Ele entrou com o carro na garagem e desceu do carro, sentiu suas pernas bambas. Parecia que seu corpo estava tremendo e não conseguia fazer parar. Abriu a porta do carro e deu a mão para Mayara para ajudá-la a sair do carro. Ele segurou sua cintura e deu um selinho nela. Ele não imaginava que aquela noite terminasse daquela forma, nem em seus pensamentos mais profundos. Alcançaram o elevador, ele apertou o nono andar e agarrou Mayara com um beijo ardente de paixão. Hummm... Gemidos de prazer. - Os dois gemiam a cada toque. Como ele queria aquela mulher. Ele colocou a mão na nuca dela para apoiá-la, porque com a outra mão ele alcançou os seios dela. O vestido era justo demais e ele não conseguiu colocar a mão dentro da roupa, mas mesmo assim acariciou-os. Ela desabotoou a camisa dele e revelou aquele lindo peitoral. Como ele era lindo de se vê. Uma pele branca e pulsante. Ela via o coração dele bater desritmado. A porta do elevador abriu e ele carregou Mayara para o quarto. Ela n
Com todos os rituais, habituais, na mansão Smith as 7 horas estavam todos à mesa para o desjejum. Karla: Será que o Evans vai descer mais tarde? Andressa: Sr. Evans não dormiu em casa.Andressa servia a casa da família Smith desde muito jovem, pois acompanhava sua mãe no trabalho e cresceu com Celine e algumas vezes se encontrava com Evans, que na maior parte da infância e adolescência esteve fora estudando.Sra. Karla deu um leve sorriso achando que talvez Evans pudesse ter se entendido com Mariana, coisa que não era sem tempo. Porque todos percebiam a distância dele com a noiva.Na cobertura, Evans buscou o corpo da linda mulher com que ele havia tido a melhor noite de toda a sua vida, mas não a encontrou. Ele abre os olhos assustado e percebe que está sozinho. Chegou a ter uma ponta de dúvida, será que realmente tudo aquilo aconteceu? Por que ela foi embora e não se despediu? Suspirou fundo com a cabeça cheia de interrogações. Não havendo explicações resolveu levantar e tomar um
No domingo, ainda bem cedo, Mayara acordou um pouco assustada, não estava acostumada com o local ou com a falta de barulho. Abriu os olhos e percebeu que não era o seu quarto. Não mesmo, a parede estava muito distante da cama. Então ela sentiu um peso na sua cintura. Olhou para trás e viu Evans dormindo com ar de satisfação e estava com a mão na sua cintura. Ela conseguiu sair das mãos dele, levantou-se e pegou seu vestido que estava jogado em uma poltrona cor vinho. Achou uma porta naquela parede sem fim e entrou, era o banheiro, que alívio. Ela se olhou no espelho e se deu um sorriso, ainda sentindo no corpo tudo que havia acontecido e foi para o chuveiro se lavar. Percebeu que o espaço do box era todo do tamanho do banheiro de sua casa. Enxugou-se na toalha que estava lá. Vestiu o vestido, pegou a pequena bolsa que guardava seu celular, chaves e dinheiro. Ela saiu de mansinho com os sapatos na mão. Sabia que para sair da casa precisava chegar no elevador que dava para um pequeno
Mariana chegou em casa cega, praguejando palavras de baixo calão. Passou pelo hall de entrada da mansão com um furacão e logo subiu as escadas indo para o seu quarto que fica no segundo andar. Sua mãe, Eleanor, percebeu a chegada da filha e foi atrás dela para saber o que estava acontecendo. Mariana: Acredita mãe que Evans me dispensou da obrigação de me casar com ele? Ninguém termina comigo! Eu fui dispensadaaaaa! - Ela gritava com lágrimas nos olhos. Eleanor: Mas o que aconteceu, minha filha? Vocês estão noivos há mais de dois anos. Será que você não cuidou bem dele? Vocês estavam praticamente casados. Uma pitada de intimidade não faria mal para a relação de vocês. Sempre achei vocês muito distantes. Eleanor sabia que sua filha tinha uma vida sexual ativa e que o noivo não participava disto. Ela acreditava que se Mariana fizesse sexo com Evans ele mudaria de ideia. Mariana estava com o rosto enfiado na cama chorando e ouvindo sua mãe. De repente ela engoliu o choro e deu um sorris
No nono andar do apartamento na área nobre da cidade, o celular toca. Evans atende e é o Sr. Frederico do outro lado com informações de Mayara. Sr. Frederico: Ela foi expulsa de casa pelo pai, por causa de umas fotos que o irmão havia tirado dela quando estava do lado de fora do salão de festas. Evans: Como expulsa? Onde ela está? Sr. Frederico: Na casa de Flávia, sua amiga. Evans: Você vai trazê-la para cá. Sr. Frederico: Sim, senhor. Evans desliga o telefone e pensa: "Certamente tenho culpa do que aconteceu. ". Envia uma mensagem para Mayara: "Sr. Frederico vai te buscar. Você vai ficar aqui". Mayara vê a mensagem e não entende. Ela não queria pensar no que aconteceu com ela e Evans na noite anterior e nem contou para sua amiga. Estava focada em como seria sua vida do momento em que saiu de casa para frente. Ainda estava muito chateada. Vinte minutos depois a campainha na casa de Flávia toca. Flávia estava no quintal conversando com seu noivo, Theo. Eles estavam sentados e
No caminho para a área nobre do centro da cidade, Mayara está furiosa com Evans. Ela tenta tirar o cinto de segurança, mas o bip de proteção é ensurdecedor. Ela coloca novamente o cinto. Evans não olha para o lado, somente respira fundo e segue viagem. Propositadamente ele foi com o Hummer, pois é um carro com um sistema de segurança maior. Sabia que teria resistência. Mayara: Você não tem direito de fazer isso comigo. Não sou nada sua. Nada mesmo. Quem você acha que é para me prender assim? Ele estaciona o carro na garagem, exclusiva, onde havia mais três carros estacionados e destrava as portas e Mayara sai correndo pelo estacionamento. Evans vai atrás dela e logo a recupera. Ela dá socos no peito dele e ele a acolhe com um abraço profundo. Ele não sabia o que ela estava passando, mas imaginava o tamanho da dor. Logo ela começou a chorar copiosamente. Ficaram no estacionamento por alguns minutos e Evans a conduziu para o elevador. Agora Mayara está mais calma e não chora mais. No
Conformada com sua nova estadia, ela respirou um pouco aliviada, pelo menos naquele lugar só ouvia ela e Evans. Sentados no balcão do bar, descontraidamente conversavam.Mayara: Você é bem típico europeu. Cor de cabelos, olhos, pele mas não sei identificar de onde. Qual é a sua descendência?Evans: A maioria dos meus familiares são ingleses, tenho um tio, Francis, que é grego. Meu avô se separou e casou novamente com uma grega. Ouvia meu avô dizer que ela era uma deusa grega. rsrsMayara: E seus irmãos? Você tem quantos? Ou é filho único?Evans achava engraçado ela perguntar, porque ele sabia tudo sobre ela, até mesmo o nome dos irmão e aparência, porque o dossiê tem a foto de todos eles.Evans: Tenho somente uma irmã, Celine, é uma adolescente e tem uma doença auto imune, por muito tempo meus pais ficavam com ela em hospitais e viajando tentando descobrir o que acontecia com ela, sempre ficava com a imunidade baixa e não podia brincar como outras crianças. - Mudou de assunto. - Me fa
Eles se preparam para sair. Ela vai para a escola e ele encontra com a família para anunciar o término do noivado e após, trabalhando. Ela veste seu uniforme escolar calça azul e camisa branca com o brasão da escola e ele veste um terno azul Royal, uma camisa branca e um sapato social, de couro, marrom escuro. Por um momento ela se perdeu nele olhando-o habilidosamente dar o nó na gravata, também azul royal. Ele chegou perto dela e deu um selinho fazendo-a voltar para o mundo real. Tomaram um breve café, em silêncio. Ele pegou uma pasta preta de couro com documentos da empresa e ela pegou sua mala de família. Evans olha com tristeza, mas não se opõe. Eles saíram num carro esportivo, não estavam mais em guerra. Ele deixou Mayara na escola, pois ainda estava em período letivo e precisa resolver os trâmites de sua ida para a capital, a partir deste dia ela começaria um novo capítulo em sua vida. Ela deu um selinho nele e desceu do carro. Evans ficou olhando para ela apreciando cada