CAPÍTULO 40

Ana

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Eu dei alguns passos pra trás e sorri vitoriosa, ele então atravessou a porta, depois a trancou e voltou a olhar pra mim.

— Acho que você vai passar alguns dias sem sentar Ana.

— Você por acaso é um cavalo?

— Não, mas...

— Então eu vou sentar tranquilamente, já você não vai conseguir dormir com mais ninguém.

Eu havia acessado uma área proibida no mundo do Kall, no mundo dele se apaixonar era uma fragilidade, e não conseguir dormir com mais ninguém era o mesmo que ter a masculinidade comprometida.

Ele avançou em minha direção disposto a dar tudo dele e ainda sim parecer desapegado, já eu daria tudo de mim, pra que no momento em que eu fugisse da vida dele, ele pudesse lembrar que poderia ter tido muito mais de mim se não fosse o egoísmo desenfreado dele.

O meu tipo de vingança não envolvia mortes, mas iria maltratar lentamente, até todo o ego, a frieza e o poder dele serem aniquilados, a maior raiva dele iria ser o fato de ter o poder de quase tudo e de quase todos, menos sobre
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