Caminhou até Barbara e acariciou o seu corpo com as suas mãos um pouco ásperas, sentindo a suavidade e maciez da sua pele. Pensou se poderia estar arranhando-a. Mentalmente, chamou-se de idiota. Quando rebocou a parede externa da sua casa na semana passada, poderia ter usado luvas de borracha.

Ele tornou a beijar o seu pescoço e ombro. A mão esquerda desceu até a sua boceta, tocando-a com cuidado como se fosse porcelana. O dedo indicador escorregou por entre os lábios, indo até a sua entrada. Ela estava totalmente molhada. Foi inevitável o pensamento de que seria fácil entrar nela.

Barbara gemeu alto, encostando o seu corpo ao dele e rebolando na sua mão. Ele voltou o dedo até o seu ponto sensível e o pressionou fazendo uma massagem. Ela apertou o próprio seio, beliscando o mamilo. Matheus adorou assistir àquilo. Barbara olhou para ele esperando ser beijada e assim ele fez com lentidão.

— Apoie as mãos na cama — sussurrou ele em seu ouvido.

Ela atendeu prontamente. Deu um passo à frent