Bruna MariaApós um café da manhã, muito mais do que merecido, João e eu decidimos que era o momento de procurarmos uma casa. Eu queria comprar a casa sozinha sem sua ajuda, no entanto, ele queria participar de alguma maneira, então deixei que ele ajudasse a escolher onde moraríamos durante um tempo.Olhamos algumas casas até que nos apaixonamos por uma casa enorme de quatro quartos, piscina e um belo jardim. Combinamos que mobiliaríamos a casa juntos para podermos nos mudarmos para ela.Telefonei para a vovó Olívia para lhe falar as novidades. Ela não ficou feliz com minha insistência de tirá-la de sua casa. Falei que ela não tinha escolha, afinal de contas, realmente não tinha. Avisei que ela morará conosco de qualquer jeito.Foram muitas desculpas para tentar me convencer do contrário. Ela disse que não queria se intrometer na minha vida de casal. Falei que ela não era e nunca seria um fardo para mim.— Espero que essa mudança anime, Samuel. Ele tem passado por tantas coisas, na ve
João GonzalezMuitas mudanças aconteceram nos últimos dias, meu irmão Samuel estava em tratamento psicológico. A avó da minha namorada não estava tão feliz assim com nossa relação porque estávamos morando juntos. Ela vivia falando que não éramos casados e demonstrando seu descontentamento.Eu tentava entender ela, ela era de outra época, contudo, não era momento de casamento e festa. Minha família começava a ficar desconfiada da ausência do meu irmão e eu, portanto, decidi fazer uma viagem para deixá-los sossegados, no entanto, não me descuidaria em nenhum instante para dar a chance do meu tio fazer algo contra mim.Como contar para Bruna Maria da minha decisão? Eu não sabia por onde começar, mas ela precisava saber, principalmente, entender.— Linda, quero que sente do meu lado agora. Quero conversar algo importante com você. — disse, chamando-a para sentar na nossa cama.— Vovó Olivia, falou algo desagradável para você? — questionou preocupada.— Não! Quero te informar que viajarei!
Bruna MariaQuando chegamos no México, parte da família do meu namorado, estava no aeroporto, me senti bastante nervosa, devido às circunstâncias, ainda mais por saber que o seu tio que causara tanto sofrimento, também estava lá. Ninguém me tratou mal, no entanto, não sabia o que aconteceria depois.Fora horas presa no jatinho particular de João, minhas pernas estavam adormecidas. Eu só queria chegar logo em sua casa, para poder descansar. Não conseguia entender muito bem o espanhol, no entanto, tinha estudado e conseguia falar algumas palavras e entender também!— Você viu como ele foi cínico? O meu tio até mesmo, ousou me abraçar e disse que estava com saudades. Uma palhaçada, isso tudo! Sei que prepararam algo para que possamos comer na minha casa, mas sinceramente, não recomendo, pode ter veneno! — comentou, no veículo que íamos para sua casa.Não acreditava que o seu tio pudesse ter envenenado a comida porque a família quase todos estava reunida, contudo, entendia que preocupação
João GonzalezSenti-me um pouco aliviado de não ter encontrado todos da família reunidos, pelo menos, a louca da minha prima não estava presente. Ela me preocupava porque eu sabia que em algum momento ela apareceria e teríamos um problema porque ela nunca desistiu de me ter como sua posse.Quando todos os meus parentes foram finalmente embora, Bruna e eu, fomos para o meu quarto. Ela ficou tão feliz por estarmos a sós, mas estávamos famintos, portanto, após tomarmos banho e comermos alguma coisa, a minha cozinheira ficou pensativa tentando entender o porquê minha namorada e eu evitamos comer no banquete que a minha família havia preparado. Precisei dar uma desculpa bem convincente.— Pensei que eles não fossem mais embora. Estou tão cansada, a viagem foi muito longa. — comentou, Bruna, bocejando.— Agora podemos descansar e dormir um pouco. Amanhã será outro dia e não sabemos o que esperar.Abracei a minha mulher e adormecemos juntinhos. Na manhã seguinte, deixei Bruna dormindo e leve
Bruna MariaO velório da tia do meu namorado, ocorreu em uma funerária pequena, nem todo mundo compareceu da família, foram poucos amigos. O que era estranho era a justificativa deles para não comparecer ao velório. Disseram que não queriam ir para um velório de alguém que tinha tirado a própria vida. Por mais que João dissesse que não havia sido suicídio, ninguém acreditara nele, apenas no que achavam ser a verdade, o suicídio.A tristeza que estávamos sentindo era verdadeira e não uma falsidade. Eu não estava feliz vendo o João sofrer daquela maneira. Me sentia impotente por não poder tirar sua dor. Mais ao menos, estava do seu lado e ele tinha com quem contar.— Meu tio Juliano, quer conversar comigo. Estou com medo, não mentirei pra você. Não queria ter que visitá-lo, mas ele não pode desconfiar de nada. Você viu como ele fingiu estar abalado no velório? Ele não passa de um fingido! Não duvido nada que ele tenha envolvimento no homicídio da minha tia. Ele pode ter tentado armar pa
João GonzalezQuando cheguei na casa do meu tio Juliano, ele me recebeu como se estivesse triste, no entanto, sabia que aquela tristeza era falsa. Tudo que ele queria era disfarçar, para fingir que estava sofrendo pelo perca da minha tia Teresa. Ele não se importava com ela em vida, muito menos, se importaria em morte, nem irmãos eram.Fomos para o seu escritório e começamos a conversar assuntos aleatórios de início, até ele entrar no assunto que ele realmente queria, que era falar de negócios que nada tinham a ver com sua vida.— Sobrinho, você tem que pensar no melhor para suas empresas. O seu irmão largou tudo, se mandou, ele não se importa com o patrimônio de vocês. Apenas quero ajudá-los com todos esses problemas. Você agora tem um compromisso com uma jovem brasileira, provavelmente, pensa em morar no Brasil. Se você me permitir, posso cuidar dos negócios do México.— Meu irmão logo retornará para o nosso país. Não tem porquê o senhor se envolver nos negócios. Não sei porque está
Bruna MariaJoão, voltou para casa destruído, chorou em meus braços até soluçar, após se acalmar foi que ele me contou tudo e me mostrou a gravação da conversa na casa do seu tio. Ouvi tantos absurdos que senti vontade de dar uma porrada naquele merda. Era inacreditável que ele era um ser humano, pois não aparentava ter sentimentos por ninguém.— Não vejo a hora de ver ele onde deveria estar, na prisão. Você não está sozinho, estou com você! Vamos ver a vitória de camarote da ruína daquele homem.— Foi bem difícil para mim, estar com ele, a minha vontade era de socar sua cara. Ninguém da nossa família merece ter como parente ele, nem mesmo seus filhos imprestáveis. Não sei como as coisas vão ser, mas quero que ele pague por tudo de ruim que causou, não só na minha vida, como de outras pessoas. Tenho certeza, que tem muita coisa escondida para ser revelada e eu quero assistir tudo.Aquele momento recordei da péssima relação com os meus pais, eles também não valiam nada. Conseguia enten
João GonzalezApós tirarmos o bolo do forno, fomos para o quarto e estávamos loucos para nos amarmos mais uma vez. Tirei sem dificuldade alguma suas roupas e depois as minhas. Bruna Maria, sem vergonha alguma, abocanhou o meu pênis que estava duro como uma pedra.— Que delícia, amor, desse jeito você acabará comigo, antes de fazer isso com você! — sussurrei, mordiscando o lábio inferior.A maneira com a qual minha namorada me mamava faminta, me deixava ainda mais duro. Ela me provocava cada vez mais, passando sua língua quente pela extensão do meu pau, enquanto me olhava como uma cadela safada.— Hoje vou querer leitinho da fonte, mas depois de você me comer bem gostoso....Porra ela queria me enlouquecer mesmo! Segurei em seus cabelos e fodi com mais vontade em sua boca pequena. Com a minha outra mão, acariciei o biquinho duro do seu seio.— Isso, continua lambuzando o pau que vai te comer com força hoje!Bruna Maria, continuou me chupando e brincando com minhas bolas. Quando me sent