Pov's Samuel Heughan
— Sam... espera.
— Não Sophia, até agora nos fizeram de idiotas bem d’baixo dos nossos narizes.— Gritei deferindo um murro contra a parede mais próxima.
— Se acalme por favor... — Ela continha as lágrimas, se importando mais comigo naquele momento do quê com sua própria dor.
Parei, me sentindo derrotado no meio da sala. Simplesmente fomos usados por pessoas das quais nunca duvidaríamos.
Como ela pode ter escondido tanta coisa da própria irmã. Lanna parecia só se importar com o dinheiro e Victor não estava muito longe da mesma coisa. Ambos esperavam lucrar com o filho, o garotinho quê passei a amar como meu.
Mesmo que agora tivéssemos descoberto tudo, meu amor pelo menor e Sophia não mudaria, eu só os amari
Pov's Sophia CarsonForam momentos angustiantes até aqui, porém ao lado deles, todos foram incríveis.Estar em pleno altar agora, foi uma das maiores surpresas e definitivamente a melhor.Minha amiga, Lia, havia me deixado desconfiada com a insistência de me trazer a praia a tantas horas e com aquele tipo de roupa.Um vestido leve, coroa de flores e sapatos rasteiros. Achei que iríamos a alguma cerimônia importante, o quê não adivinhei foi quê era a " minha" cerimônia importante.Eu estava brincalhona com Samuel, tentando deixar a ficha cair, mas na verdade estava me esforçando para conter as lágrimas de emoção dentro de mim.Tudo tão lindo e tão perfeito.Depois do juiz de paz nos conceder a assinatura, finalmente estávamos em um contrato de fidelidade irrompível.- Foi o melhor " eu aceito " da minha vida. - Samuel sussurrou em meu ouvido.-
Espero que me desculpem por alguns erros gráficos foragidos da edição, masprincipalmente pelo término da história. Há muitas mais coisas quê eu gostaria de ter acrescentado e outros capítulos que estavam em minha imaginação, mas meu tempo está cada vez mais ocupado e me angústia saber quê vocês estão esperando ansiosos. Decidi encerrar a história por aqui,mas com certeza servirá de aperfeiçoamento para as próximas. É isso gente, eu não queria terminar mesmo a história assim. Mas não vejo outra escolha, não quero ver todos ansiosos por algo quê sabe-se lá quanto poderei voltar a escrever.
Pov's Sophia Carson— Srta. Carson. — Meu adorado chefe me chamava. — No quê está pensando?Ah, seu pudesse lhe responder sinceramente eu diria – Em matá-lo asfixiado e depois sentar- me nesta sua cadeira tão confortável e cara.Mas voltando a vida real, devemos ser amáveis para ter o pão de cada dia.— Pensava em quê talvez o Sr. Han, não vá gostar do presente que o senhor ordenou-me comprar. — Respondi ocultando meus pensamentos.Sacar assuntos como esses do nada, eram de extrema importância para me manter empregada e não em uma cela de prisão feminina.— E posso saber porquê ele não gostaria? É um relógio valioso e combina com a decoração da casa dele.Olhei para o objeto embalado sobre a mesa do CEO e respirei fundo para prosseguir com meus argumentos, ao invés de seguir meu extinto de estrangulá-lo.— Sr. Heughan. Como es
Pov's Sophia Carson[ De volta a empresa ... ]— Porque está toda desarrumada? Não sabe que sua aparência deve ser sempre impecável? — Questionava-me o responsável por minha desordem.— Claro senhor, estou indo arrumar-me agora mesmo. — Disse de forma sínica, tinha de esconder meus sentimentos. — Aqui está seu Capuccino. — Falei o entregando a sacola, antes que atirasse em sua cara perfeitinha.Com seus trinta e um anos, meu chefe já havia estado no topo quando se tratava dos CEOs mais importantes e cobiçados por mulheres de todo o país e alguns homens tamb&eacut
Pov's Sophia Carson- Finalmente domingo!Acordo feliz, é meu primeiro dia de folga em meses, trabalhando sem descanso.Não teria de olhar para a cara do CEO por um dia inteiro e mesmo que fossem vinte e quatro horas, seriam as mais sossegadas que poderia desejar.Eu não tinha planos, mas provavelmente passaria o dia passeando e me divertindo no centro da cidade, ou de repente poderia até chamar um gato para sair comigo.De pronto me pareceu uma ótima ideia e chamei Lucas para um encontro casual, e se o clima fosse bom, poderíamos terminar na cama.Preguiçosamente passei a manhã toda dormindo os sonos atrasados dos últimos dias, a tarde fui de compras e com a chegada da noite me preparava para sair com Lucas.Ouço uma buzina na rua, agarro minha bolsa dando uma &u
[ Duas horas depois de descobrir o problema ... ]- Então está dizendo quê o deixaram na sua porta dentro deste carrinho? - Apontei para o carrinho de bebê atrás do sofá.- Exatamente.- Já checou as câmeras de segurança? Como podem ter entrado e ninguém viu?- Há uma passagem para famosos na parte de trás, com um elevador e sem câmeras. - Ele responde esfregando as têmporas.Ele olha para o menino brincando em meu colo e balança a cabeça em sinal de negação.- Era alguém que te conhecia, e também acho que você pode ter algo haver com esse pequeno. - Digo entregando o coelhinho de pelúcia que o garoto joga pra todo lado.- Não, eu não posso.- Pensa um po
Pov's Samuel HeughanDevia ser de manhã, meu celular vibrava d'baixo de mim. Me contorci até conseguir pegá-lo e levei o que pareceu um tapa na cara.Abrindo os olhos, o garoto dos meus pesadelos.- Então é real ... - Resmunguei recordando as últimas horas do dia anterior.Retomando os sentidos lentamente, percebi que do outro lado na cama estava minha secretária, adormecida e o garoto tinha sua pulseira nas mãos.- Não, solta. - Peguei o acessório antes que o fedelho estourasse todas aquelas miçangas na cama. - Vai quebrar. - Disse quando ele fechou a cara.Para um menino, sua expressão era assustadora. Como se não bastasse, de repente ele começou a puxar o ar, um beicinho se formou e um berreiro atingiu meus ouvidos.- Não, n&a
Pov's Samuel HeughanDepois de tomar uma ducha quente, escovar os dentes e vestir-me, saí do quarto para a cozinha, encontrando um dos guardas entregando algumas sacolas para a Srta. Carson.— Obrigada Molder. — Ela disse agradecida ao segurança.— Não tem de quê senhora. — Ele lhe deu um sorriso gentil e saiu.De verdade me deixava louco o modo como ela conseguia se socializar com tanta rapidez, mas deixando aquilo de lado, minha atenção se voltou para o garoto quê armava um alboroto na sala.— Que bagunça é essa? — Digo ao ver toda a minha decoração espalhada pelo piso e meus móveis danificados por algo que depois descobri ser tinta.Eu queria matar o menino, pendurar a secretária e amaldiçoei quem teve a ideia de girino de deixá-lo em minha porta.— Senta, vamos tomar o café da manh