O Culpado

BRYAN NARRANDO

Desliguei a chamada da minha casa e retornei a ligação com o Patrick. Na mesma hora, mandei ele chamar dois soldados e investigar de onde partiu esse incêndio.

Patrick ficou para cuidar de todos os procedimentos e também chamou o corpo de bombeiros, pois pode ser que haja alguém vivo entre os escombros. Pelo que Patrick me disse, ele estava chegando ao orfanato quando a explosão aconteceu.

Na mesma hora, saí correndo da sede e dirigi direto para minha casa. Quando cheguei, Maitê estava chorando muito. Mia também estava chorando no colo da minha mãe. A menina deve estar triste ao ver Maitê chorar.

Puxei minha namorada para os meus braços e a abracei bem forte. Nesse momento, eu queria arrancar toda a dor de dentro dela. Das vezes que conversamos sobre o orfanato e sobre as freiras, ela sempre falou com muito carinho e queria o salário para ajudar, e agora tudo foi pelos ares.

A freira Maria entrou pela porta sendo amparada pelo motorista. Maitê correu para abraçá-la. Me
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