Kate se deixou afundar na cama macia, quente e confortável. O quarto de Jason é uma mistura de bagunça e sujeira. Tem roupas e objetos espalhados pelo chão, cômoda, mesinha de canto e um cinzeiro cheio de bitucas de cigarro repousava no criado mudo ao lado da cama. Latas vazias de cerveja pareciam fazer parte da decoração do quarto grande e espaçoso.
Não é à toa que ele precisa de uma empregada. Por que ele foi atrás dela? Por que ele estava cuidando dela? Culpa? Dificilmente. Jason estava de pau duro enquanto passava pomada em suas partes íntimas. Sua vagina e ânus ficaram dormentes, mas ela sentiu a mão dele tocando o seu clitóris vermelho e inchado.
Os olhos azuis brilharam ao vê-la fazendo xixi. Kate tinha dúvidas se o destino final da sua urina foi o vaso sanitário. Ela não ouviu o barulho da descarga e muito menos o líq
Kate estava de volta ao porão úmido, fedido e assustador. Ela não se importou. Tão pouco se preocupou em acender a luz. No escuro, Kate andou até o colchonete onde aconteceu o estupro. O cheiro de sangue ainda estava lá.Ela deitou e fechou os olhos. Jason levou os cobertores quando a resgatou na neve, então ela ficou exposta ao frio extremo e cortante. Tudo bem. Em uma coisa Jason tem razão. Ela é uma sobrevivente.Jason viu o dia virar noite e a noite virar dia. Ele não tomou banho, não comeu, não bebeu e não dormiu. Ele permaneceu na poltrona e as palavras de Kate permaneceram com ele. Devia ter colocado a negra no lugar dela. Devia ter feito ela se arrepender de tamanha ousadia.De propósito a deixou passar frio e fome no porão. Já que ela preferiu ficar lá do que na cama quente dele, que morresse congelada e faminta. Jason coçou os olhos azuis e se inclinou para frente. Antes de se levantar, sentiu o cheiro de café fresc
Jason decidiu recuperar o controle da situação. Ele repreendeu a si mesmo por ter deixado Kate falar com ele daquela maneira insolente e inaceitável. E além do mais, era mais fácil ela quebrar os dentes tentando mordê-lo do que arrancar o seu pau duro.Jason terminou o serviço no celeiro e foi em direção a casa. Ele teve que desviar das roupas no varal e se perguntou de onde a negra tirou tanta roupa para lavar.Kate descia a escada com um balde de água suja. Jason pegou o balde das mãos dela e disse bravo:- Você não pode carregar peso. Ainda não está recuperada. Aliás, eu preciso trocar os curativos e passar pomada na sua bunda preta.Kate desdenhou.- Eu já tomei banho. Pode me dar a pomada que eu mesma passo. Você não vai colocar as mãos em mim.Jason encarou Kate. Ela estava três degraus acima dele, então estavam na mesma altura. Ele colocou o balde no chão e levou as duas mãos a cintura de Kate.
Jason se despia com um sorriso no rosto. Se ele for bom para Kate, ela cuidará dele. Na verdade, ela já está fazendo isso. E não está pedindo muito em troca. E quanto a ele? Bom, um varal e um balde com água dizem muita coisa.- Você vai esfregar as minhas costas.Kate encarou Jason. Alto, forte, sexy, selvagem e perigoso. O pau estava duro e colado ao abdômen trincado. "Como ele consegue andar com aquilo?"- Eu estou com muito trabalho. Não tenho tempo a perder com bobagens.Kate deu as costas para Jason e fez menção de sair do quarto.- Eu não vou tocar em você, Kate. Eu já me aliviei com uma das éguas.Kate congelou e não foi de f
Jason ficou caído no chão duro e frio. Por alguns minutos ele ficou imóvel e encolhido segurando o pênis. Ele teve medo de soltar o órgão machucado e perder a sua masculinidade.Nem mesmo durante a guerra, quando levou um tiro de raspão no ombro, Jason sentiu tanta dor.Kate sabia o que estava fazendo. Ela aceitou o seu abraço, os seus beijos, e o masturbou com vontade para em seguida o machucar. O pênis fica extremamente sensível após a ejaculação, o que tornou a dor insuportável.A negra fez tudo de caso pensado. Jason tentou esticar as pernas e o grito de dor ficou preso em sua garganta. Ele sentiu o quarto rodar e extremeceu de dor e frio.Precisava chegar até o banheiro para tomar um banho quente. Jason arriscou tirar as mãos de cima do pênis e deu uma olhada no estrago. Ele estava mole, caído, com hematomas roxos e a glande teve parte da pele arrancada.Diante da situação desanimadora, Ja
Não jogue espinhos na estrada, você pode estar descalço na volta.Autor Desconhecido.Jason soltou um arroto alto e forte, que ecoou pelas paredes do quarto. Ele ganhou um olhar de reprovação de Kate e deu de ombros enquanto colocava o prato vazio sobre as pernas musculosas.- Vem pegar.Era uma armadilha. Kate percebeu pelo brilho nos olhos azuis. Ela ficou séria e estendeu a mão.- Me dá.Jason sorriu e balançou a cabeça negativamente.- Não. Você vai ter que pegar.Kate suspirou pesadamente. Jason tinha abaixado os cobertores até a altura dos joelhos, e a calça preta de tecido macio, realç
O beijo aconteceu lento e profundo, entre gemidos abafados, suas línguas quentes e molhadas se entrelaçavam com urgência. O calor e a doçura da boca de ambos, era uma mistura de sensações prazerosas, onde apenas um beijo não seria suficiente para saciar seus desejos secretos.Jason intensificou o beijo, contornando com a sua língua o interior da boca de Kate. Ela gemeu baixinho, enquanto suas mãos acariciavam os seus cabelos e as suas costas, em movimentos contínuos e delicados.Jason gemeu, um gemido de desespero e agonia. O pau duro doía de encontro a barriga de Kate. A excitação dolorosa fez ele parar o beijo e o ar se fez necessário.Enquanto recuperavam o fôlego perdido, Kate deitou a cabeça no peito de Jason e continuou de olhos fechados.A vagina molhada ardia de tesão, implorando para ser penetrada. As contrações uterinas deixaram Kate fraca e atordoada. Depois de tudo, ela desprezou a fraqueza que tom
Kate acordou e ficou imóvel por alguns segundos. Antes que os seus olhos negros se acostumassem com a claridade que entrava pelas janelas de vidro, ela sentiu que tinha alguma coisa errada acontecendo. Ou melhor, já tinha acontecido.Exausta pelo trabalho árduo do dia anterior, Kate dormiu de um lado só. Ela não precisou se virar para olhar Jason. Pela sua respiração regular, ele dormia. Dormia profundamente depois de ter ejaculado nela.Kate respirou fundo, afastou o braço de Jason e tentou levantar. O simples movimento o acordou. Jason a puxou de volta pela barriga.- Bom dia. Aonde você pensa que vai?- Tomar banho e lavar a minha roupa.Jason suspirou. Kate estava brava. Ele ergueu o corpo e a beijou na bochecha.- Eu não aguentei, Kate.Kate se virou furiosa.- Eu achei que você queria que eu fosse sua mulher! Mas não, vai continuar me fazendo de puta!Jason bufou.
Nem mesmo o céu nublado e o frio extremo, impediram Jason de sair de casa para uma longa caminhada pelas montanhas geladas de Fênix. O inverno rigoroso chegou há algumas semanas e está castigando a região com tempestades de neve, temperaturas abaixo de zero e rajadas de vento que destroem tudo o que encontram no seu caminho. Luke Ford tinha razão. Ele não sobreviveria a fúria da natureza selvagem. De certa forma, Jason tem muito em comum com o clima de Fênix. Tudo o que ele toca vira pó. Tudo o que é bonito se destroe. Jason deitou de bruços sobre a neve e ajustou a mira do rifle Sniper que ele sempre usa em suas caçadas, para poder disparar tiros de maior alcance e precisão. Um cervo bebia água no riacho parcialmente congelado, alheio ao perigo que o rondava.