Capítulo 16

O meu almoço não passou de duas barrinhas de cereais de banana, aveia e flocos de arroz, mas nem tempo para descansar eu tive. O telefone notificou à uma hora um compromisso que eu tinha esquecido. Então, desci até o quinto andar. A porta se abriu e eu me deparei com a situação da minha sala. Já não havia mais a parede que ladeava o corredor, e todos os cascalhos tinham sido praticamente removidos.

Passei pela cena, ainda sem acreditar na nova realidade. Sem paredes de concreto. Parecia bom, Thomas estava certo, embora não assumisse isso em voz alta. O andar ficaria muito mais amplo com menos paredes, mas uma obra em pleno outubro? Bufei, dando de ombro para a ideia.

Maluco!

Respirei fundo ao me lembrar que com ele tudo era para onde e pelo visto, isso não tinha mudado. O corredor terminou e eu passei pelo balcão onde a Lor estava, deslizando a ponta das unhas pela madei

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