159 - Uma sentença de morte

Evan pega a garrafa de uísque e a leva aos lábios, sentindo o líquido queimar sua garganta enquanto o desejo desesperado de apagar as palavras de Liam o consome. Mas elas ecoam incessantemente em sua mente, corroendo sua sanidade. Irritado, ele se levanta abruptamente, e com um movimento violento, lança a garrafa contra a parede, o som do vidro estilhaçando-se ecoando pela sala. Seus olhos se voltam para Liam, que permanece sentado, completamente impassível, como se sua revelação tivesse sido apenas uma conversa trivial.

— Que brincadeira é essa, Liam? — Pergunta, a raiva pulsando em suas veias, cada palavra impregnada de fúria contida. — Por que está mentindo? — Indaga, sua voz um misto de desespero e incredulidade, enquanto ele começa a caminhar impacientemente pela sala, incapaz de se acalmar.

— Qual é, Evan? No fundo, você sempre desconfiou disso. — Responde com uma calma perturbadora, enquanto abre outra garrafa de uísque, sem se abalar com a explosão de Evan. — Ou você realmente
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