Não jogue espinhos na estrada, você pode estar descalço na volta.
Autor Desconhecido.
Era uma armadilha. Kate percebeu pelo brilho nos olhos azuis. Ela ficou séria e estendeu a mão.
- Me dá.Jason sorriu e balançou a cabeça negativamente.
- Não. Você vai ter que pegar.Kate suspirou pesadamente. Jason tinha abaixado os cobertores até a altura dos joelhos, e a calça preta de tecido macio, realç
O beijo aconteceu lento e profundo, entre gemidos abafados, suas línguas quentes e molhadas se entrelaçavam com urgência. O calor e a doçura da boca de ambos, era uma mistura de sensações prazerosas, onde apenas um beijo não seria suficiente para saciar seus desejos secretos.Jason intensificou o beijo, contornando com a sua língua o interior da boca de Kate. Ela gemeu baixinho, enquanto suas mãos acariciavam os seus cabelos e as suas costas, em movimentos contínuos e delicados.Jason gemeu, um gemido de desespero e agonia. O pau duro doía de encontro a barriga de Kate. A excitação dolorosa fez ele parar o beijo e o ar se fez necessário.Enquanto recuperavam o fôlego perdido, Kate deitou a cabeça no peito de Jason e continuou de olhos fechados.A vagina molhada ardia de tesão, implorando para ser penetrada. As contrações uterinas deixaram Kate fraca e atordoada. Depois de tudo, ela desprezou a fraqueza que tom
Kate acordou e ficou imóvel por alguns segundos. Antes que os seus olhos negros se acostumassem com a claridade que entrava pelas janelas de vidro, ela sentiu que tinha alguma coisa errada acontecendo. Ou melhor, já tinha acontecido.Exausta pelo trabalho árduo do dia anterior, Kate dormiu de um lado só. Ela não precisou se virar para olhar Jason. Pela sua respiração regular, ele dormia. Dormia profundamente depois de ter ejaculado nela.Kate respirou fundo, afastou o braço de Jason e tentou levantar. O simples movimento o acordou. Jason a puxou de volta pela barriga.- Bom dia. Aonde você pensa que vai?- Tomar banho e lavar a minha roupa.Jason suspirou. Kate estava brava. Ele ergueu o corpo e a beijou na bochecha.- Eu não aguentei, Kate.Kate se virou furiosa.- Eu achei que você queria que eu fosse sua mulher! Mas não, vai continuar me fazendo de puta!Jason bufou.
Nem mesmo o céu nublado e o frio extremo, impediram Jason de sair de casa para uma longa caminhada pelas montanhas geladas de Fênix. O inverno rigoroso chegou há algumas semanas e está castigando a região com tempestades de neve, temperaturas abaixo de zero e rajadas de vento que destroem tudo o que encontram no seu caminho. Luke Ford tinha razão. Ele não sobreviveria a fúria da natureza selvagem. De certa forma, Jason tem muito em comum com o clima de Fênix. Tudo o que ele toca vira pó. Tudo o que é bonito se destroe. Jason deitou de bruços sobre a neve e ajustou a mira do rifle Sniper que ele sempre usa em suas caçadas, para poder disparar tiros de maior alcance e precisão. Um cervo bebia água no riacho parcialmente congelado, alheio ao perigo que o rondava.
[+18] Conteúdo AdultoJason tirou a roupa em tempo recorde. Todo o seu desejo reprimido por Kate, explodiu em ondas de luxúria e promiscuidade. O pau duro e apontado para cima parecia ter um ímã que o levava direto para a buceta carnuda de Kate.A cena fez Jason babar pelos cantos da boca, pensamentos devassos e lascivos invadiram a sua mente, as batidas do seu coração ecoaram nos seus ouvidos e com o corpo em êxtase, Jason subiu na cama.Ele deitou entre as pernas de Kate e a beijou na boca. Assim que enfiou a língua dentro dela sua saliva escorreu para o interior da boca quente e macia. Jason foi abraçado e teve o beijo voraz retribuído na mesma intensidade.Suas mãos ávidas percorriam cada centímetro do corpo negro, quente e roliço. Sim, Kate ganhou peso. Ela estava pronta para a surra de rola que levaria. Jason deslizou os lábios sedentos até um dos mamilo
EpílogoKate sorriu. Jason dormia no sofá, Jake 3 anos, dormia de bruços no peito largo e musculoso do pai. Nem mesmo o sono sereno e profundo, fez Jason relaxar o abraço carinhoso e protetor no filho. Um amor que não cabe no peito. Kristen, 2 anos, mamava no seu peito. A garotinha de cabelos escuros, rosto moreno e delicado, mais parece um bezerro esfomeado. Ao contrário do irmão, Kristen aprendeu desde cedo que basta chorar para conseguir tudo o que quer. Definitivamente, ela puxou o pai. Grande, forte, saudável e determinada. Jake é mais tranquilo. Ele nasceu prematuro e ficou internado dois meses no hospital de Fênix. Jason e Kate praticamente se mudaram para o hospital enquanto o primogênito ganhava peso e se fortalecia.
Jason pegou o copo encardido com uma generosa dose de uísque duplo e virou na boca de uma vez. Ele sentiu o líquido cor de âmbar queimar a sua garganta, estômago e até mesmo o peito ardeu. Jason bateu o copo vazio na mesa de madeira do único bar disponível num raio de centenas de quilômetros. Aquilo não é um bar, na verdade é uma espelunca suja e mal acabada na beira de uma estrada deserta. Com as passagens se fechando com a neve para chegada do rigoroso inverno, ninguém em sã consciência atravessa o deserto de Fênix com seu clima frio, nublado, úmido e com apenas montanhas por todos os lados.- Outra dose, Jimmy.<
Kate colocou o saco de lixo sobre as pernas e pousou as mãos sobre ele. A caminhonete cedeu com o peso de Jason. Ele deu uma olhada de lado para ela, torceu o nariz, acendeu um cigarro e ligou o carro.Kate desviou o olhar das coxas grossas do patrão e se concentrou na estrada a sua frente. Chegou em Fênix há seis meses após pegar carona com um caminhoneiro.O homem baixo, barbudo e barrigudo a deixou no bar de Jimmy, com a vagina e o ânus arrebentados e o estômago vazio. Jimmy ficou com ela.Kate cuidava do bar, da casa integrada e dos caminhoneiros de passagem. Sem perspectivas de um futuro, ela aceitou sua nova rotina com resignação. Dentro do possível, tudo corria bem.Então, começaram os boatos da chegada de um forasteiro, vindo da guerra que está dizimando o sul do país. Kate ouviu coisas estranhas sobre ele. Coisas do tipo assassino e canibal.Escravidão e prostituição são comuns na regi
Kate tentou não olhar para as mãos sujas de sangue que seguravam o volante. O ar frio que entrava pelas janelas abertas também não exalava o odor forte e nauseante.O cheiro de morte estava impregnado em Jason, como se fosse parte dele.Ela tirou a blusa que tinha colocado na testa. O corte não mais sangrava. Kate suspirou.A medida que a caminhonete avançava para o alto das montanhas, todo resquício de civilização era deixado para trás.Ao anoitecer, finalmente chegaram na casa que um dia tinha sido de Luke Ford. Enquanto saía do carro com as pernas dormentes, Kate se perguntou se realmente Luke Ford tinha vendido a propriedade ou estava morto e enterrado em algum lugar.Ela olhou para o seu novo lar. A casa vermelha com detalhes brancos em meio a neve era linda, quente e aconchegante.Kate admirava a encantadora propriedade quando Jason parou bem na sua frente. Seus olhos tinh