Nicholas Smith __ Tudo bem, eu espero - suspiro me sentindo aliviado. Abro a porta e depois a fecho. Mas essa porra não tinha chave para trancar, então vai ficar assim mesmo. Desço as escadas e vou para a sala.Meu pai e os que se pode chamar de segurança, estavam ali com ele. Dylan também estava, assim como Caleb. Paul atira para cima fazendo todos se assustarem. Alguns acordam totalmente pedidos, sem saber o que estava acontecendo. __ Eu quero todo mundo de pé. Anda porra! Não demora muito para que todos estivessem em uma linha reta, de frente para ele. __ Estão todos aqui? - ele olha para Martin. __ Sim! Antes que Paul pudesse falar, escuto o barulho de alguém descendo as escadas. Por favor que não seja meu namorado. Eu estava quase me ajoelhando e orando ali mesmo. Mas sim, era o Arthur. Ele passa por todos nós, como se não estivéssemos ali. Meu namorado finge que não vê todos ali parados. Finge não vê meu pai com seus seguranças de quase 2 metros de altura e 200 kilos
Arthur Bianchi Balanço minha perna de um lado para o outro. Eu estava muito nervoso para ficar aqui. Não é todo dia que você acorda e vê seu namorado praticamente beijando outra pessoa. Talvez eu esteja sendo um pouco dramático, ou me precipitando. Mas tudo que estou sentindo nesse momento é raiva. Quero ir para minha casa, me acalmar e depois conversar sobre isso. Não faço nada quando estou de cabeça quente. Porque posso ser muito precipitado nas minhas decisões. Eu sento, penso no que aconteceu e depois tomo uma decisão sobre o assunto. Foi dessa forma que minha terapeuta me ensinou. Nicholas pode me falar muita coisa, mas o que eu vi nada muda. Só preciso de um motivo para sair, qualquer coisa mesmo. E parece que minhas preces foram ouvidas, porque logo meu celular toca. __ Quem é? __ Arthur? - pisco meus olhos confuso. __ O que você quer, Alan? __ Você pode me ajudar? __ Ajudar com o que? Onde você está? - fico um pouco nervoso. __ Por favor! - ele soluça - me tira
__ Oi. __ Por que você foi embora? __ Tive uma emergência - ele fica em silêncio por um tempo. __ Está chateado? __ Não! Eu realmente não estava. Depois de um tempo minha raiva passou, ela sempre passa. __ Ainda somos namorados? __ Que pergunta é essa? - Alan se vira e olha para mim. __ Você estava muito chateado. Pensei que iria... __ Nicholas eu estava com raiva e não maluco. É claro que ainda somos namorados - ouço um choro ao fundo - isso é um bebê? __ Não, é só o Dylan chorando. Ele está muito triste coitado - dou uma risada. __ Vou buscar você hoje a noite. Quero te levar a um lugar. __ Espero que esse lugar seja fechado e sem pessoas. A não ser que você goste de exibicionismo - reviro os olhos. __ Não estou falando de sexo. __ Mas eu estou. Aliás, quero saber quando você vai dá' para mim. __ Tchau, Nicholas! __ Mas eu quero te comer... - encerro a ligação. Depois que o soro acaba, Alan se arruma para ir embora. Eu queria o deixar aqui de observação, mas não po
Nicholas SmithA criança não parava de chorar, o que estava deixa no todo mundo louco. Ninguém tinha a mínima ideia de como preparar uma mamadeira. E isso só fazia a menina chorar ainda mais. __ Alguém faz ela calar a boca. Eu já não aguento mais - um dos caras que trabalha para o meu pai reclama. O nome dele é Tyler, e sua paciência era muito parecia com a minha. Não tem, não existe. __ Que vocal, que competência para cantora - Dylan da uma risada. __ Abram a mochila dela e vejam o que tem dentro - Samantha a balança de um lado para o outro. Minha irmã está com a coisinha no colo desde que ela chegou aqui. Ela chegou chorando, e permanece chorando até agora. Não sei como aguenta. __ Não acho que tenha alguma coisa na mochila. Está leve como pena. __ Martin tem razão. Provavelmente não deve ter nada de importante ali - comento. Samantha revira os olhos e continua a andar de um lado para o outro. A coitada deve estar cansada. __ Eu não tenho a mínima ideia de como cuidar de
Nicholas Smith __ Minha irmã! __ Nicholas, ela está com fome - coço minha cabeça. __ Pois é - dou de ombros. __ E está com a fralda cheia. Nossa, ela parece muito desnutrida. Quem estava cuidando dela não parecia gostar de crianças. Eu fico em silêncio sem saber o que responder. A verdade é que meu pai não explicou muito. Ele chamou a menina de encomenda. __ Preciso de um papel e um caneta - vou buscar o que ele pediu. Arthur escreve alguma coisa e me entrega o papel. __ O que é isso? __ O mínimo para uma criança. Entrego o papel para Bruno e ele me olha sem entender. __ É para você ir comprar, seu inútil! - ele vai fazer o que mandei. Quando me viro, Arthur já não estava mais na sala. Subo para o meu quarto, porque é lá que ele deve estar. Ouço um barulho no banheiro e entro. Ele estava dando um banho na menina. Usando a água quente do chuveiro e a lavando na pia. __ Ela ainda está chorando. __ A menina está muito assada. Isso deve estar incomodando ela por dias. Está
Arthur Bianchi Alguns Dias Depois Seguro a cintura do meu namorado enquanto ele sobe e desce em cima de mim. Me levanto um pouco e dou uma estocada em seu interior, fazendo ele gemer manhoso no meu ouvido. Nicholas se apoia no meu peitoral e passa a ir mais rápido. Seguro o pau dele e o masturbo enquanto ele ainda cavalga para mim. __ Estou quase... __ Goze para mim! Ele geme um pouco mais alto e goza em cima do meu corpo. Logo após ele gozar é a minha vez e eu faço isso dentro da camisinha. __ Acho que cansei - o tatuado se joga ao meu lado. __ Depois da terceira vez, acho que qualquer um cansa - ele da um sorriso. Quando ficamos juntos estamos sempre transando, não importa quantas vezes tem que ser para nos saciar. Retiro a camisinha e coloco no lixo que fica perto da minha mesa de cabeceira. __ Preciso de um banho. __ Quer que seja de banheira? - fico decepcionado ao ver que ele nega. Nicholas se levanta e vai até o banheiro. Eu fico sentado, esperando ele sair para
Arthur Bianchi Olho para a casa a minha frente e fico um pouco hesitante em entrar. Estava tendo uma festa, como de costume. Nicholas tinha comentado que o pai dele faz festas porque vende bem. Tudo que eu precisava agora, era de um momento com o meu namorado. Eu estava muito mal pelo que tinha ouvido. Uma hora eu sou Arthur Bianchi, filho de Joseph Bianchi, e na outra eu já não sei mais se isso é verdade. Minha mãe jura que não teve traição, mas pelo outro lado, meu pai tem um exame nas mãos, que comprova que ele não pode ter filhos. Antes que eu pudesse entrar, meu celular toca em uma mensagem. " Você não sabe isso de mim. Mas eu descobri que o Nicholas estava em uma festa na sexta a noite. Não foi uma festa da gangue dele. Eu não sei o motivo dele estar lá, e nem aonde foi, só que ele voltou hoje pela manhã." Eu sempre recuso ir a festas ou outros lugares sem ele. E sempre que tenho um lugar para ir, eu o convido. Porque sempre achei errado. Só quero saber o motivo dele te
"Talvez eu seja o pior, o pior que você já teveDigo que você é linda, em seguida te apunhalo pelas costasVocê reza para que eu seja o único, mas talvez eu seja uma maldiçãoQuanto mais você tenta me consertarMais você torna tudo pior."My worst, Blackbear ***Arthur Bianchi Queria poder dizer que consegui dormir e ignorei totalmente a pessoa que estava na minha porta. Mas não foi bem isso que aconteceu. Eu passei muito tempo me perguntando se Nicholas ainda estava na porta, ou se ele já tinha ido embora. Briguei comigo mesmo para não ir até lá e abrir para ele, dizer que estava tudo bem e o abraçar. Tudo em mim gritava para ir até o Nicholas. Era como um imã, que queria me puxar até ele. Apesar de toda confusão que estava na minha mente, eu mantive minha decisão e não abri a porta pelo resto da noite. Tomei um banho e fui dormir. Mas tudo que consegui fazer foi ficar de olhos abertos, pensando nas coisas. Com certeza não foi uma decisão fácil. Porque eu gosto do Nicholas pr