Ava Brown ✓Um gemido inesperado escapa dos meus lábios ao sentir o toque sutil dos dedos de Benjamin sobre o tecido fino do sutiã. Sua pressão contra o meu corpo aumenta, como se ele quisesse me mostrar o quanto me deseja. Sinto sua ereção, rígida sob o tecido da bermuda, pressionando contra a minha calça, e não consigo evitar uma praga mental contra as camadas que nos separam.Nunca fui o tipo de mulher que age por impulso; cada passo meu sempre foi meticulosamente planejado. E agora aqui estou eu, no meu quarto, completamente rendida ao homem que se coloca sobre mim, decidido a me dominar como se estivesse prestes a domar uma fera. Todo o meu autocontrole se desfaz. Levo as mãos à barra da camisa de Benjamin, puxando-a sobre seus ombros. Ele me ajuda rapidamente, jogando a camisa em algum canto do quarto.Quando percebo, minha blusa também já não está mais no meu corpo. O calor da pele bronzeada de Benjamin contra a minha apenas intensifica o desejo que sinto por ele. Seus lábios v
Ava Brown ✓ Seu corpo robusto se deita sobre o meu antes que ele tome meus lábios novamenre em um beijo lento, suas mãos sempre deslizando por meu corpo, explorando cada parte exposta. Minhas mãos deslizam por seus ombros, minhas unhas cravando em sua pele em meio ao beijo, deixando marcas que sem dúvidas demorariam a sair. Uma de minhas mãos desliza por seu abdômen enquanto olho em seus olhos que me encaram com um misto de sensações. Sem muita cerimônia minha mão invade seu shorts, seu pênis está tão rígido quanto pedra sobre o toque sutil de meus dedos. Minha mão invade sua box, agarrando aquele mastro. Benjamin ofega de modo prazeroso quando Minha mão de fecha em seu mastro, começo a masturba-lo de forma lenta e torturante, tal qual ele havia feito comigo mais minutos atrás. Sua respiração se torna mais pesada e ofegante conforme intensifico meus movimentos arrancando lhe gemidos roucos que me fazem desejalo ainda mais. Sem pensar duas vezes assumo o controle da situação, tiran
Ava Brown ✓ Saio de dentro da imensa banheira, sentindo as gotas de água deslizarem por meu corpo, assim como o olhar de Benjamin, que sequer disfarça a satisfação de me ver totalmente nua à sua frente. Observo aquele mesmo sorriso malicioso se formando em seus lábios. Reviro os olhos e sigo para o box, onde tomo uma ducha para retirar a espuma que cobria meu corpo.Benjamin não mentiu quando disse para eu não me preocupar com o tempo. Passamos a tarde inteira trancados em meu quarto, transando em todos os lugares possíveis, desde minha cama até minha varanda, e até mesmo em meu banheiro. Não posso mentir, meu corpo está relaxado, e foi como se todo o peso que eu estive sentindo nos últimos dias se esvaísse a cada orgasmo provocado por Benjamin.A água morna desliza por meu corpo, levando embora qualquer vestígio de espuma que havia em minha pele. Sim, tomamos banho de banheira juntos, e transamos novamente. Seria algo inevitável, de fato, mas foi apenas isso: duas pessoas com tesão
Benjamin Cooper ✓Meia noite e meia. Dou um trago em meu charuto, olhos focados na silhueta da mulher que dorme tranquilamente na cama a minha frente, o corpo coberto pelo fino lençol de seda, banhado apenas pela fraca luz do abajour que iluminava sutilmente o quarto.Eu juro, não tinha intenção de prolongar algo além do sexo. Quando entrei em seu quarto essa tarde eu admito que estava disposto a tudo para tela e quando ela correspondeu minhas expectativas a altura eu não me contive, eu precisava ter Ava de todas as formas possíveis, em todos os lugares desse como, para que ela jamais voltasse a entrar nesse quarto, sem se lembrar de tudo Oque fizemos. Mas aí é que está, eu fui tolo o suficiente ao ponto de achar que possui-la uma única vez iria me satisfazer. O quão enganado eu estava, Ava era como a droga mais pura, era impossível não se vicia e vejam só que erro o meu... Eu usei cada parte de seu corpo, e bem, ela também fez o mesmo comigo.Nos demos prazer de todas as formas po
Ava Brown ✓ Acordo com os olhos entreabertos, piscando algumas vezes para me ajustar à luz suave que invade o quarto. Odeio quando esqueço de fechar as cortinas antes de dormir. Tento me mexer, mas algo pesado sobre mim limita meus movimentos. Braços fortes estão firmemente enlaçados em minha cintura, mantendo-me junto a um corpo quente, como se me impedir de sair fosse a única coisa que importasse.Mexo-me de leve, tentando escapar, mas um resmungo abafado entre os meus cabelos me faz virar lentamente para ver quem está ao meu lado. Meu coração quase para ao perceber que é Benjamin Cooper — ninguém menos que Benjamin Cooper — deitado ali, dormindo tranquilo, nossos corpos ainda entrelaçados como se fossem um só.Enquanto a realidade me atinge, lembranças da noite anterior tomam conta da minha mente em uma enxurrada implacável. Não foi só um sonho. — murmuro, quase sem voz. Suspiro fundo e, com algum esforço, deslizo os braços dele de volta para o seu lado.Levanto-me, nua, caminhand
Ava Brown ✓ O dia havia sido muito mais corrido do que eu imaginava. Viajar de carro por quase dez horas tinha me exaurido de uma forma que eu não esperava, mas estar na estrada, deixando minha mente livre para se dispersar entre os cenários e o som da música, sempre me ajudava a organizar os pensamentos. Foram quase cinco horas até a casa de Philipe, e quando finalmente cheguei, fui recebida com uma festa das boas por Luna e Nébula.Minhas cadelas correram em minha direção, abanando os rabos e latindo como se não me vissem há séculos. O entusiasmo delas era contagiante, mas bastou um olhar para o jardim de Ashley, minha cunhada, para entender que a passagem das duas por ali tinha deixado um rastro nada discreto. O gramado estava destruído, e uma das roseiras parecia ter sido desenterrada. Luna, com aquela empolgação inconfundível, correu de volta para o jardim, rolando no chão e quase me fazendo ter um treco ao ver aquela cena, não estava em meus planos ter de ir a um pet shop quand
Ava Brown ✓Eu não precisaria de uma bola de cristal para saber quem havia sido a mente perturbada por trás de tal atrocidade. Cometer tal ato contra um animal indefeso deveria ser um crime imperdoável. E o pior de tudo isso é que, em minha mente, eu tentava achar uma explicação para todo aquele sangue em volta do cadáver do que um dia foi um majestoso pássaro. Não era possível que uma criatura tão pequena sangrasse daquela forma ao ponto de encharcar os lençóis.Sinceramente, esse dia não poderia piorar.A visão do pássaro morto ainda estava fresca em minha mente enquanto eu tentava raciocinar. O cheiro metálico impregnava minhas narinas, e a visão de Luna e Nébula em alerta máximo só reforçava a sensação de que meu apartamento já não era mais tão seguro. Deixo o quarto, ainda sendo seguida por meus cães, e sigo para meu pequeno escritório. Na verdade, não era mais que um segundo quarto, que eu havia transformado em meu espaço pessoal. Abro o cofre que fica na parede atrás de um dos
Ava Brown ✓ Ao chegar ao hospital, dirijo-me à recepção. Após me identificar, sou prontamente guiada para a sala da diretoria. Sigo pelo corredor ao lado de um médico que, mais atento ao celular em suas mãos do que ao caminho, quase esbarra em uma enfermeira. Quando alcançamos a porta, ele bate, murmura algo e logo se afasta, permitindo minha entrada.Ao atravessar a porta, sou recebida pelo olhar atento de Athena Foster, a mesma mulher que nos acompanhou quando Bryan foi internado. Ela está sentada atrás de uma mesa imponente, mas se levanta rapidamente e vem em minha direção com um sorriso acolhedor.— Senhorita Cooper, é um prazer revê-la. — Sua voz é gentil, e o breve abraço que me oferece revela um misto de formalidade e sinceridade.— Igualmente, doutora Foster. — Respondo, devolvendo o gesto.— Por favor, Ava, sem formalidades. Pode me chamar de Athena. — Ela diz, acenando para que eu me sente.— Tudo bem, desde que me chame apenas de Ava também. — Retribuo, acomodando-me na c