GEOVANEEstou numa prova de resistência, resistir a minha linda ruivinha.Percebi que ela tem algo contra o próprio corpo, só não consigo entender o porquê. Ela é uma ruiva linda, do tipo que chama atenção em qualquer lugar.Uma altura boa, acredito que mais de um e setenta, corpo proporcional, belas pernas, definidas, s*** fartos, que não consigo tirar os olhos, cintura fina, quadril largo, b*** redonda e arrebitada, a vontade de dar um tapa ali, e apertar com jeito.Mas, já percebi que isso de relacionamento ela é muito machucada, então preciso ir com calma, e não com a sede que estou.Que ideia minha pedir ajuda para Fabi, a foto ficou linda, mas ter Eleonor no meu colo, foi tortura, oh, mulher gostosa.Ela entrou para os tais exames, eu fiquei com o seu celular novamente, dessa vez com autorização para responder quem quer que seja.Claro que o primeiro celular a apitar foi o meu, Brenda e Nilas.Brenda: "Ge, cuida da minha cunhada, não vejo a hora de você levar ela na fazenda, voc
Tomei coragem, e já iniciei com o assunto mais delicado.— Eleonor, quantos anos você tinha quando o tal Hugo, @busou de você?Percebi quando ela se encolheu, isso era medo.— A culpa foi minha, eu aceitei ir com ele para a festa.— Nunca é culpa da mulher. Quem te falou isso, a sua adorável tia?— Sim, ela e as minhas avós. Papai estava numa viagem de negócios. Desde a morte de mamãe, ele evitava ficar em casa, quase não ligava para mim, o que aconteceu com Hugo, fez ele perceber o quanto eu sofria, eu...— Eu sei, no seu lugar, outras teriam feito o mesmo. Sofrer uma violência dessas, e ainda ser julgada, por pessoas que deveriam ter apoiado você. Qual era a sua idade?— Quinze anos.— Você ainda era virgem?Ela riu sem humor, não entendi.— Olha para mim Geovane, pessoas como nos sabem, o quanto o belo atrai. Eu nunca fui bonita, era sempre a rejeitada, nunca nem tinha ganhado um beijo, nunca nem um menino andou de mãos dadas comigo, acho que ganhei o meu primeiro abraço hoje, sim,
ELEONORAs palavras dele fizeram-me sonhar com um final feliz novamente, posso cair outra vez, ser enganada, sofrer.Mas dessa vez está a ser diferente, não estou a pegar migalhas, ele toca em mim, como ninguém fez, suas palavras com elogios, carinho, sim, carinho, nunca recebi.E ali, naquele momento acontecia o meu primeiro beijo, com o homem que já admiro há muito tempo.Ele foi delicado, e firme ao mesmo tempo, fui a aprender a acompanhar o seu ritmo, nem sei em que momento a minha mão foi para o corpo dele, mas eu precisava tocá-lo, sentir que era de verdade, não um sonho.Paramos o beijo e ficamos a olhar um para o outro, o sorriso dele, refletia ao meu.— Geovane, não sei o que você pretende, mas, se tudo acabasse agora, já seria feliz, mais feliz do que já fui em toda a minha vida.— O que quero, é fazer dos seus dias, felizes. Não prometo ser perfeito, mas farei o meu melhor. Quero você na minha vida, aceita ser a minha namorada Eleonor, aceita tentar ser feliz comigo, eu que
ELEONORAs crianças entregaram-me desenhos e flores, elas foram se apresentando, me elogiando.— Vai ser uma loucura ter uma priminha de cabelos vermelhos para brincar comigo. — Lua falou toda animada, eu fiquei corada.— Família, essa é Eleonor, a minha namorada.— Com esse cabelo estranho, essas tatuagens sem graça, esse jeito esquisito, ainda conseguiu, uma boneca dessas, esse meu filho tem muita sorte. Bem-vinda a família Eleonor, se ele demorar a colocar um anel de noivado no seu dedo, pode falar-me, que dou uma surra de chicote nesse menino.Um senhor loiro, muito parecido com Geovane falou alegre, veio abraçou-me deu a sua bênção.— Bem-vinda Eleonor. Sou a mãe desse menino aí, o que o meu marido disse e verdade, olha, o que precisar estou aqui do seu lado, se ele brincar puxo-lhe as orelhas. — Uma senhora baixa, com roupas de peão, cabelos loiros como Geovane, abraçou-me, fazendo lembrar da minha mãe, naquele abraço, senti um amor, que a muito não sentia.— Confia na nossa sog
ELEONORA conversa com o meu pai foi ótima.Ele também foi enganado por essa família.Geovane levou-me no hospital onde fiz vários exames, no final a médica veio conversar comigo.— Eleonor, a verdade e algo que pode ser burlada, a nossa imaginação tem uma facilidade grande de acreditar em mentiras plantadas por outros. Diante disso, quero dizer, que as drogas do seu organismo estão a sair, conforme isso for a acontecer, mas perto da razão, você ficará. Quando digo razão, quero dizer que, você não verá no espelho a verdade que plantaram na sua mente, mas sim a verdade real. Nessa verdade real, você não é obesa, acredito que nunca foi, você tem uma massa muscular perfeita, para a sua altura e idade, não apresenta alterações como colesterol, diabete e outros. Está com anemia, mas tenho certeza que as comidas da fazenda irão ajudar com isso.-Como assim? Não sou gorda?— Não, o seu corpo e proporcional com a sua altura, vi o seu histórico, doutor Ricardo, disse que você sofre pressão da
GEOVANEEssa semana foi diferente de tudo na minha vida, nunca fico muito tempo na cidade, gosto mesmo é do mato.Por isso estou ansioso, hoje Eleonor recebeu alta, quando saímos do hospital, ela já quis passar numa loja, comprou presentes para a família toda.Ela sempre morou na cidade, disse que nunca tomou banho de rio, viu uma vaca de perto.Estou com medo, dela, não gostar do meu mundo, e o nosso amor sofrer com isso.Tudo bem, por ela venho para a cidade, renuncio a tudo.— Geovane, a sua madrinha disse que preciso levar roupas para a lida, por isso preciso que me ajude, calça jean, camisas, chapéu. O papai Niko disse que já deixou um separado para mim, com a marca da Gdaboiada. Você vai-me ensinar a montar em cavalo, a Lúcia disse que preciso, para quando tem festa, pois a família vai à frente.Ela falava tudo rápido, então colocou a mão na boca, como se tivesse dito algo errado.-O que foi ruiva?Ela estava envergonhada, nem sei o porquê.— Desculpe, por ir a entrar sem ser ch
NIKOLAYA chuva estava forte, não ia voltar hoje para a fazenda, mas ganhar o último “rodeio” deixou-me animado, quero mostrar o meu troféu, a minha noiva, o meu prémio será o meu presente de casamento para ela.Sim, senhores, sou peão de “rodeio”, e um homem comprometido.Cresci ouvindo os meus pais falarem que o homem tem que ter honra, fazer a sua palavra valer.Por esse motivo estou noivo, fui irresponsável, sei disso, mas ela não tem culpa, e prometi que iria casar-me com ela depois daquela noite, que nem me lembro direito.Era noite de festa na fazenda, havíamos chegado de uma viagem, mandei matar um boi, e cerveja rolou solta.Lembro de ter dançado com todas as moças da festa, nunca havia levado ninguém para dentro de casa, respeito a minha avó, que mora comigo.Quando acordei de manhã, estava nú na minha cama, e Cecília está ali, nua assim como eu, foi fácil somar dois mais dois, porém quando vi o lençol sujo de sangue, entrei em desespero, ela era virgem, eu havia tirado a pu
NIKOLAYAs cenas na minha frente eram nojentas, ela era o pior tipo de put@, aceitava ele fazer coisas bizarras com ela, mas ele também era outro depravado, a noite deles estava programada para ser longa.Voltei, saindo da casa em silêncio, fui até a casa do tio dela, que já dormia, falei tudo que havia visto.— Senhor Nikolay eu disse que tinha algo de errado, com aquela menina, mas eu estou com o senhor para colocar essa v@gabuda para fora da fazenda.— Vamos precisar de ajuda porque quero aquele traíra fora daqui nessa chuva também.Chamamos alguns homens, fui até a casa onde Rubens morava, mandei colocar fogo em tudo ali, faço outra casa, não faz m@l, mas daqui ele não leva nada.Seguimos em seis homens para a casa, lá dentro eles estavam numa loucura tão grande que nem ouviram nada, mas foi vergonhoso ouvir o que diziam lá dentro.— Isso, Ceci, me f*** com esse brinquedão.— Isso que vou fazer, e você vai a imaginar que seja o p** do seu amiguinho Nikolay entrando no seu r***.A