Quem sabe ela decide? (II)

- Nós... Nos falamos vez ou outra por telefone.

- E você gosta de conversar com ele?

- Eu... Gosto. Mas tentei muito fugir deste jantar. Só aceitei porque ele insistiu muito. E garantiu que iremos num restaurante Coreano que tem na capital. Como estou com muita saudade da minha culinária, acabei aceitando.

Eu ri:

- Fez muito bem. A vida está te dando um presente... Receba, amiga.

- Como estou? – Ela girou, o vestido preto meio folgado, o decote comportado.

- Está... Parecendo uma mulher que só quer comer comida coreana.

Começamos a rir. Eu sabia que Yuna não gostava de se exibir, especialmente o corpo. E sinceramente, Colin não se importaria. Ele curtia muito mais conversar do que “trepar”. Para ele sexo era consequência. Para mim era causa. Por este motivo eu meio que sempre ficava um pouco frustrada depois das nossas transas. Ele seguia semp

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