Jason pensou em subir para tomar um banho quente e demorado, e assim clarear os pensamentos. Porém, quando colocou o primeiro pé no degrau da escada de madeira, ele mudou de ideia.
Deu um tempo para Kate terminar de comer e voltou para a cozinha. Ela estava com muita fome. Seu estômago roncou a viagem inteira.
De costas na pia, Kate lavava a louça. Jason encostou no portal, cruzou os braços musculosos e avaliou a sua aquisição.
Ela não é tão pequena como ele pensava. O vestido verde militar feito de um algodão vagabundo realçava a curva do bumbum redondo e deixava a mostra parte das pernas grossas e torneadas.
Jason não é um homem que se excita com facilidade. E as mulheres correm dele como o diabo corre da cruz. Sua aparência desleixada e animalesca não é bem um ponto a seu favor.
Na sua cabeça, ele pensava: " Eu vou comer ela e pronto. "
Kate sentiu que não estava sozinha. Ela
Jason estava atordoado. Ele não ejaculou ou gozou. Ele na verdade, jorrou gala pelo pau que continuava duro. Nem quando bate uma punheta violenta sai tanto sêmen de dentro dele.Jason respirou fundo e fechou os olhos para se recuperar do gozo farto e abundante.Ao abrir os olhos, Kate tentava se levantar. Ele a puxou pelo braço. Ela gemeu indo de encontro ao seu peito. Jason viu os lábios machucados e o seu esperma por todo o rosto negro de Kate.Ela engoliu o que conseguiu, o resto escorreu pelos cantos da boca ferida. Sem pensar direito, ele levou as duas mãos até a barra do vestido da negra.- Levanta os braços.Kate obedeceu e cruzou os braços sobre os seios nus, depois que Jason tirou o seu vestido e o atirou longe.Ele a examinou.- O que é isso?Kate começou a tremer. Jason passou o dedo indicador sobre a sua cicatriz extensa abaixo do umbigo. Olhando para baixo, Ka
Jason ficou olhando para a porta fechada do porão. Lá fora, o vento frio e implacável dobrava a copa das árvores salpicadas de neve. Seria uma das noites mais geladas de inverno.Jason arqueou a sobrancelha. Se não estiver usando agasalhos e cobertores quentes e pesados, nenhum ser humano sobrevive a temperaturas abaixo de zero.Se a negra morrer congelada, adeus investimento. Jason respirou fundo. Há uma diferença entre crueldade e estupidez. Uma grande diferença.Kate, parcialmente enrolada em alguns jornais velhos, tremia e batia queixo de frio. Ela não iria sobreviver. Estava começando a perder a consciência e parte do seu corpo gelado estava duro e dormente.Kate começou a ser arrastada para a mais completa e absoluta escuridão. Sua existência miserável se aproximava do fim. Uma lágrima solitária e silenciosa escorreu pelo rosto negro.Jason entrou no porão e acendeu a luz. Se tem uma cois
[+18] CONTEÚDO ADULTOGATILHOS: ABUSO SEXUAL, VIOLÊNCIA FÍSICA, TORTURA PSICOLÓGICAKate caiu sobre os cobertores ao desmaiar de dor. E a mesma dor que a levou, a trouxe de volta. Jason a rasgava violentamente. As estocadas fortes e profundas, seguidas da retirada quase completa do seu pau monstruoso, para depois outra enterrada violenta causavam uma dor dilacerante.Kate virou o rosto molhado pelas lágrimas de humilhação. Jason ajoelhado atrás dela a segurava pela cintura e a fodia como se nada estivesse acontecendo. Ele não gemia. Parecia estar com muita raiva.Jason olhava para o próprio pau branco entrando e saindo do cu negro. A mistura de cores o deixou alucinado. Sua virilha batia na bunda empinada e seu suor pingava sobre Kate, fazendo a pele negra brilhar. Ele aumentou a velocidade, metendo sem parar.Kate sentiu Jason deitar sobre
Kate esperou pacientemente Jason tomar o seu café e só depois ela teve permissão para comer. Assim que ele saiu deixando uma lista interminável de coisas para ela fazer, Kate pegou a louça suja para colocar na pia.Ela não estava com fome. A dor era maior que tudo. Ela mal estava parando em pé. O simples movimento de colocar um pé na frente do outro para dar alguns passos vacilantes fazia cada partícula do seu ser urrar de dor.Ela foi virada do avesso e estava aberta. Vazava sangue e esperma de dentro dela. Kate colocou um pano dentro da calcinha e já o sentia encharcado. Ela apoiou as duas mãos na pia e olhou pela janela.Kate parou de respirar. Jason saiu do celeiro arrastando a cabeça de um cervo pelo chifre. A cena bizarra intensificou o mal estar geral de Kate. Ela não podia continuar ali. Ela não podia cozinhar, limpar, lavar, esfregar e passar por outra sessão de estupro. Kate não resistiria.Em um ges
Jason encontrou Kate caída não muito longe de casa, mas para ele foi a caminhada mais longa da sua vida. Ele caiu de joelhos ao lado dela e começou a cavar a neve que se acumulou em volta do corpo negro, congelado e inconsciente.Com a fúria de um estouro de manada, Jason removia o gelo enquanto pequenos filetes de sangue escorria das suas mãos incansáveis. Havia deixado a luva no celeiro e agora, nem que ficasse com as mãos em carne viva, resgataria Kate e a levaria de volta para casa.Castigado pela fúria do vento que golpeava o seu rosto e pela densa neblina que cegava os seus olhos, Jason jogou Kate sobre os seus ombros largos e fortes e começou o doloroso caminho de volta.Ele também estava congelando. Seus pés afundavam na neve que chegava a altura dos seus joelhos. Cada passo exigia um esforço sobre humano de Jason. Mas ele estava confiante e determinado.Viu e enfrentou os horrores da guerra, foi trein
Kate se deixou afundar na cama macia, quente e confortável. O quarto de Jason é uma mistura de bagunça e sujeira. Tem roupas e objetos espalhados pelo chão, cômoda, mesinha de canto e um cinzeiro cheio de bitucas de cigarro repousava no criado mudo ao lado da cama. Latas vazias de cerveja pareciam fazer parte da decoração do quarto grande e espaçoso. Não é à toa que ele precisa de uma empregada. Por que ele foi atrás dela? Por que ele estava cuidando dela? Culpa? Dificilmente. Jason estava de pau duro enquanto passava pomada em suas partes íntimas. Sua vagina e ânus ficaram dormentes, mas ela sentiu a mão dele tocando o seu clitóris vermelho e inchado. Os olhos azuis brilharam ao vê-la fazendo xixi. Kate tinha dúvidas se o destino final da sua urina foi o vaso sanitário. Ela não ouviu o barulho da descarga e muito menos o líq
Kate estava de volta ao porão úmido, fedido e assustador. Ela não se importou. Tão pouco se preocupou em acender a luz. No escuro, Kate andou até o colchonete onde aconteceu o estupro. O cheiro de sangue ainda estava lá.Ela deitou e fechou os olhos. Jason levou os cobertores quando a resgatou na neve, então ela ficou exposta ao frio extremo e cortante. Tudo bem. Em uma coisa Jason tem razão. Ela é uma sobrevivente.Jason viu o dia virar noite e a noite virar dia. Ele não tomou banho, não comeu, não bebeu e não dormiu. Ele permaneceu na poltrona e as palavras de Kate permaneceram com ele. Devia ter colocado a negra no lugar dela. Devia ter feito ela se arrepender de tamanha ousadia.De propósito a deixou passar frio e fome no porão. Já que ela preferiu ficar lá do que na cama quente dele, que morresse congelada e faminta. Jason coçou os olhos azuis e se inclinou para frente. Antes de se levantar, sentiu o cheiro de café fresc
Jason decidiu recuperar o controle da situação. Ele repreendeu a si mesmo por ter deixado Kate falar com ele daquela maneira insolente e inaceitável. E além do mais, era mais fácil ela quebrar os dentes tentando mordê-lo do que arrancar o seu pau duro.Jason terminou o serviço no celeiro e foi em direção a casa. Ele teve que desviar das roupas no varal e se perguntou de onde a negra tirou tanta roupa para lavar.Kate descia a escada com um balde de água suja. Jason pegou o balde das mãos dela e disse bravo:- Você não pode carregar peso. Ainda não está recuperada. Aliás, eu preciso trocar os curativos e passar pomada na sua bunda preta.Kate desdenhou.- Eu já tomei banho. Pode me dar a pomada que eu mesma passo. Você não vai colocar as mãos em mim.Jason encarou Kate. Ela estava três degraus acima dele, então estavam na mesma altura. Ele colocou o balde no chão e levou as duas mãos a cintura de Kate.