Eu não posso, não devo (II)

Olhei no relógio. Pensei em ligar para Yuna ou Do-Yoon, mas era muito tarde. Eles dormiam cedo. Como eu gostaria de compartilhar com eles o que tinha acontecido naquela noite.

Peguei meu notebook e digitei o nome dele. Num caderno comecei a anotar tudo que era importante. Ao final, ficou claro que ele havia começado há menos de seis meses sua carreira oficialmente. Antes deste período, ele era só um borrão na minha lembrança, como se nunca tivesse existido. Charlie B. parecia não ter nenhuma ligação com Charles. Aliás, Charles era um fantasma nas redes, tendo tudo que um dia existiu sobre ele simplesmente apagado.

Era agenciado pela J.R Recording, mas todos os dados do contrato eram sigilosos. Ele não tinha rede social própria e dava para ver que tudo que era postado sobre ele era feito por uma assessoria. Estritamente profissional.

Muitas fotos de fãs que o marcava

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