CAPÍTULO 53

Em poucos segundos, o celular da Sam que estava no bolso dela, estava na minha mão, o "NÃO" dela parecia mais um surto desesperado.

Eu corri com o celular dela pra saída, e uma sirene começou a tocar.

— Que porra é essa? Um presídio de segurança máxima?

Rapidamente seis caras correram em minha direção.

De um lado existia o lago, do outro existia uma mata que eu não sabia onde daria, à frente ficava a trilha da saída, eu precisava ser rápida.

— Para com essa palhaçada Ana, você não tem como escapar.

A voz do Daylon logo atrás de mim me deu ainda mais determinação pra buscar uma saída.

Eu corri em direção ao lago, e subi no pedalinho que havia lá e tentei chegar no meio do lago.

Não existia saída lá, os homens dele olharam a distância decidindo se valia ou não o esforço pra irem atrás de mim, sendo que eu não conseguiria ir a lugar nenhum, mas eles ainda não sabiam de um detalhe, o celular da Sam estava comigo, e tudo o que eu precisava era de tempo.

Eu tinha a senha do celular, afinal
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