Erick SullyvanMe lembro perfeitamente do dia em que conheci minha galega e a sua prima, Mel. Eu nem estava a fim de ir ao pub naquela noite, porém toda a galera estava indo então resolvi acompanhar. Quando a vi, sabia que estava perdido, ela era a garota certa pra mim eu sabia que tinha ali encontrado o amor, o meu amor.Começamos uma amizade incrível, que logo virou namoro e com o passar dos anos eu a pedi em noivado. Queria garantir para todos e para ela também, que minhas intenções eram sérias, que por mais que nenhum de nós dois quiséssemos um compromisso como casamento naquele momento de nossas vidas, não significava que não estávamos comprometidos um com o outro.A Mel, prima da minha galega, logo se tornou minha amiga e também amiga da minha irmã, ela é uma pessoa muito querida por todos nós e até por meus pais. Devido ela ser arquiteta, fazia todos os serviços que o Neal, meu irmão, me passava. Tanto na compra e reforma da casa dos meus pais, quanto na compra, reforma e tudo
BiancaAs coisas aqui em casa andam calmas, já fazem vinte dias que Neal e Mel partiram em lua de mel, e tudo anda muito calmo e espero que continue assim.Estou vivendo dias maravilhosos, não que tenha vivido dias ruins, só que é muito bom está apaixonada e ser correspondida, e melhor ainda é viver, dormir e acordar sem uma notícia ruim, sem uma informação de que alguém próximo a você foi vítima de alguma coisa.Eu tive sorte por não ter passado pelo que meu irmão passou, e já conversei muito com o Scott sobre isso. Se tenho medo de sofrer por amor? Claro que tenho. Qual é o idiota que não tem! Meu irmão nem amava a vaca da Thaís e na época sofreu feito um condenado pela traição. Imagina eu que sou louca por esse gatinho dos olhos verdes, cabelos claros e carinha de cachorro pidão!— O que minha menina espoleta tanto pensa? — Pergunta Scott olhando para mim enquanto tomo meu sorvete, sentada em um banquinho na praça de alimentação do shopping. Eu nem tinha percebido que tinha ficado
Bianca SullyvanPara disfarçar, ataco meu namorado de forma impetuosa, girando seu corpo para ficar de costas pra ela. Scott é alto forte e todo musculoso, seu corpo pode me cobrir totalmente e como sou mais baixa, fico bem escondida. Só espero que eu tenha sido rápida o suficiente para ela não me ver ou pelo menos não me reconhecer.Quando me desgrudo do meu gatinho, olho para os lados e não vejo mais nem sinal dela.— Está vendo ela? — Pergunta Scott.— Não. Acho que ela foi embora. — Respondo olhando para os lados, mas nem sinal da peça.— Então pode voltar a me atacar, eu deixo. — Mas ver se pode!— Agora não. — Digo, passando as mãos na camisa dele, dando um jeito já que me segurei nela e deixei toda amarrotada.— E se ela não tiver ido? E se ela estiver nos esperando lá fora? E se ela te reconheceu? — Scott agora parece alerta e em pânico.— Calma Scott. Vamos pra casa. Acho que ela não nos viu. — Eu espero que não.— Péssimo dia pra saímos sem a sua segurança. Confesso que esta
NealEstou em um sono tranquilo, a cada respiração eu sinto o cheiro inconfundível da minha amada esposa, e é esse cheiro que me faz flutuar na terra dos sonhos. Uma sensação maravilhosa me faz gemer, e sinto meu corpo despertando saindo do mundo dos sonhos para a mais doce realidade, a realidade que minha incansável esposa está me fazendo um boquete, daqueles. A sensação de sua boca molhada e quente chupando o meu pau, me desperta e me inclino de olhos abertos, observando minha amada esposa de deliciando ao me chupar. Vejo o brilho em seus olhos, o seu desejo que está evidente em todas as partes do seu corpo.Me perco naquela doce sensação, aproveitando e curtindo todo o prazer que só minha Linda pode me proporcionar.Depois de ser completamente chupado, domado e seco por ela, a pego pelos braços puxando-a pra mim, prendendo-a em meus braços, beijando sua boca, sentindo meu gosto misturado ao seu, minha língua invadindo-a, reivindicando-a, minhas mãos percorrendo todo seu corpo faze
Melinda— Ainda vamos seguir com a programação de explorar Bora Bora? — Pergunto, pois estou ansiosa para conhecer mais lugares.— Como você se sente?— Muito bem.— Então vamos fazer um passeio por terra. Apenas algumas fotos e conhecer o lugar. O local é cheio de oportunidades para fotos fantásticas!— Isso parece bom.Começamos uma excursão em veículo 4X4, uma caminhonete de safári aberta que circunda a ilha vulcânica, parando em vários pontos turísticos ao longo do caminho. Depois almoçamos no Bloody Mary's. Para poder então voltarmos para o bangalô.*****Mais um dia amanheceu, só que dessa vez, amanheci correndo para o banheiro o que deixou meu despreocupado e insaciável marido, em pânico.— Baby, o que houve? Você precisa de um médico?Levanto a mão para que ele se acalme e me deixe vomitar em paz. Quando termino de colocar tudo para fora, estou sem forças para me levantar do chão.— Vou te levar ao hospital mais próximo. — Diz ele baixinho me levando para a nossa cama.— Não p
Neal SullyvanO voo para casa foi tranquilo, e mesmo cansados da viagem, e sabendo do perigo que nos rodeiam, é gratificante poder voltar pra casa. Porque não há lugar melhor do que está em nosso lar.— Como se sente baby? — Pergunto quando estamos aterrissando.— Um pouco cansada, mas doida para chegar em casa e relaxar na nossa cama.— Já vamos poder fazer isso. — Digo e me ajeito no acento, esperando todos desembarcarem para que então possamos sair.Somos os últimos a descer, junto com Bennett e May que ficaram para descer conosco. Logo avistamos o Fitz e o Renan nos aguardando.Eles tomam de conta da nossa bagagem enquanto seguimos com Bennett e May para um dos carros, e Fitz e Renan vão no outro com nossa bagagem.— Tem uma equipe de Weller nos dando apoio para que o trajeto seja seguro.— Ok, Bennett. Só nos leve pra casa. — E que nada aconteça. Penso.Como a nossa chegada coincidiu de ser a noite e ninguém além dos seguranças foi avisado, pegamos a todos de surpresa e quando ab
Melinda SullyvanDepois da notícia que recebemos de que a piranha mãe tinha se fingido de morta e saído da prisão, resolvemos antecipar nossa volta pra casa.O medo que Neal sentiu, dela fazer alguma coisa com a nossa família, só para nos obrigar a voltar, era real. Arrumamos nossas malas, mas o tempo não permitiu que partíssemos e tivemos que ficar presos na ilha por mais três dias, até o tempo ficar bom para o avião decolar.Como o tempo estava instável, nem saímos para explorar, nos mantivemos no bangalô, mas isso não fez com quer nossa despedida da ilha não tivesse sido perfeita. Com mais tempo para nós mesmos e sem podermos sair, ficamos mais tempo presos a cama, e com isso nos amamos dia e noite. Sempre que nossos corações se acalmavam e nossos corpos se recuperavam voltávamos a nos amar.Só parávamos para nos alimentar e descansar um pouco. Cheguei a ser acordada com a cabeça de Neal entre minhas pernas, outras vezes com ele já dentro de mim, e isso só fez nossa lua de mel ser
Melinda SullyvanNeal me olha de olhos arregalados e sei que ele está apenas com medo que eu possa me machucar. Mas como um homem inteligente que é, se afasta para que eu passe com a galinha depenada, e fica na dele apenas de olho.— Me larga sua louca. — Grita ela quando empurro seu corpo passando pela recepção. Vários funcionários estão de pé nas portas dos seus escritórios olhando a cena a seguir, espantados talvez por ver uma mulher quase pelada dentro da empresa, ou, talvez assustados comigo.— Você não queria exibir seu corpinho? Pois bem, só estou ajudando.— Você está machucando meu braço. Neal tire essa louca de perto de mim.Até parece!— Você achava mesmo que ia se insinuar para o meu marido e eu não ia fazer nada? Você só pode ser muito burra mesmo.— Me solta!— Não se preocupe eu vou soltar. Mas quando chegar a hora. — Bennett e May já estão conosco enquanto vou indo para o elevador. May me acompanha e juntas descemos até o saguão. Conduzo a jumenta que vai se empancand