Deito na cama, tendo o corpo de Gael sobre o meu.
Ele me beija novamente, antes de se inclinar sobre o bico do meu peito endurecido e o chupar.
Reviro meus olhos nas órbitas, apreciando a sensação.
Acreditava que a maioria das mulheres, sentia mais prazer naquela região. Era uma sensação tão boa, que me deixava molhada em poucos segundos.
Com a outra mão, ele brinca com o outro bico entre os dedos. Seu pênis roçava em minha perna completamente lubrificado.
Gael desce mais um pouco, distribuindo beijos po
No restante da madrugada, não consegui dormir, invés disso, vesti uma roupa e comecei a fazer ás malas.Inicialmente tinha dinheiro o suficiente para começar minha vida do zero em qualquer outro estado do Brasil.Recomeçar. Essa palavra conseguia me dar frio na barriga e fazer a insegurança se tornar mais forte.Havia tanta coisa que havia construído em todos aqueles anos. Sonhos, e que agora tinha que deixar tudo para trás.Tudo não havia passado de uma farsa, uma brincadeira sem graça, que deixará feridas abertas.O dia amanheceu lentamente, de fininho e com
Sentada na cama mantenho meus olhos fixos no vazio, enquanto escuto vozes vindo da sala. Não conseguia me concentrar em um pensamento de cada vez, estava tudo uma loucura dentro da minha cabeça.O que foi que eu fiz?Se eu não tivesse discutido com ele, ainda estaria vivo.Se não tivesse, pegado a maldita arma, não cogitaria matar ele.Se...Passo minhas mãos em meu rosto algumas vezes aflita.
Em um determinado momento, não conseguia mais pensar somente em Ricardo ou me concentrar em qualquer outra coisa.Deitada na cama, transpirava mais do que o normal. Meu coração palpitava, dificultando minha respiração.Em algum lugar do quarto, meu celular indicava diversas mensagens chegando, mas não conseguia me mexer por causa do formigamento em várias partes do meu corpo.O palavra por quê, volte em meia surgia em minha mente em um eco infinito.Por quê?Por quê?Por quê e
Vozes. Muitas vozes, me sentia em meio á uma feira querendo dormir.Abro meus olhos, pronta para xingar os filhas da puta que conversavam como se estivessem em casa.Meus olhos vagam pelas leitos que dividiam o mesmo cômodo. Deveria ser horário de visita, pois havia um fluxo de pessoas que entravam e saiam do quarto.Sento na cama olhando para meu braço com o soro, que estava quase no fim.Pelo menos havia uma notícia boa, iria sair do que achavam que era um hospital rápido. Gael entra no quarto seguido por Rubinho, que cumprimenta
Não agradeci Rubinho pela carona.Invés disso, entro na casa em passos firmes, passando por Gael na sala.Começo a juntar todas ás minhas coisas sem um plano formado em minha cabeça, de novo, pra variar.Precisava urgentemente parar com isto.- Aonde você tá indo? - Gael pergunta na soleira da porta. Não respondo - Tô falando com você, Marcela - diz segurando meu braço.-Tira essa sua mão de mim - rosno.- Qual é teu problema?- Neste momento? - Volto a arrumar minhas coisas - Você.- Pra quê toda essa marra? - Ignoro ele novamente. Não muito contente em ser ignorado, Gael me e
Passava das 9 da noite.Pela primeira vez que comecei a frequentar aquela casa, Gael estava em casa, sob seu colo, estava minhas pernas, enquanto tentávamos entender o filme de suspense que passava na TV.É quando palmas interrompe a breve paz que havia se estabelecido ali.Gael levanta com o cenho franzido, afastando a cortina um pouco para olhar quem estava no portão.Sem dizer uma palavra ele sai.- Qual foi, tia - Escuto ele dizer na garagem.- Vim aqui pra pedir que faça justiça - diz uma senhora com a voz trêmula.- O quê aconteceu? - Diminuo o volume da televisão.- Um
Acordo na manhã seguinte, ouvindo Gael abrir e fechar as portas do guarda-roupa, procurando roupa para vestir.- Tem como fazer menos barulho?- Compra um fone de ouvido - Ele responde, vestindo uma camisa cinza - Tô saindo.- Novidade - Resmungo, colocando o braço em cima do rosto.Algum tempo mais tarde, desisto de tentar voltar a dormir, saindo da cama.Um grito fica preso em minha garganta, quando Rubinho aparece na porta do banheiro, no momento em que estava fazendo xixi.- Você não bate mais na porta não?! - grito, me inclinando para frente, conseguindo bater a porta na sua cara.- Vocês e essa mania de privacidade - diz no corredor.- O quê é que você quer?- Cadê o Gael?
Sentada na cama, encaro o endereço escrito com uma caligrafia não muito bonita, sem ter mais certeza se queria saber quem era meus pais biológicos.Estava começando a cogitar a ideia de deixar aquela história para lá, virar aquela página da minha vida e esquecer que havia esquecido que havia sido adotada.Mas como viveria sabendo que eles estavam por aí? Bem, sem se importarem se estava viva ou não. Pego meu celular, desbloqueando a tela. Encontrando diversas ligações perdidas que variava entre Bianca, Gisele e Samuel. Ás primeiras