Epílogo
Kate sorriu. Jason dormia no sofá, Jake 3 anos, dormia de bruços no peito largo e musculoso do pai. Nem mesmo o sono sereno e profundo, fez Jason relaxar o abraço carinhoso e protetor no filho. Um amor que não cabe no peito.
Kristen, 2 anos, mamava no seu peito. A garotinha de cabelos escuros, rosto moreno e delicado, mais parece um bezerro esfomeado. Ao contrário do irmão, Kristen aprendeu desde cedo que basta chorar para conseguir tudo o que quer. Definitivamente, ela puxou o pai. Grande, forte, saudável e determinada.
Jake é mais tranquilo. Ele nasceu prematuro e ficou internado dois meses no hospital de Fênix. Jason e Kate praticamente se mudaram para o hospital enquanto o primogênito ganhava peso e se fortalecia.
Jason pegou o copo encardido com uma generosa dose de uísque duplo e virou na boca de uma vez. Ele sentiu o líquido cor de âmbar queimar a sua garganta, estômago e até mesmo o peito ardeu. Jason bateu o copo vazio na mesa de madeira do único bar disponível num raio de centenas de quilômetros. Aquilo não é um bar, na verdade é uma espelunca suja e mal acabada na beira de uma estrada deserta. Com as passagens se fechando com a neve para chegada do rigoroso inverno, ninguém em sã consciência atravessa o deserto de Fênix com seu clima frio, nublado, úmido e com apenas montanhas por todos os lados.- Outra dose, Jimmy.<
Kate colocou o saco de lixo sobre as pernas e pousou as mãos sobre ele. A caminhonete cedeu com o peso de Jason. Ele deu uma olhada de lado para ela, torceu o nariz, acendeu um cigarro e ligou o carro.Kate desviou o olhar das coxas grossas do patrão e se concentrou na estrada a sua frente. Chegou em Fênix há seis meses após pegar carona com um caminhoneiro.O homem baixo, barbudo e barrigudo a deixou no bar de Jimmy, com a vagina e o ânus arrebentados e o estômago vazio. Jimmy ficou com ela.Kate cuidava do bar, da casa integrada e dos caminhoneiros de passagem. Sem perspectivas de um futuro, ela aceitou sua nova rotina com resignação. Dentro do possível, tudo corria bem.Então, começaram os boatos da chegada de um forasteiro, vindo da guerra que está dizimando o sul do país. Kate ouviu coisas estranhas sobre ele. Coisas do tipo assassino e canibal.Escravidão e prostituição são comuns na regi
Kate tentou não olhar para as mãos sujas de sangue que seguravam o volante. O ar frio que entrava pelas janelas abertas também não exalava o odor forte e nauseante.O cheiro de morte estava impregnado em Jason, como se fosse parte dele.Ela tirou a blusa que tinha colocado na testa. O corte não mais sangrava. Kate suspirou.A medida que a caminhonete avançava para o alto das montanhas, todo resquício de civilização era deixado para trás.Ao anoitecer, finalmente chegaram na casa que um dia tinha sido de Luke Ford. Enquanto saía do carro com as pernas dormentes, Kate se perguntou se realmente Luke Ford tinha vendido a propriedade ou estava morto e enterrado em algum lugar.Ela olhou para o seu novo lar. A casa vermelha com detalhes brancos em meio a neve era linda, quente e aconchegante.Kate admirava a encantadora propriedade quando Jason parou bem na sua frente. Seus olhos tinh
Jason pensou em subir para tomar um banho quente e demorado, e assim clarear os pensamentos. Porém, quando colocou o primeiro pé no degrau da escada de madeira, ele mudou de ideia.Deu um tempo para Kate terminar de comer e voltou para a cozinha. Ela estava com muita fome. Seu estômago roncou a viagem inteira.De costas na pia, Kate lavava a louça. Jason encostou no portal, cruzou os braços musculosos e avaliou a sua aquisição.Ela não é tão pequena como ele pensava. O vestido verde militar feito de um algodão vagabundo realçava a curva do bumbum redondo e deixava a mostra parte das pernas grossas e torneadas.Jason não é um homem que se excita com facilidade. E as mulheres correm dele como o diabo corre da cruz. Sua aparência desleixada e animalesca não é bem um ponto a seu favor.Na sua cabeça, ele pensava: " Eu vou comer ela e pronto. "Kate sentiu que não estava sozinha. Ela
Jason estava atordoado. Ele não ejaculou ou gozou. Ele na verdade, jorrou gala pelo pau que continuava duro. Nem quando bate uma punheta violenta sai tanto sêmen de dentro dele.Jason respirou fundo e fechou os olhos para se recuperar do gozo farto e abundante.Ao abrir os olhos, Kate tentava se levantar. Ele a puxou pelo braço. Ela gemeu indo de encontro ao seu peito. Jason viu os lábios machucados e o seu esperma por todo o rosto negro de Kate.Ela engoliu o que conseguiu, o resto escorreu pelos cantos da boca ferida. Sem pensar direito, ele levou as duas mãos até a barra do vestido da negra.- Levanta os braços.Kate obedeceu e cruzou os braços sobre os seios nus, depois que Jason tirou o seu vestido e o atirou longe.Ele a examinou.- O que é isso?Kate começou a tremer. Jason passou o dedo indicador sobre a sua cicatriz extensa abaixo do umbigo. Olhando para baixo, Ka
Jason ficou olhando para a porta fechada do porão. Lá fora, o vento frio e implacável dobrava a copa das árvores salpicadas de neve. Seria uma das noites mais geladas de inverno.Jason arqueou a sobrancelha. Se não estiver usando agasalhos e cobertores quentes e pesados, nenhum ser humano sobrevive a temperaturas abaixo de zero.Se a negra morrer congelada, adeus investimento. Jason respirou fundo. Há uma diferença entre crueldade e estupidez. Uma grande diferença.Kate, parcialmente enrolada em alguns jornais velhos, tremia e batia queixo de frio. Ela não iria sobreviver. Estava começando a perder a consciência e parte do seu corpo gelado estava duro e dormente.Kate começou a ser arrastada para a mais completa e absoluta escuridão. Sua existência miserável se aproximava do fim. Uma lágrima solitária e silenciosa escorreu pelo rosto negro.Jason entrou no porão e acendeu a luz. Se tem uma cois
[+18] CONTEÚDO ADULTOGATILHOS: ABUSO SEXUAL, VIOLÊNCIA FÍSICA, TORTURA PSICOLÓGICAKate caiu sobre os cobertores ao desmaiar de dor. E a mesma dor que a levou, a trouxe de volta. Jason a rasgava violentamente. As estocadas fortes e profundas, seguidas da retirada quase completa do seu pau monstruoso, para depois outra enterrada violenta causavam uma dor dilacerante.Kate virou o rosto molhado pelas lágrimas de humilhação. Jason ajoelhado atrás dela a segurava pela cintura e a fodia como se nada estivesse acontecendo. Ele não gemia. Parecia estar com muita raiva.Jason olhava para o próprio pau branco entrando e saindo do cu negro. A mistura de cores o deixou alucinado. Sua virilha batia na bunda empinada e seu suor pingava sobre Kate, fazendo a pele negra brilhar. Ele aumentou a velocidade, metendo sem parar.Kate sentiu Jason deitar sobre
Kate esperou pacientemente Jason tomar o seu café e só depois ela teve permissão para comer. Assim que ele saiu deixando uma lista interminável de coisas para ela fazer, Kate pegou a louça suja para colocar na pia.Ela não estava com fome. A dor era maior que tudo. Ela mal estava parando em pé. O simples movimento de colocar um pé na frente do outro para dar alguns passos vacilantes fazia cada partícula do seu ser urrar de dor.Ela foi virada do avesso e estava aberta. Vazava sangue e esperma de dentro dela. Kate colocou um pano dentro da calcinha e já o sentia encharcado. Ela apoiou as duas mãos na pia e olhou pela janela.Kate parou de respirar. Jason saiu do celeiro arrastando a cabeça de um cervo pelo chifre. A cena bizarra intensificou o mal estar geral de Kate. Ela não podia continuar ali. Ela não podia cozinhar, limpar, lavar, esfregar e passar por outra sessão de estupro. Kate não resistiria.Em um ges