Acabou que bebemos toda a cerveja que comprei, enquanto conversávamos sobre assuntos aleatórios sobre o efeito do álcool.
Passamos o restante do dia deitados sobre a areia, na maioria do tempo olhando o céu azul e na outra parte rindo de algum comentário.
Estava quase anoitecendo, quando Gael levanta, olhando ao redor.
- Temos que ir - diz me olhando em seguida.
Suspiro.
- Tenho mesmo? - pergunto com a língua enrolada.
- Não tem como ficar aqui no escuro.
Sento pegando minha roupa, recebendo a ajuda dele ao vestir a calça jeans.
Com ás mãos no zíper da calça e os o
O pouco que dormi, foi um sono conturbado. Me mexendo toda hora na cama, sendo torturada pelas palavras que foram ditas.Pouco tempo depois do dia amanhecer, levanto. Tomo minha insulina, apesar de não sentir fome alguma e tomo um banho.Feito isto, em uma bolsa, coloco três mudas de roupa, não sabendo exatamente o que estava fazendo isto.A casa estava em completo em silêncio, quando deixo meu quarto. O único barulho que podia ouvir, era baixo, e vinha da cozinha, onde Luzia já deveria estar fazendo o café da manhã.Dentro do café, olhando os demais carros no estacionamento, penso para onde ir.
Lurdes era uma mulher de aproximadamente quarenta anos, usando um short que mostrava completamente a papada de sua bunda e a blusa que não cobria completamente sua barriga de avental.Era ágil. Enquanto falava dos últimos acontecimentos da favela para Gael, que parecia muito entretido em resolver alguma coisa no celular, limpava os cômodo da casa com maestria.Tentando não atrapalhar seu serviço, me locomovia sempre para o cômodo que ainda estava por limpar, acabando meio por fim, quando ela chegou na cozinha, a voltar para a sala.Da sala, podia ver Gael fazendo uma ligação de vez em quando, irritado com a pessoa do outro lado da linha, enquanto dava ordens.
- Tá indo aonde? - Rubinho pergunta, quando vou na direção do meu carro.- Pensei em seguir você.- Corta essa. Entra aqui logo - diz indicando com a cabeça o carro parado a poucos passos dos meus.Entro no carro, sentando no banco do carona, não me impontando em por o cinto de segurança.Rubinho dá partida, entrando e saindo de ruas estreitas com esgoto a céu aberto, casas amontoadas e um emaranhado de fios expostos.Quanto mais o carro avançava, mais o contraste mudava e se tornava quase impossível de um carro passar, isto graças aos buracos na rua de barro.- Onde a gente tá? - pergunto, ao sentir pela terceira vez, a mão de Rubinho roçar em meu joel
Até na hora que fui dormir, Gael não apareceu. Resultando minha janta sendo pão com mortadela, enquanto assistia um filme infantil.Cansada de esperar por ele, decido ir para a cama, me encolhendo em baixo da coberta.Acabou que dormi muito bem, só acordando quando o despertador tocou na manhã seguinte.Desligo o despertador, me espreguiçando, enquanto encarava o teto do quarto.Sento na cama, respirando fundo, sem notar nenhum vestígio de que Gael esteve por ali.Abrindo minha bolsa, pego minha insulina, sentando novamente na beirada da cama, para tirar o liquido do pequeno frasco com a seringa.<
Após o café da manhã, enquanto pulava a maioria dos canais na televisão, meu celular começa a receber mensagem atrás de mensagem.Desbloqueio a tela, vendo que as mensagens era de Bianca.Onde você está?Sua mãe já ligou umas cinco vezes e já veio aqui em casa.Até minha mãe já tá preocupada.Onde você se meteu????Encaro as mensagens sem qualquer vontade de responder. Concluindo após alguns segundos, que se não desse algum sinal de vida, minha mãe faria Samuel colocar a polícia atrás de mim.Voltando para o quarto, pego minha bolsa, garantindo se não estava esquecendo nada.Dirijo para fora da favela, só então lembrando que não havia deixado um bilhete para Gael. Mas duvidava que ele sentiria minha falta.O trânsito no inicio da manhã se
Saio do meu quarto, encontrando o silêncio no apartamento.Me apoiando nas paredes, caminho em direção do quarto de Gisele e Ricardo.Abro a porta do quarto devagar, fechando amesma ao entrar no cômodo espaçoso.Saio do pequeno corredor, parando diante da cama king size, indo direto para os móveis ao lado da cama.Não sabia exatamente o quê estava procurando. Só sabia que precisava encontrar alguma coisa que desse uma pista de quem realmente eu era, de onde havia vindo.Depois de vasculhar as oito gavetas, não encontro nada demais.&
Perto da meia-noite, depois de ter certeza que todos já dormiam, saio do meu quarto no intuito de comer alguma coisa.É quando o interfone toca e o atendo antes de acordar alguém.- Boa noite, desculpe incomodar a essa hora - diz o porteiro hesitante.- Oi. Tudo bem. Era alguma coisa? - digo baixo.- Tem um rapaz aqui com o nome de Gael. Ele está insistindo muito em falar com a Marcela. Já disse que está tarde e que deveriam estar dormindo, só que ele não entende, estou quase chamando a segurança.Gael. Ali, penso, respirando pelos lábios entre abertos.- Está tudo bem - digo rapidamente engolindo em seco - Pode mandar ele subir.- Tem certeza, d
Deito na cama, tendo o corpo de Gael sobre o meu. Ele me beija novamente, antes de se inclinar sobre o bico do meu peito endurecido e o chupar. Reviro meus olhos nas órbitas, apreciando a sensação.Acreditava que a maioria das mulheres, sentia mais prazer naquela região. Era uma sensação tão boa, que me deixava molhada em poucos segundos.Com a outra mão, ele brinca com o outro bico entre os dedos. Seu pênis roçava em minha perna completamente lubrificado.Gael desce mais um pouco, distribuindo beijos po