gasto a manhã no apartamento e os problemas na empresa precisavam do CEO continuamente lá.Ele era desconfiado, não contrataria uma babá sabendo que poderia ser exposto. Já havia deixado em claro que eu não seria a trouxa, mas pensando no pequeno, me apertava o coração.Olhei para o garotinho que agora dormia em meus braços, ele havia
Pov's Sophia CarsonDepois de deixar o menino na cama, cercado de travesseiros e orientando ao meu chefe quê não saísse de seu lado enquanto eu não terminasse o banho, finalmente pude tomar a tão sonhada ducha.Assim que entrei no box e deixei que a água escorresse por meu corpo, o estresse e as preocupações entravam em segundo plano.Acreditei de verdade que teria um pouco de paz e até mesmo peguei o shampoo para começar a lavar os cabelos, mas levei um susto com o barulho da porta se abrindo.O choro invadiu o banheiro e depois de limpar o vidro embaçado do box, percebi que meu chefe estava com o bebê no colo e no mesmo espaço que eu.— O quê está fazendo dentro do banheiro?! — Disse irritada já fechando a ducha e agarrando a toalha.— Ele ac