Eu preciso de sexo (II)

Esqueci tudo que havia acontecido horas antes. Charles me curava de qualquer dor, por pior que fosse. Simplesmente porque eu sabia que não existia nada pior do que ficar longe dele.

“El cantante” abriu os grandes lábios, lambendo vagarosamente cada centímetro da extensão da minha boceta, atentando-se ao clitóris, sabendo o prazer que aquele ponto me causava.

Tive que conter-me para não gozar naquele momento, em minutos que ele havia começado a me tocar. Abri os olhos e a visão dos cabelos negros e lisos se movendo entre minhas pernas era simplesmente sem explicação.

Gemi alto, chegando ao meu ápice, não conseguindo esperar mais. Ele não parou, aparando com a língua cada gota de prazer que meu corpo produzia em contato com o dele.

- Minha melodia preferida... – Falou, num fio de voz, a língua ainda trabalhando entre minhas pernas.

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