Minha calmaria (II)

Charles pegou o notebook dentro da gaveta e ligou-o.

- Colin disse para... – Tentei explicar.

Ele abriu o Google e as notícias estavam espalhadas como ventania em dia de tempestade...

- “Charlie B. esteve preso por quatro anos acusado de estupro e roubo”... – Minha voz saiu fraca enquanto lia.

- A vagabunda da Mariane me destruiu... – Ele deu um soco na mesa ao lado da cama, estrondando a madeira.

Dei um salto, assustada, meu corpo automaticamente estremecendo de raiva.

- Me... Desculpe... – Olhou para a mão, que avermelhou imediatamente.

- Você disse que não poderíamos jogar as cartas primeiro... – levantei – Isso é injusto. Estão nos destruindo aos poucos... Não vai sobrar nada de nós, Charles.

- Não temos as porras das cartas, Sabrina. Qualquer passo que damos, eles nos têm na mão – Ele levantou, andando de um lado para o outro.

- Ela destruiu não só sua carreira, mas também a sua vida... A nossa vida. – Gritei.

- Porra... Como vamos sobreviver?

- Precisa ir a público, dizer que é
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