Mafiosa nata

MAITÊ NARRANDO

Meu coração está sangrando, mas não posso ficar prostrada chorando. Vou me reerguer e ajudar a tia Maria, neste momento ela é a pessoa que mais precisa de mim.

Vai ser difícil saber que não vamos mais encontrar as outras freiras, nem ver mais aquelas crianças. Mas farei o possível para guardar minha dor em algum cantinho do meu coração e levantar aquele lugar do zero. Vamos resgatar outras crianças que precisam de ajuda e dar continuidade a esse trabalho tão lindo.

Bryan me fez comer, perdeu toda a comida na minha boca e me pediu para ter calma, que ele resolveria tudo.

— Posso te fazer um pedido? — perguntei, olhando nos olhos dele, que me trazem tanta tranquilidade.

— Claro, pode me fazer quantos pedidos você quiser — ele respondeu, com um sorriso no rosto.

— Me leva para ver o que sobrou do orfanato — pedi, com os olhos marejados de lágrimas.

Ele concordou. Me levantei, lavei meu rosto no banheiro e descemos. Tia Margareth disse que queria me dar dois comprimidos ca
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