Susan deitou o seu corpo sentindo o peso de Octávio. — Você é muito gostosa! — ele sussurrou tombando para o lado.Susan sentia-se toda assada, inchada e saciada. Depois de um tempo, Octavio começou a passar a não entre as nádegas de Susan fazendo pressão no seu ânus dolorido. — Gostou?— ele quis saber. Susan se mexeu um pouco, mas não respondeu. Octávio se levantou, foi ao banheiro esvaziar a bexiga, depois voltou com olhar sedutor. — Eu sei que fui safado, mas posso ser príncipe também! —ele disse procurando a champanhe no balde numa mesinha de canto.Era um cenário propício para impressionar Susan. Não estava nos planos os arroubos na cama, mas deu certo porque Susan estava muito carente.Ela aceitou a taça de champanhe sentando-se na cama. Octávio passou a mão no ventre de Susan e indagou: — Eu te machuquei muito?Susan riu de si mesma e respondeu: — Eu estava no cio, não lhe culpo!Octavio mordiscou a orelha de Susan lhe causando arrepios. Depois ele descansou a sua taç
Nina não resistiu a tanta ansiedade e foi visitar Octávio. Luca dirigia para ela. — Não acho uma boa ideia você se envolver com tipos como Octávio — ele se queixava. — Cala boca, Luca! Você me conhece, esse conselho deveria dar para ele!— Nina retrucou olhando as ruas iluminadas que ficavam na orla marítima. Chegaram à mansão onde Octávio estava instalado para impressionar Susan. — Uau! Que luxo! O bigodudo se deu bem, hein?— Nina disse ao descer do carro. — Ele mora numa bela casa, Nina, e também não é mais bigodudo!— Luca disse aborrecido segurando a porta para a patroa.Nina riu muito olhando para os seguranças e concluiu: — Belo teatro, hein? Aposto que Susan caiu como uma pata!Octávio veio lá de dentro da casa, usando um roupão aberto e dava para ver que estava de sunga por baixo.Nina fez uma expressão zombeteira, mas achou que o homem parecia outro. Esbanjava charme e deixava a mostra um abdômen musculoso. — É, meu pai faz milagres, hein! — ela brincou.Octavio rebateu
No dia seguinte, Valentim estava preocupado com Susan, ela estava estranha, calada e não puxou assunto nem mesmo na hora do café. Valentim servia um café para a colega enquanto falava: — Susan, se abre comigo! Você sempre esteve ao meu lado, tentando me ajudar, por que agora não me deixa te ajudar?Susan pegou o copo das mãos de Valentim e o olhou séria, pouco paciente. — Eu quero te ajudar, Susan! — ele disse encarando a moça sério. — Eu não preciso de ajuda, Valentim! —Susan foi enfática. Valentim ficou parado com o copo de café na não, observando a colega se afastar apressada.Ele piscou algumas vezes, sem acreditar e começou a falar em voz alta: — Eu não vou desistir de você, Susan! Sempre fomos amigos! Eu não sei o que está escondendo, mas eu vou descobrir!Quando terminou de fazer o programa, Valentim saiu desesperado atrás de Susan, ele sabia que ela veio sem carro, imaginou que iria sair com alguém e foi encontrá-la na frente do prédio. — Espere! — ele gritou ao vê-la
A mansão de Salvatore estava animada, porque pai e filha compartilhavam da mesma armação. — Ma io gosto de ver Nina e Salvatore assim, come deve ser pai e filha, han?— Giulia dizia enquanto olhava o genro entrar no escritório junto com a filha. — Ma ainda se fosse filha né mamma!— Gioconda disse levantando-se da sua cadeira.Giulia virou-se assustada para reprovar a filha: — Ma num fala isto aqui, han Gioconda! Ficou louca, han?Gioconda se sacudiu e saiu na direção do jardim, onde encontrou Luca na beira da piscina — Gioconda! — ele exclamou com os olhos brilhando de emoção. Eles moravam na mesma casa, mas quase não se olhavam por medo de Salvatore. — Luca, cuida da nossa filha, por favor! Salvatore confia muito em você! — Gioconda pediu aflita. — Ma io cuido, Gioconda! Não te preocupe, ham?— Luca respondeu ofegante.Gioconda assentiu com a cabeça e foi se virando para fazer o caminho de volta, quando sentiu a mão de Luca segurar a sua. Ela voltou-se emocionada e olhando nos
Depois que jantaram, Octávio e Susan voltaram para a mansão, Susan olhou curiosa para Octávio e indagou: — Eu não devia voltar para a minha casa?Octávio só olhou para o lado de Susan e sorriu misterioso, mas não respondeu. Susan suspirou e esperou Octávio descer e dar a volta no carro para abrir a porta para ela.Esse era um daqueles momentos em que Octávio conseguia se lembrar dos conselhos de Salvatore. Susan caminhou para dentro da casa, sentindo-se mais uma prisioneira do que uma visita.Octávio deixou Susan sentada no sofá e foi buscar uma bebida no bar. — Eu não bebo, Octávio! —ela avisou em voz alta, erguendo um braço.Octávio continuou caminhando na direção do bar e sorriu enquanto respondia: — Eu sei!Ele se colocou atrás do balcão, preparou uma dose de whisky para ele e pegou um refrigerante no frigobar. Depois tirou um pequeno frasco do bolso do seu paletó e despejou algumas gotas do líquido no copo de Susan.Octávio deu uma olhada para Susan e sorriu falsamente. Ele
Susan franziu a testa sem entender e indagou curiosa: — Então o que eu faço? Luizão terminava de desamarrar Susan e lhe respondeu convicto: — Não fuja! Simples assim, não fuja!Susan levantou-se da cama protestando: — Não fugir? Ficar aqui e me deixar ser usada, como uma garota de programa! Uma escrava sexual?Luizão falava sentado na cama com as pernas abertas e as mãos segurando as coxas grossas: — Você foi pedida pela máfia de Don Salvatore, Susan! Não tem como fugir disso!Susan ficou confusa e sentou-se na cama para argumentar: — Mas eu não vou continuar a servir esse monstro! Estou com repulsa dele! Luizão pensou um pouco antes de sugerir: — Tem que deixá-lo dopado, Susan! Exatamente como ele fez com você! — Por oito dias?!— Susan rebateu nervosa. — Pensaremos em algo, dia após dia!— Luizão disse levantando-se e puxando Susan para o banheiro. — Tome um banho rápido e desça para o almoço. O Senhor Octávio está lhe esperando e eu fui incumbido de fazê-la descer bem co
Depois do almoço, Susan sugeriu que tomassem um café, depois pediu para que fossem para a piscina e pediu um sorvete. — Está fugindo de mim, Susan? Eu vou usá-la a hora que eu quiser, você sabe disso! — Octavio disse irritado puxando a moça, forçando-a sentar-se no seu colo.Luizão observava de longe, junto com outros dois seguranças. Um deles sorria malicioso, enquanto dizia: — Será que vamos ter um showzinho hoje? Acho que ele vai pegar a moça ali mesmo! Ele sente prazer sabendo que estamos vendo! Luizão respirou com dificuldade, estava visivelmente contrariado. O terceiro segurança comentou: — Será que ele vai querer que a gente experimente essa aí também? Ele gosta de ver a cadela no cio dando para outros homens.Luizão virou-se para os colegas falando alterado: — Essa é diferente, seus otários! Não percebe que ele está comendo na mão dela?Os dois rapazes riram achando graça. — Hum, está irritadinho, é? Já pegou, aposto! Vive carregando a moça no colo!— um deles zombou.L
Valentim foi procurar Alex assim que o seu programa terminou. — E ai Alex? Descobriu alguma coisa interessante a respeito desse médico?Alex estava de costas e virou-se sorrindo. O rapaz era bem jovem, baixa estatura, era simpático, de cabelos negros cacheados e usava óculos de grau redondos. Ele apontou para o monitor do seu computador e disse: — Doutor Álvaro Amorim! Achei muitas informações com um amigo meu policial. — Jura!— Valentim exclamou animado e foi sentar-se ao lado do rapaz. Alex passou para outra tela e começou a explicar: — Ele já foi investigado por atender em seu consultório suspeitos da polícia federal, como Don Salvatore e outros! Ele parece ter amizades muito estreitas com tipos suspeitos da máfia no Brasil!Valentim ficou boquiaberto. Por um momento, tentou encontrar respostas para aquela situação. Era estranho que Susan procurasse justamente aquele médico suspeito.Alex também também achou tudo muito suspeito e disse: — Valentim, acha que Susan está se envo