Nicholas Smith __ Minha irmã! __ Nicholas, ela está com fome - coço minha cabeça. __ Pois é - dou de ombros. __ E está com a fralda cheia. Nossa, ela parece muito desnutrida. Quem estava cuidando dela não parecia gostar de crianças. Eu fico em silêncio sem saber o que responder. A verdade é que meu pai não explicou muito. Ele chamou a menina de encomenda. __ Preciso de um papel e um caneta - vou buscar o que ele pediu. Arthur escreve alguma coisa e me entrega o papel. __ O que é isso? __ O mínimo para uma criança. Entrego o papel para Bruno e ele me olha sem entender. __ É para você ir comprar, seu inútil! - ele vai fazer o que mandei. Quando me viro, Arthur já não estava mais na sala. Subo para o meu quarto, porque é lá que ele deve estar. Ouço um barulho no banheiro e entro. Ele estava dando um banho na menina. Usando a água quente do chuveiro e a lavando na pia. __ Ela ainda está chorando. __ A menina está muito assada. Isso deve estar incomodando ela por dias. Está
Arthur Bianchi Alguns Dias Depois Seguro a cintura do meu namorado enquanto ele sobe e desce em cima de mim. Me levanto um pouco e dou uma estocada em seu interior, fazendo ele gemer manhoso no meu ouvido. Nicholas se apoia no meu peitoral e passa a ir mais rápido. Seguro o pau dele e o masturbo enquanto ele ainda cavalga para mim. __ Estou quase... __ Goze para mim! Ele geme um pouco mais alto e goza em cima do meu corpo. Logo após ele gozar é a minha vez e eu faço isso dentro da camisinha. __ Acho que cansei - o tatuado se joga ao meu lado. __ Depois da terceira vez, acho que qualquer um cansa - ele da um sorriso. Quando ficamos juntos estamos sempre transando, não importa quantas vezes tem que ser para nos saciar. Retiro a camisinha e coloco no lixo que fica perto da minha mesa de cabeceira. __ Preciso de um banho. __ Quer que seja de banheira? - fico decepcionado ao ver que ele nega. Nicholas se levanta e vai até o banheiro. Eu fico sentado, esperando ele sair para
Arthur Bianchi Olho para a casa a minha frente e fico um pouco hesitante em entrar. Estava tendo uma festa, como de costume. Nicholas tinha comentado que o pai dele faz festas porque vende bem. Tudo que eu precisava agora, era de um momento com o meu namorado. Eu estava muito mal pelo que tinha ouvido. Uma hora eu sou Arthur Bianchi, filho de Joseph Bianchi, e na outra eu já não sei mais se isso é verdade. Minha mãe jura que não teve traição, mas pelo outro lado, meu pai tem um exame nas mãos, que comprova que ele não pode ter filhos. Antes que eu pudesse entrar, meu celular toca em uma mensagem. " Você não sabe isso de mim. Mas eu descobri que o Nicholas estava em uma festa na sexta a noite. Não foi uma festa da gangue dele. Eu não sei o motivo dele estar lá, e nem aonde foi, só que ele voltou hoje pela manhã." Eu sempre recuso ir a festas ou outros lugares sem ele. E sempre que tenho um lugar para ir, eu o convido. Porque sempre achei errado. Só quero saber o motivo dele te
"Talvez eu seja o pior, o pior que você já teveDigo que você é linda, em seguida te apunhalo pelas costasVocê reza para que eu seja o único, mas talvez eu seja uma maldiçãoQuanto mais você tenta me consertarMais você torna tudo pior."My worst, Blackbear ***Arthur Bianchi Queria poder dizer que consegui dormir e ignorei totalmente a pessoa que estava na minha porta. Mas não foi bem isso que aconteceu. Eu passei muito tempo me perguntando se Nicholas ainda estava na porta, ou se ele já tinha ido embora. Briguei comigo mesmo para não ir até lá e abrir para ele, dizer que estava tudo bem e o abraçar. Tudo em mim gritava para ir até o Nicholas. Era como um imã, que queria me puxar até ele. Apesar de toda confusão que estava na minha mente, eu mantive minha decisão e não abri a porta pelo resto da noite. Tomei um banho e fui dormir. Mas tudo que consegui fazer foi ficar de olhos abertos, pensando nas coisas. Com certeza não foi uma decisão fácil. Porque eu gosto do Nicholas pr
Nicholas Smith 2 Semanas Depois Meu corpo inteiro estava quente. Era uma sensação muito ruim, mas inevitável na situação que eu me encontrava. Mesmo que eu estivesse queimando em febre, eu jurei que não tomaria remédio nenhum. Não dava para saber se era realmente febre por alguma doença. Talvez fosse reação das drogas que eu estava tomando. Eu não sabia o nome delas. Mas tudo que fosse forte o suficiente para não me fazer ter pesadelos, eu estaria tomando. Fazia algum tempo que eu não tinha aquelas lembranças terríveis. Mas voltou com tudo depois da minha briga com o Arthur. Ele é o único que pode tomar conta dos meus pensamentos, dos meus sonhos. O suficiente para que eu não precisasse me chapar de drogas para conseguir dormir sem ter pesadelos. Eu era pequeno, ainda muito novo. Meu pai tinha e ainda tem, muitos inimigos. E muitos deles sabiam que ele tinha um filho. Mesmo que Paul tivesse adotado os meus irmãos para os enganar, não deu muito certo. Eles descobriram que eu e
Nicholas Smith Desço as escadas fazendo todos que estavam na sala me olhar. __ O que é toda essa gente? - coloco minhas mãos no bolso do meu casaco moletom. __ Eu convidei. Ajude os meninos lá na cozinha. Dou um passo para frente, mas sinto uma tontura me atingir. Sou rápido em me agarrar no sofá, mas acabo caindo no chão. __ Nicholas - minha irmã vem na minha direção - o que aconteceu? __ Acho que estou grávido. __ Para de brincadeira! __ Estou um pouco tonto - fecho meus olhos. __ Faz quanto tempo que você não come? Eu queria dizer para ela que faz 5 dias, mas vai saber o que Samantha poderia dizer. Ela já tinha me humilhado muito hoje. __ Deixa que eu levo ele para comer - Dylan me ajuda a levantar. Meu amigo me apoia no ombro e me ajuda a chegar até a cozinha. Me sento na cadeira que estava de frente para o balcão. Ayla estava na cadeira apropriada para comer. Ela estava com um brinquedo na mão e batia ele na cadeira. __ O que estão fazendo? - olho para Bruno e Tyler
Nicholas Smith Respira, inspira. Não surtar, não dar chilique. Meus olhos estavam piscando sem parar. Por conta da crise nervosa que eu estava tendo naquele momento. Cravo as unhas na minha perna e aperto. Eu tinha que descontar a raiva de alguma forma. Arthur não agiu como uma criança. Ele veio até a mim e me cumprimentou, mas depois disso ficou em um canto com os amigos e o primo. Alan que é outro que estou doido para pegar no soco. O pior de tudo, é que Ayla parece muito a vontade com eles. Ela até foi no colo daquele garoto. Depois de tudo que eu fiz por ela. Briguei com meu pai, levei tapa na cara, roubei dinheiro dele para pagar pelos remédios dela, e é assim que sou agradecido? Traidora! Vou deixar meu pai vender ela para qualquer um agora. Eu deveria estar aproveitando, mas era difícil para mim. Eu gosto do Arthur, muito mesmo. E ver aquele garoto tocando nele o tempo todo estava me matando aos poucos. Arthur estava sorrindo para ele. Daquela forma que fazia o cora
Nicholas Smith __ Será que pode me ajudar? Eu preciso muito tomar o meu remédio. Pode me dar um copo de água? __ Claro! - saio da cadeira e vou até a geladeira. Pego uma garrafa de água e deixo em cima do balcão. Vou até o armário e pego um copo. Abro uma das gavetas e olho as variedades de facas que tinha ali. Um sorriso logo aparece no meu rosto. __ Tão tentador... - recuo minha mão antes de pegar uma das facas. __ O que? __ Uhm? __ O que é tentador? __ Seu pescoço cortado e o sangue jorrando pelo chão - o menino arregala os olhos. Coloco a água no copo e entrego a ele. __ Você não gosta muito de mim, não é? __ Como adivinhou? __ Isso é por causa do Arthur? __ Que menino esperto. A faca estava tão perto de mim. Uma palavra a mais e ele iria perder a língua. __ Vocês não são mais namorados, o que significa que ele está solteiro. E eu não escondo meu interesse nele. __ Garoto é melhor calar essa boca. __ Pode me ameaçar a vontade. Mas sou do tipo de pessoa que faz de