167. O MENSAGEIRO NO HOSPITAL

Enquanto esperava que uma enfermeira viesse em sua ajuda, Gerônimo pensava nas conversas não ditas, nos pactos de lealdade e amor selados em olhares silenciosos. A intimidade desses momentos roubados em uma clínica tornava-se mais importante do que qualquer rivalidade ou jogo de poder das famílias mafiosas que assolavam seu cotidiano.

—Bom dia, como você se sente, Gerônimo? —entrou a chefe de enfermeiras com um sorriso e começou a examiná-lo.

—Bom dia, senhorita. Estou me sentindo um pouco tonto —respondeu imediatamente.

À medida que a enfermeira o assistia, Gerônimo se acomodou, sabendo que, com Cristal ao seu lado, o caminho para a recuperação pessoal e familiar seria menos solitário.

—É normal que você se sinta tonto —disse ela, medindo sua pressão—. Você é Cristal? Tem um garoto lá fora
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