Melinda Sullyvan
Continua a lua de mel...
— Linda! — ouso sua voz rouca e doce me chamando enquanto ainda estava longe, presa em sonhos e fantasias. — Baby, esposa. Acorde. Acorde meu anjo! — ele pede daquela sua maneira peculiar, me enchendo de beijos e carinho o que só me deixa com mais vontade de continuar deitada e de olhos fechados.
Porém sua insistência me faz abrir meus olhos lutando contra a vontade de continuar dormindo e fecho-os rapidamente ao ver as cortinas abertas e o quarto totalmente iluminado pelo sol. Neal sorrir, despejando beijos em meu rosto, distribuindo-os em vários pontos, inclusive nos meus lábios.
São beijos leves que me fazem cócegas devido ao contato com a sua barba por fazer. Sorrindo, me permito despertar completamente. Voltando a abrir os olhos, contemplando o seu rosto lindo, logo acima do meu. Ele é lindo! Perfeito! Meu marido é o homem mais lindo do universo.
— Temos que nos levantar baby, ou vamos perder o passeio que está programado para hoje. — Ele me sonda com seus olhos azuis capazes de arrancar qualquer coisa de mim. Gemo me esticando debaixo do seu corpo forte.
— Bom dia, marido. O que temos para hoje?
— Que tal nos levantarmos, tomarmos um banho, depois um café reforçado e aí saímos para mais um passeio, isso se você estiver disposta.
— Depois do banho vou ficar disposta. — Murmuro me alongando, chutando os lençóis para o lado, para então me levantar.
Dito e feito. Depois do banho e de um café da manhã bem reforçado, estamos prontos para saímos.
— Pra onde vamos hoje, marido?
— Vamos nos aventurar em uma excursão de jet ski com um safári de barco com tubarões e arraias.
— Uau! Mais peixes! Amo
Amei o passeio de ontem, foi tudo lindo e estou muito feliz.
— Um dia inteiro conhecendo as atrações mais populares da ilha.
O lugar que visitamos, de fato era lindo, a vistas de perder o fôlego do paraíso da Polinésia, enquanto passeamos em jet ski com um guia experiente sempre nos orientando com o que podíamos ou não fazer. Em seguida, recarregamos as energias no icônico restaurante Bloody Mary's. Um lugar perfeito!
A comida maravilhosa, atendimento mais que perfeito.
— E aí? — pergunta ele mais uma vez ao voltarmos para o bangalô.
— Perfeito. — falo, porém me sinto cansada. Na verdade, exausta.
— Vamos para casa. Você precisa descansar.
— Ainda temos mais uma coisa para fazer antes de descansarmos. — Digo, não querendo perder nada do que foi programado.
— Isso pode esperar baby. Você precisa descansar, melhor deixarmos de ver alguma coisa do que abusarmos demais e depois ficarmos dias em casa com você doente.
E como meu marido decidiu, foi feito.
Chegamos em casa, tomamos um banho e nos deitamos. Com Neal fazendo carinho em minha barriga e em meus cabelos, fazendo assim com que eu logo adormecesse.
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Acordo me sentindo renovada, e vejo meu lindo marido deitado, dormindo ao meu lado. Seu corpo escultural me deixa lambendo os lábios com vontade de lamber ele todinho, porém a fome me b**e e sou obrigada a deixar meus planos nada ortodoxos de lado e partir para a cozinha, preparar o nosso café da manhã.
Me levanto, vou para o banheiro, faço minha higiene, aproveito o clima gostoso, coloco uma roupa bem levinha e vou para a cozinha, agradecendo que a despensa e os armários estão cheios e tem diversas coisas que conheço o que dá para fazer um café bem reforçado.
Preparo algumas torradas, panquecas, ovos mexidos, faço suco de laranja, corto umas frutas bem fresquinhas que encontrei na bancada, frito umas fatias de bacon e quando estou colocando as capsulas de café na cafeteira, vejo Neal caminhando em minha direção.
Sorrio vendo ele todo lindinho, vestindo apenas a calça do pijama, pelo que vejo, está sem nenhuma cueca por baixo. O cabelo caindo por sobre os olhos, que no momento estão meio fechados devido ao excesso de claridade.
— Bom dia, marido! Estava aqui terminando de preparar o nosso café, já estava indo chamar você.
Sorrio quando ele chega me abraçando, enfiando o rosto em meu pescoço.
— Bom dia, esposa fujona.
— Eu não sou fujona. Estava com fome. Vim fazer nosso café.
— Porque não me acordou?
— Porque não precisava. Sente aí, estou só finalizando o seu café.
— Está tudo com o cheiro tão bom!
— Tinha muita coisa nos armários e na dispensa, consegui alguns ingredientes que conhecia e aqui está o nosso café da manhã
— Um delicioso café da manhã.
Depois da nossa primeira refeição da manhã, tomamos nosso banho, claro que aproveitando tudo que temos direito. Quando termino, vou me vestir, aproveitando para hidratar bem o meu corpo com bastante protetor solar, repetindo o mesmo gesto com ele, pois não o quero ficando queimado do sol.
Quando terminamos, saímos para dá início o nosso passeio do dia.
— E aí esposa, o que está achando? — A pergunta vem quando paramos em um ponto bem bonito onde dá para pegar bem a paisagem e aproveitamos para tirar algumas fotos.
— Lindo, perfeito, incrível! Mas sabe o que é mais incrível?
— Não. O que é mais incrível?
— É está aqui com você. É está vivendo esse momento com você, com o homem que eu amo, admiro e respeito. Esse lugar sem você, seria apenas mais um lugar. Lindo, claro. Mas apenas um lugar. É a sua presença que faz tudo ficar perfeito. É o nosso amor, que faz com que cada dia que passamos juntos seja um melhor que o outro. O hoje melhor que o ontem.
— Não sou perfeito, esposa.
— E quem é? Ninguém é. Mas quando amamos de verdade alguém, amamos também suas imperfeições, porque são essas imperfeições que fazem com que aquela pessoa se torne perfeita para nós. Sem nossos defeitos não seriamos únicos.
— Você é linda, sabia!?
— Acho que você me chama assim, sempre. — Sorrio.
— Sim. Mas estou me referindo a você, seu interior, você é linda por inteiro, por dentro, por fora e até no nome. Eu tenho muita sorte.
— Acho bom o senhor lembrar sempre disso.
— Pode deixar que vou lembrar sim.
Hoje resolvemos explorar Bora Bora, por terra. O local é cheio de oportunidades para fotos fantásticas! E, começamos com uma excursão em veículo 4X4 em uma caminhonete de safári, aberta, que circunda a ilha vulcânica, parando em vários pontos ao longo do caminho. Depois almoçamos no Bloody Mary's. Para poder então voltarmos para o bangalô.
KarolineFazem só quinze dias que Mel e Neal viajaram, mas já estou com muita saudade da minha prima/amiga/irmã. Desde quando vim morar aqui em Seattle, que Mel passou a ser mais do que minha prima. Ela é minha irmã, minha melhor amiga, minha confidente. Apesar de as vezes ficarmos um ou dois dias sem nos vermos, devido meus plantões malucos, mesmo assim, sempre damos um jeito de nos falarmos e colocar as fofocas em dia.Eu vivia uma vida solitária desde quando perdi meus pais. Nunca saía de Denver, sempre vivi para meus estudos e para cuidar dos meus avós. Pouco saía, mal tinha amigos e quando meus avós se foram, decidi que estava na hora de mudar de lugar. E essa foi a decisão mais acertada que tomei em toda a minha vida. Em Seattle encontrei minha prima, meu tio, e assim já não me sentia mais tão só no mundo. Tio Sam me recebeu de braços abertos e me acolheu como uma filha. Também foi nessa cidade que encontrei o amor da minha vida.O Erick é tudo pra mim, combinamos em tudo e tem
Erick SullyvanMe lembro perfeitamente do dia em que conheci minha galega e a sua prima, Mel. Eu nem estava a fim de ir ao pub naquela noite, porém toda a galera estava indo então resolvi acompanhar. Quando a vi, sabia que estava perdido, ela era a garota certa pra mim eu sabia que tinha ali encontrado o amor, o meu amor.Começamos uma amizade incrível, que logo virou namoro e com o passar dos anos eu a pedi em noivado. Queria garantir para todos e para ela também, que minhas intenções eram sérias, que por mais que nenhum de nós dois quiséssemos um compromisso como casamento naquele momento de nossas vidas, não significava que não estávamos comprometidos um com o outro.A Mel, prima da minha galega, logo se tornou minha amiga e também amiga da minha irmã, ela é uma pessoa muito querida por todos nós e até por meus pais. Devido ela ser arquiteta, fazia todos os serviços que o Neal, meu irmão, me passava. Tanto na compra e reforma da casa dos meus pais, quanto na compra, reforma e tudo
BiancaAs coisas aqui em casa andam calmas, já fazem vinte dias que Neal e Mel partiram em lua de mel, e tudo anda muito calmo e espero que continue assim.Estou vivendo dias maravilhosos, não que tenha vivido dias ruins, só que é muito bom está apaixonada e ser correspondida, e melhor ainda é viver, dormir e acordar sem uma notícia ruim, sem uma informação de que alguém próximo a você foi vítima de alguma coisa.Eu tive sorte por não ter passado pelo que meu irmão passou, e já conversei muito com o Scott sobre isso. Se tenho medo de sofrer por amor? Claro que tenho. Qual é o idiota que não tem! Meu irmão nem amava a vaca da Thaís e na época sofreu feito um condenado pela traição. Imagina eu que sou louca por esse gatinho dos olhos verdes, cabelos claros e carinha de cachorro pidão!— O que minha menina espoleta tanto pensa? — Pergunta Scott olhando para mim enquanto tomo meu sorvete, sentada em um banquinho na praça de alimentação do shopping. Eu nem tinha percebido que tinha ficado
Bianca SullyvanPara disfarçar, ataco meu namorado de forma impetuosa, girando seu corpo para ficar de costas pra ela. Scott é alto forte e todo musculoso, seu corpo pode me cobrir totalmente e como sou mais baixa, fico bem escondida. Só espero que eu tenha sido rápida o suficiente para ela não me ver ou pelo menos não me reconhecer.Quando me desgrudo do meu gatinho, olho para os lados e não vejo mais nem sinal dela.— Está vendo ela? — Pergunta Scott.— Não. Acho que ela foi embora. — Respondo olhando para os lados, mas nem sinal da peça.— Então pode voltar a me atacar, eu deixo. — Mas ver se pode!— Agora não. — Digo, passando as mãos na camisa dele, dando um jeito já que me segurei nela e deixei toda amarrotada.— E se ela não tiver ido? E se ela estiver nos esperando lá fora? E se ela te reconheceu? — Scott agora parece alerta e em pânico.— Calma Scott. Vamos pra casa. Acho que ela não nos viu. — Eu espero que não.— Péssimo dia pra saímos sem a sua segurança. Confesso que esta
NealEstou em um sono tranquilo, a cada respiração eu sinto o cheiro inconfundível da minha amada esposa, e é esse cheiro que me faz flutuar na terra dos sonhos. Uma sensação maravilhosa me faz gemer, e sinto meu corpo despertando saindo do mundo dos sonhos para a mais doce realidade, a realidade que minha incansável esposa está me fazendo um boquete, daqueles. A sensação de sua boca molhada e quente chupando o meu pau, me desperta e me inclino de olhos abertos, observando minha amada esposa de deliciando ao me chupar. Vejo o brilho em seus olhos, o seu desejo que está evidente em todas as partes do seu corpo.Me perco naquela doce sensação, aproveitando e curtindo todo o prazer que só minha Linda pode me proporcionar.Depois de ser completamente chupado, domado e seco por ela, a pego pelos braços puxando-a pra mim, prendendo-a em meus braços, beijando sua boca, sentindo meu gosto misturado ao seu, minha língua invadindo-a, reivindicando-a, minhas mãos percorrendo todo seu corpo faze
Melinda— Ainda vamos seguir com a programação de explorar Bora Bora? — Pergunto, pois estou ansiosa para conhecer mais lugares.— Como você se sente?— Muito bem.— Então vamos fazer um passeio por terra. Apenas algumas fotos e conhecer o lugar. O local é cheio de oportunidades para fotos fantásticas!— Isso parece bom.Começamos uma excursão em veículo 4X4, uma caminhonete de safári aberta que circunda a ilha vulcânica, parando em vários pontos turísticos ao longo do caminho. Depois almoçamos no Bloody Mary's. Para poder então voltarmos para o bangalô.*****Mais um dia amanheceu, só que dessa vez, amanheci correndo para o banheiro o que deixou meu despreocupado e insaciável marido, em pânico.— Baby, o que houve? Você precisa de um médico?Levanto a mão para que ele se acalme e me deixe vomitar em paz. Quando termino de colocar tudo para fora, estou sem forças para me levantar do chão.— Vou te levar ao hospital mais próximo. — Diz ele baixinho me levando para a nossa cama.— Não p
Neal SullyvanO voo para casa foi tranquilo, e mesmo cansados da viagem, e sabendo do perigo que nos rodeiam, é gratificante poder voltar pra casa. Porque não há lugar melhor do que está em nosso lar.— Como se sente baby? — Pergunto quando estamos aterrissando.— Um pouco cansada, mas doida para chegar em casa e relaxar na nossa cama.— Já vamos poder fazer isso. — Digo e me ajeito no acento, esperando todos desembarcarem para que então possamos sair.Somos os últimos a descer, junto com Bennett e May que ficaram para descer conosco. Logo avistamos o Fitz e o Renan nos aguardando.Eles tomam de conta da nossa bagagem enquanto seguimos com Bennett e May para um dos carros, e Fitz e Renan vão no outro com nossa bagagem.— Tem uma equipe de Weller nos dando apoio para que o trajeto seja seguro.— Ok, Bennett. Só nos leve pra casa. — E que nada aconteça. Penso.Como a nossa chegada coincidiu de ser a noite e ninguém além dos seguranças foi avisado, pegamos a todos de surpresa e quando ab
Melinda SullyvanDepois da notícia que recebemos de que a piranha mãe tinha se fingido de morta e saído da prisão, resolvemos antecipar nossa volta pra casa.O medo que Neal sentiu, dela fazer alguma coisa com a nossa família, só para nos obrigar a voltar, era real. Arrumamos nossas malas, mas o tempo não permitiu que partíssemos e tivemos que ficar presos na ilha por mais três dias, até o tempo ficar bom para o avião decolar.Como o tempo estava instável, nem saímos para explorar, nos mantivemos no bangalô, mas isso não fez com quer nossa despedida da ilha não tivesse sido perfeita. Com mais tempo para nós mesmos e sem podermos sair, ficamos mais tempo presos a cama, e com isso nos amamos dia e noite. Sempre que nossos corações se acalmavam e nossos corpos se recuperavam voltávamos a nos amar.Só parávamos para nos alimentar e descansar um pouco. Cheguei a ser acordada com a cabeça de Neal entre minhas pernas, outras vezes com ele já dentro de mim, e isso só fez nossa lua de mel ser