Nicholas da uma risadinha e se afasta de mim lentamente. Eu não me agradei com aquilo, o queria por perto. __ Eu ia pergunta se você gostou do meu novo visual, mas nem preciso pergunta - sua mão vai diretamente para o meu pênis. __ Me deixe mostrar o quanto gostei - seguro o rosto dele para o beijar, mas meu namorado não permite. __ Quer ficar na festa? Olho ao redor, as pessoas estavam observando o que a gente estava fazendo. Eu tinha esquecido totalmente onde a gente estava.__ Vou ficar se você quiser - ele coloca a mão no meu ombro. __ Tem certeza? As coisas podem ficar diferentes do que você é acostumado. Sim, eu tinha reparado que não era um local que eu estava acostumado. Mas eu estava namorando o Nicholas, e queria estar perto dele, não importa aonde fosse. __ Eu não me importo em ficar. __ Então me deixe tomar um banho primeiro.__ O que estava fazendo? - olho seu corpo por inteiro - cadê sua camisa? __ Suja de sangue - assinto. Não demorei muito para entender que
Arthur Bianchi Pego mais uma garrafa de vodka e um copo com gelo. Meu namorado então se vira e me puxa para a gente subir as escadas. Ele chuta a porta do quarto e me puxa para dentro. Deixo as coisas em cima da mesa e volto a beijar ele. __ Quero fazer uma coisa. Não se assuste! - ele me joga na cama. Nicholas vai até a gaveta do quarto e tira alguma coisa de lá. Ele sobe na cama e deixa um beijo nos meus lábios. O tatuado abre um saquinho com um pó branco. Me assusto quando ele joga aquilo pela minha barriga. __ Nick! - tento me levantar, mas ele não permite. Ele ajeita a carreira de pó em cima de mim. Depois pega um canudo e leva aquilo ao nariz. Eu deveria estar assustado, mas estava ficando excitado. __ Viu? Não foi tão ruim - ele passa a mão pelo nariz e funga mais uma vez. Puxo ele para mim e inverto as posições. O deixo deitado na cama e subo em cima dele. Retiro o short dele o deixando nú. __ Está sem cueca? __ Tinha que ficar mais fácil para você. Passo minha
Nicholas Smith __ Tô' fumando um chá, com a seda rosa, pra vê se eu esqueço aquele seu Chá de piroca. Olho para o lado, onde meu namorado ainda permanece dormindo. Ele parece um ser tão inocente dessa forma. Quem vê nem pensa que só está cansado porque me fodeu a noite inteira. Eu poderia estar dormindo também, mas depois de colocar algumas gramas para dentro é um pouco difícil. Passo a língua pela seda e termino de fechar a maconha. Acendo o cigarro e levo até minha boca. Arthur se move do meu lado, parecendo incomodado com alguma coisa. __ Você está dormindo? - passo o dedo levemente pelo seu rosto - tão lindo. Termino a metade do cigarro e deixo a outra metade em cima da mesa de cabeceira. Retiro o braço do meu namorado de cima de mim. Me levanto e coloco meu short que ficou jogado no chão. Como eu não tinha uma camisa, pego a do Arthur mesmo. Ele pegou ela ontem a noite me dizendo que não gosta de ficar sem camisa na frente das pessoas. Mas como não vai acordar agora, eu
Nicholas Smith __ Tudo bem, eu espero - suspiro me sentindo aliviado. Abro a porta e depois a fecho. Mas essa porra não tinha chave para trancar, então vai ficar assim mesmo. Desço as escadas e vou para a sala.Meu pai e os que se pode chamar de segurança, estavam ali com ele. Dylan também estava, assim como Caleb. Paul atira para cima fazendo todos se assustarem. Alguns acordam totalmente pedidos, sem saber o que estava acontecendo. __ Eu quero todo mundo de pé. Anda porra! Não demora muito para que todos estivessem em uma linha reta, de frente para ele. __ Estão todos aqui? - ele olha para Martin. __ Sim! Antes que Paul pudesse falar, escuto o barulho de alguém descendo as escadas. Por favor que não seja meu namorado. Eu estava quase me ajoelhando e orando ali mesmo. Mas sim, era o Arthur. Ele passa por todos nós, como se não estivéssemos ali. Meu namorado finge que não vê todos ali parados. Finge não vê meu pai com seus seguranças de quase 2 metros de altura e 200 kilos
Arthur Bianchi Balanço minha perna de um lado para o outro. Eu estava muito nervoso para ficar aqui. Não é todo dia que você acorda e vê seu namorado praticamente beijando outra pessoa. Talvez eu esteja sendo um pouco dramático, ou me precipitando. Mas tudo que estou sentindo nesse momento é raiva. Quero ir para minha casa, me acalmar e depois conversar sobre isso. Não faço nada quando estou de cabeça quente. Porque posso ser muito precipitado nas minhas decisões. Eu sento, penso no que aconteceu e depois tomo uma decisão sobre o assunto. Foi dessa forma que minha terapeuta me ensinou. Nicholas pode me falar muita coisa, mas o que eu vi nada muda. Só preciso de um motivo para sair, qualquer coisa mesmo. E parece que minhas preces foram ouvidas, porque logo meu celular toca. __ Quem é? __ Arthur? - pisco meus olhos confuso. __ O que você quer, Alan? __ Você pode me ajudar? __ Ajudar com o que? Onde você está? - fico um pouco nervoso. __ Por favor! - ele soluça - me tira
__ Oi. __ Por que você foi embora? __ Tive uma emergência - ele fica em silêncio por um tempo. __ Está chateado? __ Não! Eu realmente não estava. Depois de um tempo minha raiva passou, ela sempre passa. __ Ainda somos namorados? __ Que pergunta é essa? - Alan se vira e olha para mim. __ Você estava muito chateado. Pensei que iria... __ Nicholas eu estava com raiva e não maluco. É claro que ainda somos namorados - ouço um choro ao fundo - isso é um bebê? __ Não, é só o Dylan chorando. Ele está muito triste coitado - dou uma risada. __ Vou buscar você hoje a noite. Quero te levar a um lugar. __ Espero que esse lugar seja fechado e sem pessoas. A não ser que você goste de exibicionismo - reviro os olhos. __ Não estou falando de sexo. __ Mas eu estou. Aliás, quero saber quando você vai dá' para mim. __ Tchau, Nicholas! __ Mas eu quero te comer... - encerro a ligação. Depois que o soro acaba, Alan se arruma para ir embora. Eu queria o deixar aqui de observação, mas não po
Nicholas SmithA criança não parava de chorar, o que estava deixa no todo mundo louco. Ninguém tinha a mínima ideia de como preparar uma mamadeira. E isso só fazia a menina chorar ainda mais. __ Alguém faz ela calar a boca. Eu já não aguento mais - um dos caras que trabalha para o meu pai reclama. O nome dele é Tyler, e sua paciência era muito parecia com a minha. Não tem, não existe. __ Que vocal, que competência para cantora - Dylan da uma risada. __ Abram a mochila dela e vejam o que tem dentro - Samantha a balança de um lado para o outro. Minha irmã está com a coisinha no colo desde que ela chegou aqui. Ela chegou chorando, e permanece chorando até agora. Não sei como aguenta. __ Não acho que tenha alguma coisa na mochila. Está leve como pena. __ Martin tem razão. Provavelmente não deve ter nada de importante ali - comento. Samantha revira os olhos e continua a andar de um lado para o outro. A coitada deve estar cansada. __ Eu não tenho a mínima ideia de como cuidar de
Nicholas Smith __ Minha irmã! __ Nicholas, ela está com fome - coço minha cabeça. __ Pois é - dou de ombros. __ E está com a fralda cheia. Nossa, ela parece muito desnutrida. Quem estava cuidando dela não parecia gostar de crianças. Eu fico em silêncio sem saber o que responder. A verdade é que meu pai não explicou muito. Ele chamou a menina de encomenda. __ Preciso de um papel e um caneta - vou buscar o que ele pediu. Arthur escreve alguma coisa e me entrega o papel. __ O que é isso? __ O mínimo para uma criança. Entrego o papel para Bruno e ele me olha sem entender. __ É para você ir comprar, seu inútil! - ele vai fazer o que mandei. Quando me viro, Arthur já não estava mais na sala. Subo para o meu quarto, porque é lá que ele deve estar. Ouço um barulho no banheiro e entro. Ele estava dando um banho na menina. Usando a água quente do chuveiro e a lavando na pia. __ Ela ainda está chorando. __ A menina está muito assada. Isso deve estar incomodando ela por dias. Está