Lúcius Calmon
Assim que entrei no Palácio Imperial fiquei admirado com a beleza do local, com certeza ele expõe a soberba e riqueza do Imperador. Imenso, lindo, com paredes vermelhas e detalhes dourados que brilhavam como se fossem vidro, o símbolo do Imperador ficava exposto na frente para todos que entrarem visse: Um dragão. O chão era liso, mas não escorregadio, também brilhoso, as molduras eram douradas revestidas de ouro e havia pedras de diamantes. Uma pequena peça poderia sustentar durante anos uma família de camponeses. Apesar das paredes avermelhadas, a luz iluminava perfeitamente, não era um ambiente escuro, ao contrário, era claro, limpo, cheiroso e que intimidava quem quer que entre aqui, qualquer rei, alfa, rainha se sentiria intimidado com a grandiosidade do local, como se a monarquia dos humanos e lobisomens fossem nada comparado ao Imperador. Foi assim que me senti quando adentrei no palácio, Natanael agiu normalmente, como se já estivesse acostumado com as expressões de quem conhece
Augusta Andrade

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