Bianca SullyvanPara disfarçar, ataco meu namorado de forma impetuosa, girando seu corpo para ficar de costas pra ela. Scott é alto forte e todo musculoso, seu corpo pode me cobrir totalmente e como sou mais baixa, fico bem escondida. Só espero que eu tenha sido rápida o suficiente para ela não me ver ou pelo menos não me reconhecer.Quando me desgrudo do meu gatinho, olho para os lados e não vejo mais nem sinal dela.— Está vendo ela? — Pergunta Scott.— Não. Acho que ela foi embora. — Respondo olhando para os lados, mas nem sinal da peça.— Então pode voltar a me atacar, eu deixo. — Mas ver se pode!— Agora não. — Digo, passando as mãos na camisa dele, dando um jeito já que me segurei nela e deixei toda amarrotada.— E se ela não tiver ido? E se ela estiver nos esperando lá fora? E se ela te reconheceu? — Scott agora parece alerta e em pânico.— Calma Scott. Vamos pra casa. Acho que ela não nos viu. — Eu espero que não.— Péssimo dia pra saímos sem a sua segurança. Confesso que esta
NealEstou em um sono tranquilo, a cada respiração eu sinto o cheiro inconfundível da minha amada esposa, e é esse cheiro que me faz flutuar na terra dos sonhos. Uma sensação maravilhosa me faz gemer, e sinto meu corpo despertando saindo do mundo dos sonhos para a mais doce realidade, a realidade que minha incansável esposa está me fazendo um boquete, daqueles. A sensação de sua boca molhada e quente chupando o meu pau, me desperta e me inclino de olhos abertos, observando minha amada esposa de deliciando ao me chupar. Vejo o brilho em seus olhos, o seu desejo que está evidente em todas as partes do seu corpo.Me perco naquela doce sensação, aproveitando e curtindo todo o prazer que só minha Linda pode me proporcionar.Depois de ser completamente chupado, domado e seco por ela, a pego pelos braços puxando-a pra mim, prendendo-a em meus braços, beijando sua boca, sentindo meu gosto misturado ao seu, minha língua invadindo-a, reivindicando-a, minhas mãos percorrendo todo seu corpo faze
Melinda— Ainda vamos seguir com a programação de explorar Bora Bora? — Pergunto, pois estou ansiosa para conhecer mais lugares.— Como você se sente?— Muito bem.— Então vamos fazer um passeio por terra. Apenas algumas fotos e conhecer o lugar. O local é cheio de oportunidades para fotos fantásticas!— Isso parece bom.Começamos uma excursão em veículo 4X4, uma caminhonete de safári aberta que circunda a ilha vulcânica, parando em vários pontos turísticos ao longo do caminho. Depois almoçamos no Bloody Mary's. Para poder então voltarmos para o bangalô.*****Mais um dia amanheceu, só que dessa vez, amanheci correndo para o banheiro o que deixou meu despreocupado e insaciável marido, em pânico.— Baby, o que houve? Você precisa de um médico?Levanto a mão para que ele se acalme e me deixe vomitar em paz. Quando termino de colocar tudo para fora, estou sem forças para me levantar do chão.— Vou te levar ao hospital mais próximo. — Diz ele baixinho me levando para a nossa cama.— Não p
Neal SullyvanO voo para casa foi tranquilo, e mesmo cansados da viagem, e sabendo do perigo que nos rodeiam, é gratificante poder voltar pra casa. Porque não há lugar melhor do que está em nosso lar.— Como se sente baby? — Pergunto quando estamos aterrissando.— Um pouco cansada, mas doida para chegar em casa e relaxar na nossa cama.— Já vamos poder fazer isso. — Digo e me ajeito no acento, esperando todos desembarcarem para que então possamos sair.Somos os últimos a descer, junto com Bennett e May que ficaram para descer conosco. Logo avistamos o Fitz e o Renan nos aguardando.Eles tomam de conta da nossa bagagem enquanto seguimos com Bennett e May para um dos carros, e Fitz e Renan vão no outro com nossa bagagem.— Tem uma equipe de Weller nos dando apoio para que o trajeto seja seguro.— Ok, Bennett. Só nos leve pra casa. — E que nada aconteça. Penso.Como a nossa chegada coincidiu de ser a noite e ninguém além dos seguranças foi avisado, pegamos a todos de surpresa e quando ab
Melinda SullyvanDepois da notícia que recebemos de que a piranha mãe tinha se fingido de morta e saído da prisão, resolvemos antecipar nossa volta pra casa.O medo que Neal sentiu, dela fazer alguma coisa com a nossa família, só para nos obrigar a voltar, era real. Arrumamos nossas malas, mas o tempo não permitiu que partíssemos e tivemos que ficar presos na ilha por mais três dias, até o tempo ficar bom para o avião decolar.Como o tempo estava instável, nem saímos para explorar, nos mantivemos no bangalô, mas isso não fez com quer nossa despedida da ilha não tivesse sido perfeita. Com mais tempo para nós mesmos e sem podermos sair, ficamos mais tempo presos a cama, e com isso nos amamos dia e noite. Sempre que nossos corações se acalmavam e nossos corpos se recuperavam voltávamos a nos amar.Só parávamos para nos alimentar e descansar um pouco. Cheguei a ser acordada com a cabeça de Neal entre minhas pernas, outras vezes com ele já dentro de mim, e isso só fez nossa lua de mel ser
Melinda SullyvanNeal me olha de olhos arregalados e sei que ele está apenas com medo que eu possa me machucar. Mas como um homem inteligente que é, se afasta para que eu passe com a galinha depenada, e fica na dele apenas de olho.— Me larga sua louca. — Grita ela quando empurro seu corpo passando pela recepção. Vários funcionários estão de pé nas portas dos seus escritórios olhando a cena a seguir, espantados talvez por ver uma mulher quase pelada dentro da empresa, ou, talvez assustados comigo.— Você não queria exibir seu corpinho? Pois bem, só estou ajudando.— Você está machucando meu braço. Neal tire essa louca de perto de mim.Até parece!— Você achava mesmo que ia se insinuar para o meu marido e eu não ia fazer nada? Você só pode ser muito burra mesmo.— Me solta!— Não se preocupe eu vou soltar. Mas quando chegar a hora. — Bennett e May já estão conosco enquanto vou indo para o elevador. May me acompanha e juntas descemos até o saguão. Conduzo a jumenta que vai se empancand
SophiaQuando eu estudava com Neal Sullyvan era louca por ele. Aliás, quem na escola não era!? Ele sempre foi o garoto mais bonito, inteligente, legal, o mais atencioso e respeitador de todos. Sempre estava pronto para ajudar e defender quem precisava. Mais fui boba em esperar que ele chegasse até mim, quando vi a Thaís já estava colada nele e desde então ninguém mais se aproximou.Eles começaram a namorar e eu sabia que ele não era pra Thaís, ela não merecia ele. Ela era uma garota metida, apesar de não ter mais do que nenhum de nós, mais vivia com o nariz empinado.Já depois de uns meses que eles estavam namorando conheci o primo do Neal, o Damon, esse era um mauricinho, um garoto mimado que achava que só porque tinha dinheiro podia tudo. Mais ele era bonito, então resolvi investir, sabia que não ia passar despercebida.Damon tinha um carro, frequentava as melhores festas, era gatinho, babaca, mas gatinho. Então comecei a sair com ele. Eu queria o Neal, mais já que ele só via a Thaí
Sophia— Isso é o que nós vamos ver. Não foi eu que transou com o primo dele em sua cama. Você acha mesmo que ele esqueceu isso? Sinto muito te informar Thaís, mais seu tempo passou. Agora se me dar licença, tenho coisas a fazer.Chamo o garçom e pago minha conta me levantando logo em seguida.— Adeus Thaís, espero não te ver nunca mais.— Você me verá como a Sra. Sullyvan.— Cuidado Thaís, você pode parar em um manicômio.Saio dali, e vou para meu trabalho que consegui em uma pequena empresa. Resolvi trabalhar um tempo aqui em Seattle para pagar minhas despesas e também ficar de olho no Neal.No dia da inauguração fiquei babando para entrar lá, mais só pessoas com o convite poderia entrar. Na mesma noite soube que levaram a senhorita Watson para o hospital. No outro dia fiquei sabendo que alguém tinha colocado uma bomba na empresa e a senhorita Watson viu por isso estava no hospital, devido ter sido agredida pela pessoa que ainda segundo a mídia não se sabe quem é. Fiquei desesperada