[+18] CONTEÚDO ADULTO
GATILHOS: ABUSO SEXUAL, VIOLÊNCIA FÍSICA, TORTURA PSICOLÓGICAKate virou o rosto molhado pelas lágrimas de humilhação. Jason ajoelhado atrás dela a segurava pela cintura e a fodia como se nada estivesse acontecendo. Ele não gemia. Parecia estar com muita raiva.
Jason olhava para o próprio pau branco entrando e saindo do cu negro. A mistura de cores o deixou alucinado. Sua virilha batia na bunda empinada e seu suor pingava sobre Kate, fazendo a pele negra brilhar. Ele aumentou a velocidade, metendo sem parar.
Kate sentiu Jason deitar sobre
Kate esperou pacientemente Jason tomar o seu café e só depois ela teve permissão para comer. Assim que ele saiu deixando uma lista interminável de coisas para ela fazer, Kate pegou a louça suja para colocar na pia.Ela não estava com fome. A dor era maior que tudo. Ela mal estava parando em pé. O simples movimento de colocar um pé na frente do outro para dar alguns passos vacilantes fazia cada partícula do seu ser urrar de dor.Ela foi virada do avesso e estava aberta. Vazava sangue e esperma de dentro dela. Kate colocou um pano dentro da calcinha e já o sentia encharcado. Ela apoiou as duas mãos na pia e olhou pela janela.Kate parou de respirar. Jason saiu do celeiro arrastando a cabeça de um cervo pelo chifre. A cena bizarra intensificou o mal estar geral de Kate. Ela não podia continuar ali. Ela não podia cozinhar, limpar, lavar, esfregar e passar por outra sessão de estupro. Kate não resistiria.Em um ges
Jason encontrou Kate caída não muito longe de casa, mas para ele foi a caminhada mais longa da sua vida. Ele caiu de joelhos ao lado dela e começou a cavar a neve que se acumulou em volta do corpo negro, congelado e inconsciente.Com a fúria de um estouro de manada, Jason removia o gelo enquanto pequenos filetes de sangue escorria das suas mãos incansáveis. Havia deixado a luva no celeiro e agora, nem que ficasse com as mãos em carne viva, resgataria Kate e a levaria de volta para casa.Castigado pela fúria do vento que golpeava o seu rosto e pela densa neblina que cegava os seus olhos, Jason jogou Kate sobre os seus ombros largos e fortes e começou o doloroso caminho de volta.Ele também estava congelando. Seus pés afundavam na neve que chegava a altura dos seus joelhos. Cada passo exigia um esforço sobre humano de Jason. Mas ele estava confiante e determinado.Viu e enfrentou os horrores da guerra, foi trein
Kate se deixou afundar na cama macia, quente e confortável. O quarto de Jason é uma mistura de bagunça e sujeira. Tem roupas e objetos espalhados pelo chão, cômoda, mesinha de canto e um cinzeiro cheio de bitucas de cigarro repousava no criado mudo ao lado da cama. Latas vazias de cerveja pareciam fazer parte da decoração do quarto grande e espaçoso. Não é à toa que ele precisa de uma empregada. Por que ele foi atrás dela? Por que ele estava cuidando dela? Culpa? Dificilmente. Jason estava de pau duro enquanto passava pomada em suas partes íntimas. Sua vagina e ânus ficaram dormentes, mas ela sentiu a mão dele tocando o seu clitóris vermelho e inchado. Os olhos azuis brilharam ao vê-la fazendo xixi. Kate tinha dúvidas se o destino final da sua urina foi o vaso sanitário. Ela não ouviu o barulho da descarga e muito menos o líq
Kate estava de volta ao porão úmido, fedido e assustador. Ela não se importou. Tão pouco se preocupou em acender a luz. No escuro, Kate andou até o colchonete onde aconteceu o estupro. O cheiro de sangue ainda estava lá.Ela deitou e fechou os olhos. Jason levou os cobertores quando a resgatou na neve, então ela ficou exposta ao frio extremo e cortante. Tudo bem. Em uma coisa Jason tem razão. Ela é uma sobrevivente.Jason viu o dia virar noite e a noite virar dia. Ele não tomou banho, não comeu, não bebeu e não dormiu. Ele permaneceu na poltrona e as palavras de Kate permaneceram com ele. Devia ter colocado a negra no lugar dela. Devia ter feito ela se arrepender de tamanha ousadia.De propósito a deixou passar frio e fome no porão. Já que ela preferiu ficar lá do que na cama quente dele, que morresse congelada e faminta. Jason coçou os olhos azuis e se inclinou para frente. Antes de se levantar, sentiu o cheiro de café fresc
Jason decidiu recuperar o controle da situação. Ele repreendeu a si mesmo por ter deixado Kate falar com ele daquela maneira insolente e inaceitável. E além do mais, era mais fácil ela quebrar os dentes tentando mordê-lo do que arrancar o seu pau duro.Jason terminou o serviço no celeiro e foi em direção a casa. Ele teve que desviar das roupas no varal e se perguntou de onde a negra tirou tanta roupa para lavar.Kate descia a escada com um balde de água suja. Jason pegou o balde das mãos dela e disse bravo:- Você não pode carregar peso. Ainda não está recuperada. Aliás, eu preciso trocar os curativos e passar pomada na sua bunda preta.Kate desdenhou.- Eu já tomei banho. Pode me dar a pomada que eu mesma passo. Você não vai colocar as mãos em mim.Jason encarou Kate. Ela estava três degraus acima dele, então estavam na mesma altura. Ele colocou o balde no chão e levou as duas mãos a cintura de Kate.
Jason se despia com um sorriso no rosto. Se ele for bom para Kate, ela cuidará dele. Na verdade, ela já está fazendo isso. E não está pedindo muito em troca. E quanto a ele? Bom, um varal e um balde com água dizem muita coisa.- Você vai esfregar as minhas costas.Kate encarou Jason. Alto, forte, sexy, selvagem e perigoso. O pau estava duro e colado ao abdômen trincado. "Como ele consegue andar com aquilo?"- Eu estou com muito trabalho. Não tenho tempo a perder com bobagens.Kate deu as costas para Jason e fez menção de sair do quarto.- Eu não vou tocar em você, Kate. Eu já me aliviei com uma das éguas.Kate congelou e não foi de f
Jason ficou caído no chão duro e frio. Por alguns minutos ele ficou imóvel e encolhido segurando o pênis. Ele teve medo de soltar o órgão machucado e perder a sua masculinidade.Nem mesmo durante a guerra, quando levou um tiro de raspão no ombro, Jason sentiu tanta dor.Kate sabia o que estava fazendo. Ela aceitou o seu abraço, os seus beijos, e o masturbou com vontade para em seguida o machucar. O pênis fica extremamente sensível após a ejaculação, o que tornou a dor insuportável.A negra fez tudo de caso pensado. Jason tentou esticar as pernas e o grito de dor ficou preso em sua garganta. Ele sentiu o quarto rodar e extremeceu de dor e frio.Precisava chegar até o banheiro para tomar um banho quente. Jason arriscou tirar as mãos de cima do pênis e deu uma olhada no estrago. Ele estava mole, caído, com hematomas roxos e a glande teve parte da pele arrancada.Diante da situação desanimadora, Ja
Não jogue espinhos na estrada, você pode estar descalço na volta.Autor Desconhecido.Jason soltou um arroto alto e forte, que ecoou pelas paredes do quarto. Ele ganhou um olhar de reprovação de Kate e deu de ombros enquanto colocava o prato vazio sobre as pernas musculosas.- Vem pegar.Era uma armadilha. Kate percebeu pelo brilho nos olhos azuis. Ela ficou séria e estendeu a mão.- Me dá.Jason sorriu e balançou a cabeça negativamente.- Não. Você vai ter que pegar.Kate suspirou pesadamente. Jason tinha abaixado os cobertores até a altura dos joelhos, e a calça preta de tecido macio, realç