168 horas (II)

- Por sorte fomos interrompidos. Porque isso é uma loucura.

- Não, não é.

- Você... Quer café? – Ofereci.

Ele pegou um biscoito e analisou, sorrindo:

- Tem formato de elefante... E confeitos.

- Medy adora animais.

- Você é uma mãe maravilhosa, Sabrina. Melody tem sorte.

Servi-me de café e leite e bebi, enquanto o questionava:

- E a sua mãe?

- Por aí... Aparece vez ou outra. Minha avó é a referência que tenho de família, mãe e pai.

- Eu... Sinto muito.

- Eu não. – Ele disse, mordendo o biscoito, enquanto o analisava.

- Mas... Eu soube que você chegou a morar com a sua mãe.

- Sim, quando ela temeu que meu pai conseguisse a guarda. Só fingiu que era uma boa mãe e se preocupava comigo.

- Melody é tudo que eu tenho, Gui. Por

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